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Paulinho com muito tesão

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Férias do prazer e tesão com primo gostoso.

Recordações da adolescência. Estava com 16 anos.

Era início do mês de julho; férias, meus tios avós viriam da capital e certamente junto com eles, o neto Paulinho de 14 anos e passariam um mês conosco. Paulinho era um garoto chato, mimado e metido a cantor, era muito pequeno para a sua idade e era dois anos mais novo que eu. Eles chegaram e para minha surpresa meu primo tinha crescido e estávamos com a mesma altura. Seu corpo estava muito bonito e bem desenvolvido. Ele me abraçou com muito entusiasmo que deu para sentir e seu sexo pressionando o meu e percebi que seu pintinho tinha crescido. Como minha casa não era muito grande, minha mãe tinha arrumado o quarto de hospede na casa de minha avó que ficava muito próxima da nossa, para eu dormir.
Almoçamos e ficamos à mesa contando as novidades e depois de algum tempo Paulinho e eu saímos pela cidade para passear. Fim de tarde estávamos de volta em casa. Na hora do banho e casa cheia Paulinho e eu fomos tomar banho na casa de minha avó. Estávamos sozinhos e resolvemos tomar banho juntos. Para minha quase surpresa o pinto de Paulinho estava bem desenvolvido e com alguns pelos. Sua bundinha branquinha me deixou cheio de tesão e meu pinto endureceu na hora. Estávamos em baixo do chuveiro.
— Por que de pinto duro João?
— Sempre fico assim no banho e sempre bato uma punheta. E você bate punheta?
— Algumas vezes com os amigos quando a gente se reúne para bater uma punheta escondidos no condomínio.
—Vamos bater uma? Rola sacanagem entre você e seus amigos? Não minta.
— Uma vez quando só ficamos o Willian, meu primo e eu, batemos um pro outro e você já meteu?
— Não nunca meti e você.
Menti descaradamente porque eu estava muito a fim de dar uma metida naquela bundinha redondinha. E começamos bater uma. E comecei roçar meu pinto no dele e a reação de Paulinho foi melhor que imaginei.
— Bate para mim que eu bato para você, João.
Começamos uma deliciosa punheta. Nossos pintos deveriam ter uns 15 ou 16 cm, não medimos. Fui puxando Paulinho para bem perto de mim e encostamos vara com vara. Comecei passar a mão na bunda de Paulinho até colocar a ponta do dedinho no seu cuzinho. Paulinho começou a fazer o mesmo comigo. Certamente ele também mentira.
— Nossa Paulinho que bundinha gostosa você tem. Seu cuzinho deve ser delicioso. Deixa me lavar ele e toda sua bundinha. Abre um pouco as pernas.
Fui lavando a sua bundinha e quando cheguei novamente no seu cuzinho; ele gemeu de prazer. Era o que eu queria ouvir. E o garoto começou a fazer o mesmo e elogiou minha bunda. Sentei no vaso sanitário e pedi.
— Chupa meu pinto que eu chupo o seu.
Paulinho abriu a boquinha e começou a mamada mais gostosa de minha vida. Mamou por uns 5 minutos e depois eu caí de boca na sua vara e chupei deliciosamente. Chupava a cabecinha, lambia o saco e fazia minha língua chegar ao cuzinho, pois Paulinho, muito sacana levantava a bundinha para me dar acesso ao seu delicioso buraquinho. Levantei Paulinho, pedi que ele ficasse de quatro na cadeira e comecei lamber seu cuzinho e enfiar o dedo bem devagarzinho com o dedo melecado de xampu e finalmente coloquei minha vara na porta do seu cuzinho.
— Me deixa meter, Paulinho.
— Mete, mas depois vou meter também. Vai devagar porque nunca dei o cu.Meti deliciosamente naquele cuzinho que era virgem. Meti com muito cuidado. Fui metendo aos poucos para ele acostumar com minha vara. Quando entrou metade ele rebolou loucamente e entrou o resto de uma vez. Paulinho gemeu e não parava de rebolar e dizia que era muito bom dar o cu.
Metia naquele delicioso cuzinho, batia uma punheta para ele e percorria todo seu corpo com a outra mão. Apertava deu saco e sua tetinha. Metia grudadinho com ele. Enterrava tudo e ele rebolava na minha vara.
— Que delícia, João. Mete… fode meu cuzinho. Já bati muita punheta pensando em você me enrabando; só não sabia que é tão gostoso dar o cu.
Fodi aquele cuzinho por uns 5 minutos e quando o gozo chegava, eu diminuía o ritmo da metida para não gozar.
— Deixa eu te comer, João. Nunca fodi um cu.
— Vem Paulinho. Mete gostoso. Mostra que aprendeu foder um cu. Que pinto gostoso. Enterra e segura; bate uma para mim.
Ficamos mais de 40 minutos revezando um no cu do outro e falando muita putaria. Paulinho gozou sentado em minha vara e depois eu gozei enrabado.
Saímos do banho esgotados, mas com muito prazer.
Paulinho pediu para os avós que queria dormir comigo na casa dos meus avós e assim sobraria mais espaço na minha casa. Pedido feito e consentido. E na hora de dormir, muita meteção. E quando acordamos pela manhã, foi outra sessão de fudelança. Assim passamos as nossas melhores férias com promessa para repetimos tudo no ano seguinte.

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1 comentário

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  • Responder Vantuil OB ID:g3iq8dphk

    Praticamente um xerox do conto anterior. Tem que mudar o enredo da história.