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O meu sobrinho Alex – Parte 1

4807 palavras | 23 |4.87
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Segue a historia que aconteceu com o meu sobrinho, e dura até hoje. Espero que gostem. Comentem para a segunda parte.

O meu nome é Thiago, hoje tenho 47 anos, mas minha historia começou quando tinha 39. Sou um cara grandão e musculado, bem peludo e de cabelo comprido.
Quando eu era jovem curtia com homens e com mulheres, mas com o avançar dos anos, aos poucos, passei a ter relações apenas com homens. Nunca quis ter relações estáveis, e menos ainda ter uma família, mas sempre tive curiosidade por saber o que era ser pai.
Eu tenho um irmão gêmeo, ele sempre foi um cara problemático e com o passar dos anos não melhorou. Mas a maior merda que ele fez foi deixar grávida uma menina que não queria ser mãe, forçada pela família teve que aceitar e foi morar com o meu irmão para criarem o menino.
No nascimento do meu sobrinho, o Alex, parecia que tudo ia dar certo, o meu irmão estava encantado com ser pai, e parecia que poderia mudar, mas não foi assim, quando o Alex cumpriu 3 anos o meu irmão voltou a ser o cara que era antes. Ignorava o filho e as suas necessidades, dava broncas injustificadas, não tinha nenhuma paciência, e, as vezes, batia nele.
O Alex não merecia isso, era uma criança muito fofa e boazinha, por isso, para tentar tirar o meu sobrinho dessa situação o máximo de tempo possível comecei a convidá-lo para passar os fins de semana na minha casa.
O tempo foi passando, e a relação com o meu sobrinho ia se estreitando, ele adorava vir comigo e eu gostava muito dele, comprava presentes e brinquedos, e o ajudava com as tarefas da escola.
Para o meu irmão era ótimo que eu tomasse conta do seu filho, e para a minha “cunhada” também.
Por volta dos 7 anos, o Alex começou a entender que o seus pais não amavam muito ele, eu via como a infância do meu sobrinho era infeliz, sempre chegava na minha casa chorando e muito triste, e após algumas horas em casa ele melhorava e ficava o menino bonzinho e brincalhão que ele era. Isso fez com que os períodos que o Alex passava na minha casa foram maiores e mais freqüentes.
Um tempo depois começou a dizer que queria que eu virasse o seu pai, que o meu irmão era uma pessoa má, e que queria que eu cuidasse dele. Eu respondia que sempre seria o tio dele, e que podia contar comigo sempre e vir para casa sempre que quisesse, mas que não podia ser o seu pai.
Pouco depois, por volta dos 10 anos, o Alex começou a ter comportamentos muito estranhos comigo. Sempre que ele vinha na minha casa, eu preparava o quarto de convidados para ele, mas ele sempre queria dormir comigo, isso nunca foi um problema, mas nessa idade ele começou a esfregar a bunda no meu pau quando estávamos deitados na cama conversando, e quando o sono batia sempre se virava e tentava me pegar meio dormindo.
Eu nunca tive tesão no meu sobrinho, mas quando ele começou a fazer isso despertou alguma coisa em mim, e morria de tesão toda noite, mas nunca fiz nada com ele. Deixava ele cansar de bolinhar, eu ficava duro, e ele sentia, mas não fazia nenhum gesto, nada com ele. Quando ele dormia ia pro banheiro e batia algumas punhetas pensando na bundinha pequena, respingada e branquinha do meu sobrinho. Imaginava eu lambendo ele entero, beijando ele, deixando ele brincar com o meu pau a vontade, dando pra ele muito amor, amor de um jeito que nunca tinha sentido antes por ele.
Passei mais ou menos 9 meses neste inferno de reprimir vontades. E finalmente, no seu aniversário de 11 anos, tudo mudou.
Ele ja tinha feito algumas festas de aniversário na minha casa, era mais uma. como sempre, a casa se encheu de amiguinhos do Alex, e de seu pais, enquanto as crianças brincavam e comiam doce os adultos curtimos umas cervejas e umas caipirinhas.
Inclusive tive a oportunidade de curtir uma chupeta gostosa de um dos pais na edícula da casa, e não era o primeiro aniversário do Alex em que isso acontecia.
