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Uma senhora de respeito 01

1692 palavras | 3 |4.12
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Segue até o clima esquentar, seja paciente…

Quando casei há 5 anos, com 26 anos, resolvi ficar na mesma cidade, uma cidade de porte médio aqui do Paraná, cidade onde nasci e Cresci. Minha esposa continuou indo trabalhar na cidade dela, uns 60km da minha cidade, 3 vezes na semana, concursada conseguiu ajustar os horários.

Via minha família quase todos os dias, almoçava aos domingos na casa da minha mãe e tudo correndo como o planejado. Até a pandemia. Com a pandemia resolvemos mudar para essa cidade menor a 60km, eu mudei de ramo pois perdi o emprego e resolvi empreender nessa cidade que estamos agora.

Fiquei praticamente 1 ano sem ver minha família e minha mãe.
Ela já é separada desde antes de eu casar, moramos por um bom tempo só eu, ela e minha irmã. Ela teve alguns namorados mas nada muito duradouro desde que separou.
Uma mulher de respeito, empresária relativamente bem sucedida mas que com 1 ano de pandemia não aguentou e fechou as duas lojas de utilidades dela e ficou só com uma lojinha menor de roupa. Quase surtou, nisso ela me ligou, dizendo que sentia falta de mim, das nossas conversas, e que fazia tempo que não aparecia na cidade para visita-la.

Resolvi então que iria lá no outro dia, minha esposa pelos compromissos dela não pode ir.

Aqui aos interessados descrevo minha mãe, uma típica ‘alemoa’ paranaense, vendo as fotos dela quando mais nova é de impressionar, seios fartos, cinturinha fina, bunda redonda, loira e olhos azuis. E hoje ainda uma mulher sensacional, com seus 61 anos ainda mantém uma bunda durinha devido academia e hidroginástica, seios fartos já um pouco caídos mas ainda belos, cabelo curtinho loiro deixando aparecer os brancos. Mostrando um pescoço e ombros alucinantes (já explico).

Sempre tivemos muita liberdade, ela sempre foi ao banheiro com porta aberta, sempre andou em casa apenas com roupas de baixo, muitas vezes só de calcinha e camiseta sem sutiã, não vou negar que muito fantasiei quando adolescente.

Chegando na casa dela, passado o momento de euforia, tristeza, reclamações, política, fofocas, uma lasanha maravilhosa, foi passando o dia, e com o frio que fazia no Paraná naqueles dias de inverno fomos para o sofá, na frente do calefador e tomamos um pouco de vinho.

Ela estava bem alegre e me agarrando como sempre (coisa de mãe), dizendo que estava com saudades, que eu tinha trocado ela por outra mulher, e o papo foi ficando estranho.
Realmente estava com saudade dela e nada melhor do que um colo de mãe, fui me escorando no sofá e então deitei a cabeça nos seios fartos dela, percebi que ela deu uma gemidinha bem discreta mas o suficiente para eu ouvir.

Percebi também que o “pouco de vinho” na verdade já tinha ido quase duas garrafas, mas eu particularmente havia tomado no máximo 1/3, o resto foi ela. Até onde eu lembrava ela não era acostumada a beber.

Ela começou mexer no meu cabelo e meu pênis começou ficar duro, fiquei desconfortável e de repente ela me segurou e disse que eu não iria a lugar nenhum, que ela estava com saudade do filho dela e iria ficar assim, então acomodou os seios de forma a o bico ficar encostando na minha bochecha quase boca, isso me deixou louco, mas ainda assim me contive, afinal estava ali minha mãe e uma mulher de respeito.

Então comentei com ela que estava cansado, com sono, já era tarde e devido minha esposa entrar no trabalho as 7h, tinha o hábito de dormir relativamente cedo, e já era meia noite.
Ela entendeu e disse que a cama estava arrumada, quando me dirigi ao quarto ela retrucou e disse que não, que eu dormiria com ela pois ela estava com muita saudades. Na hora fui junto os pontos e fiquei gelado ao juntar o último ponto, minha mãe dorme Pelada!!

Quando me dei por conta ela me chamou de “safadinho”, então percebi o volume na minha calça de moleton que estava usando devido ao frio. Fique todo desconcertado mas ela havia sumido, já tinha ido para o banheiro e gritou para eu usar o outro para me arrumar para dormir. Tomei um banho quente, me escovei e deitei. Ela ainda não estava na cama, ouvi ela também tomar banho, passou de toalha para o closet, um tempo depois retornou só de camisola e me disse, vou dormir assim para não te deixar desconfortável por estar sem roupa, eu respondi com a boca seca e um nó na garganta, numa tremedeira só, que “tudo bem”, ela apenas deu uma risadinha.

Acontece que o “dormir assim” dela, era uma camisola quase transparente, que mesmo com a luz baixa do quarto dava para ver todo corpo.

(A partir deste momento vou começar a mudar minha linguagem, conforme o clima, só assim para explicar melhor).