A única diferença foi que desta vez, os pais do Alex não vieram. Ums días antes, no meio de uma bronca do seu pai, o Alex falou pra ele que queria vivier comigo, que odiava ele, e segundo o que o Alex contou, o pai dele ficou mudo, em silencio, e foi embora.
Apos a festa, quando todo o mundo foi embora, o Alex e eu ficamos arrumando a casa. Ao acabar, sentamos no sofá, e perguntei se tinha gostado da festa e do meu presente.
Nesse momento ele pulou no meu colo:
-Gostei sim, tio, muito obrigado. Mas ainda quero um presente mais.
– Mais? O que?
– Um beijo.
-Só um?
Nesse momento enchi ele de beijos e cócegas, como fazia sempre, como faz um tio com o seu sobrinho. Ele deu umas gargalhadas e respondeu.
-Não, tio, não esse beijo.
– ¿Que beijo você quer?
– Um de namorados.
De repente gelei, o álcool que tinha bebido na festa me deixou paralisado, não respondi nada.
Alex ficou vermelho e sorriu de um jeito curioso. Perguntou:
-Poso?
– Não pode não Alex. Eu sou seu tio. Não o seu namorado.
Nesse momento ele me abraçou e falou baixinho.
Tiu, eu te amo como se fosse o meu pai, pai é mais do que namorado, com pai poso?
Desta vez ele não esperou resposta. Beijou e lambeu o meu pescoço e a barba, e chegou na minha boca. Entro timidamente com a sua língua. Nesse momento eu não consegui me reprimir e beijei ele apaixonadamente.
Este foi um dos beijos mais cúmplices e excitantes que já dei na minha vida, a falta de experiencia do menino era compensada pela sua vontade de aprender.
Ao mesmo tempo que o beijava tive uma ereção, que o Alex sentiu, ao sentir o meu pau duro crescendo embaixo das calças ele começou a se mexer e se esfregar no meu pau.
Quando o beijo acabou eu percebi o que estava acontecendo, e com medo, peguei o Alex pelas axilas, tirei ele do meu colo, pus ele no chão e fiz um gesto para esconder a minha ereção. Então falei:
Alex, o que a gente está fazendo no está bem, se alguém souber vão achar que eu sou mau com você, e vão querer me afastar de você. É isso que você quer?
Não tiu, eu não quero que você fique longe de mim, eu quero viver com você. Eu te amo muito.
Então a gente não pode falar isso pra ninguém, e não pode acontecer de novo.
Ao falar isso me levantei do sofá, o meu pau ainda estava duro, e marcou de novo na calça, quando o Alex viu a marca da minha rola ele arregalou os olhos, que brilhavam com desejo, e passou a língua pela boca. Isso me deixou louco, e com medo de que ele quisesse ir mais fundo e eu não pudesse me conter, falei que estava na hora de ir dormir.
Ainda com a ereção marcando na calça, levei ele até o quarto, coloquei o pijama nele e pus ele pra dormir.
Você não vai dormir Tio? Fica aqui comigo.
Ele falou essa frase sem tirar o olho da minha calça marcada. Eu, com medo das intenções dele respondi:
Não Alex, eu vou demorar ainda um pouquinho. De aqui a pouco deito com você.
Peguei o meu short de dormir e foi no quarto de convidados pra me trocar. Não queria provocar mais o meu sobrinho.
Quando estive trocado fui até a cozinha e peguei mais uma cerveja, não conseguia tirar da minha cabeça o que tinha acontecido, e precisava relaxar, e gozar, pois a situação tinha me deixado louco.
Sentei no sofá, e abri a cerveja e fiquei lá parado, olhando o meu pau duro embaixo da calça, e sem poder tirar o Alex da minha cabeça.
Nesse momento veio na minha cabeça uma fantasia recorrente, que aparecia toda vez que o Alex ficava me bolinhando na cama. Eu sempre imaginava ele querendo mamar o meu pau, e na minha fantasia eu falava pra ele que poderia fazer o que quisesse com ele, que poderia experimentar o que quisesse, que eu não ia pedir nem fazer nada com ele, mas deitava, tirava o pau pra fora e deixava ele brincar a vontade.
Essa fantasia me deixou louco, precisava bater uma punheta, mas o medo de que o Alex saisse do quarto me deixava paralisado, por isso não foi até pegar a segunda cerveja, que comecei a bater uma.
Engoli meia cerveja de um trago, me afundei no sofá e tirei o meu pau pra fora, ele estava muito duro e pulsando, com a cabeça cheia de líquido. Dí uma cuspida nele, fechei os olhos e comecei a bater uma punheta imaginando o Alex lá, acariciando o meu pau, descobrindo o meu pau, mamando o meu pau.
Não estava nessa fantasia nem dois minutos quando escutei o Alex descendo a escada, meti o meu pau dentro do shorts e ele apareceu por tras de mim:
Tio, não consigo dormir, estou com muito calor.
Eu fiz um gesto de enfado com a cara, pois eu estava precisando muito de gozar, mas não tinha como ficar brabo com ele, no fim das contas eu tinha mandado ele pra dormir mais cedo do que de costume.
Senta aqui então, vamos ver TV.
Ta bom.
Ele não tirava o olhar do meu bulto, sentou no sofá, tirou a camiseta e deitou colocando a cabeça no meu colo, olhando pra TV. Isso me fez dar um respiro profundo, e me deixou mas tenso, mas fingi normalidade e liguei a TV. Acariciei a cabeça do Alex e passei a mão no seu braço, fiquei com a mão quieta, e nesse momento o Alex pegou a minha mão e levou para o seu peito, e me fez acariciá-lo. O meu sobrinho era peitudinho, como tinha uns quilinhos a mais a gordurinha fazia uns peitos bem gostosos nele e tinha o mamilo bem pontudo.
Dí uma amassada no peito dele, não consegui me conter, e fiquei mexendo no mamilo dele com os dedos, minha mão, que é muito grande, cobria mais do que o peito dele. Ele não tinha tirado a mão da minha, e continuava a me fazer acaricia-o nos peitinhos, o meu pau começou a pulsar de novo, e ele percebeu na cabeça, cada vez que o meu pau pulsava ele apertava mais com a cabeça contra o meu pau e dava umas gemidinhas de leve que me deixavam louco.
Ficamos assim uns minutos, eu ia perdendo a vergonha e ia curtindo mais os peitinhos dele, ele seguia gemendo enquanto assistia um documentário na TV sobre cachorros.
No intervalo comercial, ele virou com o peito pra cima, nesse momento eu vi o seus peitinhos eretos, a sua cara de malandro safado e o seu pinto duro embaixo do short.
Nesse momento, sem parar de mexer no seus peitinhos fiz uma pergunta que só faria com alguém com quem estivesse transando:
Está gostando?
Sim, muito, segue fazendo isso tio, está muito bom.
Ele respondeu isso com uma cara de safado que nunca tinha visto nele, nesse momento ele pegou minha mão e levou até a boca, lambeu os meus dedos de uma forma muito quente. Isso me deixou doido, levei a mão molhada para o peito dele, o que fez que ele curtisse ainda mais a massagem nos peitinhos.
Dí a mão direita para ele lamber também, e depois da sua lambida, levei a mão para minha boca, recolhi toda a saliva que o Alex tinha deixado, e pus a minha, passe a massagear os dois peitos dele.
Ele começou a gemer muito mais forte, e a se mexer, dava pra ver que ele estava cheio de tesão, e massageava o meu pau com a parte de atras da cabeça.
Passados uns minutos nesse jogo que estava acabando comigo, ele ficou sentado no sofá novamente, o seus peitos molhadinhos e a língua passando pelos seus lábios me deixaram louco.
Tio, ainda quero mais um presente.
Essa frase foi como um gatilho pra mim, ao ouvir isso sabia que não ia conseguir negar o que o Alex queria.
O que Alex? Me fale.
Quero fazer com você o que o Miguel faz com o Carlos.
(O Miguel e o Carlos são amiguinhos da escola, o Miguel é o filho do cara que tinha me chupado aquela tarde)
O que faz o Miguel com o Carlos?
O miguel põe na boca o pinto do Carlos, e eles ficam gritando e respirando muito fundo, deve ser gostoso.
Nesse momento nem pensei duas vezes.
Ta bom, será o seu presente de aniversário secreto. Lembra o que te falei antes, se alguém souber você e eu não poderemos nos ver mais.
Sim, tio, não falarei pra ninguém, será nosso segredo.
Nesse momento peguei ele no colo e dí um beijo muito sensual, deixando praticamente a cara dele cheia de saliva.
levei ele pro quarto e o deixei sentado na cama:
Ta bom Alex, vamos fazer assim, eu vou te mostrar o meu pinto e vou deitar na cama, você pode fazer o que quiser sem machucar. Ta bom?