Quando ela deitou do meu lado ela veio para o meu braço, e disse “nem acredito que tenho um homem na minha cama depois de tanto tempo”, eu até achei engraçado e comentei “nem acredito que estou deitada com outra mulher na cama”. Ela ficou incomodada e disse, “acontece que eu sou tua mulher primeiro, depois veio a outra” e se virou para o outro lado.

Fiquei sem saber o que fazer, então comecei mexer no cabelo dela e orelha, me aproximei só um pouco para não encostar o pau na bunda dela, aproximei só a parte de cima do corpo.
Então comecei me fazer carinho no ombro e tipo uma massagem, ela começou alongar o pescoço e dizer que estava bom, quando ela segura minha mão e puxa para eu me aproximar mais e agarra meu braço entre os seios dela, fazendo assim que eu tivesse que aproximar todo corpo e praticamente “encoxar” ela, como de “conchinha”, nisso ela da uma outra gemida, dessa vez mais forte, o que me deixa duro de vez. Eu com o queixo no ombro dela, ela vira o rosto, me da uma olhadinha, então eu beijo seu rosto, nisso ela diz “faz massagem aqui também”, colocando minha mão sobre o seio dela. Entendendo tudo eu falei pra ela que seria melhor ela tirar a camisola, ela sentou na cama, tirou a camisola mostrando aqueles seios lindo, iluminados só pela luz do abajur.

Ela disse “mudei de ideia, faz massagem nas minhas costas” e virou de costas, deitando de barriga para baixo, na mesma hora comentou, “tira a cueca, não é justo só eu sem roupa”.
Quando tirei, ela deu uma olhadinha para traz e deu uma risadinha e falou baixinho “que bom”.

Não pensei duas vezes e sentei nas pernas dela, um pouco abaixo da bunda onde comecei massagear enquanto ela se ajeitava na cama e dava umas gemidinhas. Então eu subia até o pescoço e voltava para a bunda, passando a mão. Nessa subida até o pescoço eu inclinava o corpo e deixava o meu pau roçar na bunda dela, em uma dessas voltas percebi que a bunda já estava toda lambusada do líquido do meu pau. Quando ela percebeu que eu estava olhando ela deu uma rebolada abrindo e fechando a bunda, na hora dei um tapa na bunda e encaixei meu pau entre as nádegas. Quando ela sentiu, empinou a bunda, deslizando meu pau para baixo até a portinha da buceta e parou, nesse momento ela veio com as mãos para baixo e abriu as nádegas, liberando espaço para meu pau entrar com mais facilidade.

Fui entrando devagar, tremendo, e ela gemendo, ajustei, encaixei melhor meu corpo mais para cima, e comecei o movimento de vai e vem BEMMM devagar. Que maravilha, quentinha, mais espaço do que estava acostumado com minha esposa, mais arregaçada pela experiência.

Então me deitei sobre ela e comecei beijar o pescoço e o ombro dela, na hora pensei, nunca vi um pescoço e ombros tão gostosos hahaha. Eu estava acavalado em cima da minha mãe, com cada vez mais velocidade e entrando mais fundo, mordendo o pescoço (nuca) dela, mordendo o ombro, e ela gemendo cada vez mais alto. Agarrei os braços e chamei ela de Puta, perdi totalmente o respeito, disse que eu ia gozar dentro dela, que ia fazer ela mamar a noite inteira, devolver todo o leite que ela me deu. Ela não falava nada, só gemia e gemia muito.

Dei mais algumas metidas forte e gozei, gozei como fazia tempo que não gozada!!
(isso tudo deu nem 5 minutos de ação)

Ela continuou suas gemidas e recuperação de fôlego, mas ainda sem dizer nada… Após ficar um tempo deitado em cima dela, com o meu pau totalmente dentro da buceta dela, eu sai e deitei ao lado. Ela ficou me olhando com uma cara estranha, passando a mão no meu rosto… Então ela desceu a mão e percebeu que meu pau ainda estava duro. Ela deu um sorriso e levantou, foi até o banheiro…

Estava demorando bastante, ouvi até o barulho do chuveiro, devia estar se limpando pois descarreguei tudo dentro dela. Eu estava de pau duro ainda, mas pensando na merda que podia ter feito com tudo isso, estava começando ficar com vergonha inclusive.

Ela veio do banheiro, ainda sem roupa, se ajoelhou na cama, me destapou, se posicionou entre minhas pernas e começou mamar meu pau, sem falar NADA, NADA NADA!!
Aquilo estava muito bom, após ela mamar uns minutos, veio subindo beijando minha barriga, meu peito, lambeu e mordeu meus dois mamilos, meu pescoço, nos beijamos bastante, que língua maravilhosa, então ela foi no meu ouvido e disse: “Tu me chamou de Puta!”

“Então agora tu vai comer meu CU seu filho da puta!” …

[Continua]…

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3 Comentários

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  • Responder Marcos Mondadori ID:e2480i2zm

    Comer uma coroa já é bom demais, comer o cú de uma coroa é muito melhor e se for se mãe então não há palavras pra explicar. Nota 5.

  • Responder Paulo ID:8kqtlwp8rj

    E muito bom fuder coroa

  • Responder Lucio ID:on91e3020a

    Amo uma coroa safada. Telegram @Luk_09