Ele fez que sim com a cabeça, sem tirar a vista do meu pau.
Nesse momento deitei na cama e tirei o shorts, o Alex ficou ajoelhado na minha frente, vidrado no meu pau grande e pentelhudo, marcando todas as veias e pulsando.
Coloquei as mãos atrás da minha cabeça, eu não queria forçar ele a fazer nada, e achei que essa era uma boa forma de evitar a tentação, tirando as minhas mãos do jogo.
Ele ficou uns segundos olhando pro meu pau, curioso, apos esse olhar ele virou pro meu shorts e pegou na mão, cheirou a parte de frente enquanto mexia no seu pau. Nesse momento ele decidiu tirar o shorts dele, o que me permitiu ver o seu pintinho duro e a sua bunda apertada e branquinha.
Ele se aproximou de mim, com vontade e medo ao mesmo tempo, primeiro começou a acariciar a pele por volta do meu pau, enrolava os dedinhos nos meus pentelhos, e nesse momento aproximou a boca do lado direito do meu pau e beijou os meus pentelhos. Ao colocar a boca na base do meu pinto pude ver como era bem maior do que a cabeça dele, a ponta do meu pau saía alguns centímetros por encima da cabecinha do meu sobrinho.
Depois ele passou a acariciar o meu saco e o meu pinto, praticamente batendo uma pra mim, dava pra perceber que ele tinha experiencia com as punhetas, mas acredito que fosse apenas experiencia com o próprio pinto, não com o de outros.
A massagem estava muito gostosa, e me fez gemer de prazer algumas vezes, por isso ele fez a mesma pergunta que tinha feito pra ele antes:
Tio, está gostando?
Sim, Alex, muito, pode se divertir com o pau do titio.
Nesse momento ele aproximou sua cara até o meu pinto e deu um beijo tímido na ponta, o beijo recorreu todo o meu corpo com um enorme prazer. Ele ficou com os lábios cheios de líquido e os lambeu para levarlo até a boca, dando um gemido que mistura o som do prazer sexual com o som que uma criança faz quando come um sorvete. Passou uns segundos degustando o líquido e falou:
Tio, esso é muito gostoso. Está muito bom.
¿Gostou sobrinho? Se fizer bem no final sai muito mais para você.
Sim, tio, eu sei que sai, da minha sai também, mas é diferente.
Nesse momento eu ja tinha perdido todo o pudor, mas seguia com a intenção de deixar ele fazer, não queira forçar a fazer nada.
Ele pegou o meu pau pela base com força e apertou, isso me arrepiou de novo, enquanto eu estava me arrepiando ele abriu a boca e levou o meu pau até o fundo.
No começo estava sendo uma chupeta muito ruim, estava me machucando com os dentes, mas o tesão da situação não me deixou fazer nada. Aos pouco ele foi entendendo a técnica e se guiando pelos meu gemidos, a sua chupeta melhorou muito, e eu estava completamente em êxtase.
Mesmo tendo me prometido que não forçaria ele a fazer nada, nem falaria o que fazer pra ele, não consegui me resistir, e quando ele perguntou.
Estou fazendo direito tio? Está gostando?
Sim Alex, está muito bom. E você, está gostando?
Sim tio, está muito bom.
Sabe o que também é muito gostoso?
O que tio?
Lamber o saco, é muito bom, mas precisa ir com cuidado, pode machucar.
Nesse mesmo momento ele levou a boca pro meu saco cheio de pentelhos, e começou a lamber como se fosse um sorvete, eu não consegui resistir e dei um gemido muito alto, e falei:
Isso Alex, faz o seu tio feliz.
Ao falar essa frase ele olhou pra mim sem parar de lamber, sorriu e deu um pulo até a minha boca. Ficou com as pernas abertas, sentado na minha barriga, e empinou a bunda para que a punta do meu pau ficasse na porta do cuzinho dele.
Ele começou a me beijar profundamente, e a falar “te amo pai, te amo muito.”
Eu não sabia se isso foi um lapsus, ou se era provocação, mas me deixou louco de tesão, e correspondi o beijo.
Segurei ele pelas costas, e enfiei a língua na sua boquinha, que estava com o sabor da minha rola, enquanto ele mexia a bunda pra cima e pra baixo, fazendo com que o meu pau ficasse cutucando na portinha do seu cú, e esfregando o seu pintinho pela minha barriga.
Do nada, ele sentou com a bunda no meu peito e mostrou o seu pintinho duro, colocando ele perto da minha boca.
Você quer que o tio chupe o seu também?
Se o tio quiser pode, eu faço todo o que o tio me pedir.
Essa frase me deixou ainda pior, cuspi na minha mão e comecei a bater uma punheta pra ele. Era um pinto curtinho mas grosso, e estava explodindo de tesão, como o meu. Enfiei na boca e o Alex começou a gemer feito uma fêmea.
Fiquei uns minutos com ele na boca, e depois passei a lamber os seus peitinhos. Ele continuava a gemer e a cutucar a porta do cu no meu pau. Depois de um tempo assim ele se levantou e voltou para o meu pau, desta vez deixando a bunda aberta e empinada a minha direita, bem ao alcance da minha mão. pus a minha mão na bunda dele, na sua nádega, e perguntei:
Posso acariciar a bundinha?
Pode sim, papai, o que você quiser.
Eu não entendia muito bem porque ele estava me chamando de pai, há anos tinhamos a mesma conversa, sobre ele querer que eu fosse seu pai, mas ele nunca passou a me chamar de pai, só agora, com ele lambendo minha pica, e isso me inquietava e me dava tesão ao mesmo tempo. A frase ecoou algumas vezes na minha mente, e isso me impulsou a passar das caricias as línguadas.
Peguei ele pela cintura, e sem tirar o pau da sua buca, coloquei a sua bunda na minha cara e acariciei as nádegas com as duas mãos, depois passei o dedo pela porta do ceu. Estava piscando, bem rosadinho, e não resisti. Enfiei a cara entre as duas nádegas, e passei a língua inteira pelo cu. Nesse momento o Alex parou com a chupeta, e gemeu muito alto:
Ahhh, isso papai, que gostoso.
No ato ele afundou a bunda na a minha cara, fazendo com que a língua penetrasse ele levemente, senti a minha língua abrindo o cuzinho do meu sobrinho, e ele continuou a gemer, desta vez levando a minha pica para a cara, o que me fazia sentir a respiração quente e ofegante no meu saco.
Continuei lambendo o cú e a bunda dele, as vezes dava umas mordidinhas de leve nas nádegas, o que provocava um riso no Alex, e fazia passar a língua no meu pau de uma forma diferente, muito prazerosa.
Depois de seguir alguns minutos nesta postura, o Alex parou a chupeta, tirou a bunda da minha cara e ficou na micha frente, voltado pra mim, com a mão direita segurando a minha pica com força e a esqueda massageando o pintinho dele.
Ficou alguns segundos me olhando fixamente e falou:
Eu quero ganhar o leitinho do papai.
O tesão passou por todo o meu corpo, e respondi:
Então precisa ganhar com a boquinha.
Como eu faço, papai?
Precisa fazer a mesma coisa, filho, só que mais rápido e mais fundo, e um pouquinho mais forte.
Percebi que tinha entrado na brincadeira dele ao chamar-lho de filho. Ele deitou sobre a minha perna esquerda, esfregando o pintinho nela, e pôs a boca no pinto. Tentou aplicar o que tinha falado pra ele, mas não conseguiu, estava dando errado e estava machucando.
Nesse momento pus a ponta dos meus dedos na cabeça dele, e levei ela até a posição certa, apertando levemente com o meu pau na garganta, mostrei o movimento dos o tres vezes.
E deixei ele imitar, ajudando agora com o movimento do meu pau, ele tentou algumas vezes e desistiu, levou de novo minha mão para a cabeça e pediu para repetir, eu fiz, desta vez com mais firmeza, levando a pica bem até o fundo da gola.
Eu estava fazendo o que não queria fazer, forçar ele, mas estava curtindo muito. Nesse momento ele engasgou e eu retirei a mão rapidamente, tão rapidamente quanto ele foi procura-la de novo, conseguindo pegar ela apenas pelo dedão. Ver as nossas mãos agarradas, ele pegando o meu dedo de um jeito infantil, minha mão grande com a sua mãozinha pequena, me fez dar uma pulsada no meu pau muito forte, que ele sentiu na boca.
O meu sobrinho tirou a pica da boca e falou:
Faz assim pai, me dá assim o leitinho, está gostoso.
Estava pedindo para fuder a boquinha dele, e eu não ia decepciona-lo. Agarrei a cabeça com firmeza e pedí para abrir a boquinha, agarrei a mão esquerda dele e falei:
Se quiser que pare, me belisque com a outra mão.
Ele fez que sim com a cabeça, e abriu a boca ao máximo, eu enfiei de uma vez a minha pica no fundo da garganta e passei a fuder a boquinha dele a vontade. Ele aprendeu rapidamente como colocar os lábios e a língua para que a minha pica entrasse melhor.
Eu fiz ele engasgar de propósito algumas vezes, queria ver se ele me beliscava. Ele não fez nenhum gesto, tive medo de que ele não estivesse curtindo e que não quisesse falar nada.
Agarrei o cabelo dele e puxei a cabeça até tirar o meu pau da boca, procurando alguma expressão que me deixasse entender se ele estava curtindo ou não.
Este estava com os olhos vermelhos, e passando a língua nos lábios de uma maneira muito erótica e apenas parou para dizer:
Segue papai, eu quero o leitinho.
Entendi que ele estava curtindo e fodi a boca dele a vontade, até gozar no fundo da garganta enquanto gritava:
Toma o leitinho do papai, toma ele filhinho.
Saíram quatro ou cinco jatos potentes, os primeiros foram direto gola abaixo, os outros encheram a boquinha, jorrando pelos lados, ele engoliu rapidamente. Depois disso passou a lamber a porra que tinha jorrado fora, deixando o meu saco e pinto bem limpinhos.
Só quando acabou de engolir toda a minha gozada, olhou pra mim, sorrindo de um jeito que misturava um olhar infantil com uma boca safada. Eu agarrei ele, e pus no meu colo, beijei a boca dele, sentindo o sabor da minha porra, e perguntei:
Estava gostoso?
Muito papai, muito gostoso.
Então coloquei ele encostado na cama, e beijei ele por todo o corpo até chegar no pintinho dele, dei algumas chupadas bem molhadas para que ficasse lubrificado, e levantei as pernas dele. Nesse momento ele fez um som de surpresa, e eu comecei a bater um puneta pra ele, enquanto acariciava o cuzinho dele e falei:
Agora é sua vez.
Comecei a bater ua punheta gostosa enquanto línguava a porta do cú, entrando levemente com a língua. Ele começou a gemer e em questão de segundos gozou, muito alto, e com muita porra, mas com ua porra turva, ainda infaltil. Eu peguei um pouquinho da sua porra na ponta da língua e levei até a boca dele, nesse momento nos fundimos num beijo apaixonado.
Eu deitei do seu lado, e abracei ele com força, nesse momento ele soltou:
Te amo muito papai.
Te amo muito filhote.
Dormimos assim, os dois abraçados e sorrindo. Na manhã seguinte eu acordei com ele chupando o meu pau, parecia que tinha ganhado muita experiencia só naquela noite.
Eu duvidei o que fazer, pois a culpa estava vindo em mim. Mas não resisti, menos ainda quando ao ver que tinha acordado ele falou:
Papai, eu quero mais leitinho.
Pedí para ele abrir a boca, e bati uma punheta até gozar toda a boquinha dele, e ele aproveitou toda a porra que tinha saído. Depois levantei da cama e pedi para ele se arrumar. Ele foi tomar banho e eu fui na sequência, os dois nos arrumamos no quarto, muito calados. para mim era um silêncio incomodo, mas para ele parecia não se importar, estava com um sorriso gigantesco.
Tomamos café da manhã, e pouco depois saimos para levar ele até a casa dos seus pais, como tinhamos combinado.
No carro, senti que precisava falar com ele, sentia uma mistura de medo, culpa e prazer.
Alex, você sabe que o que aconteceu ontem não está bem. Sabe?
Pai, foi muito bom pra mim, para você não foi?
Não me chama de pai, sou o seu tio.
Tá bom, desculpa. Então não foi bom pra você. Tio?
Claro que foi bom, eu gostei muito, e você sabe que eu te amo muito. Né?
Então tio, se não fizemos nada de mau pra ninguém, porque não está bem?
Eu sei que não fizemos nada de mau, tal vez não esteja errado, mas as pessoas o vem como algo errado.
Então tudo bem, será o nosso segredo. Tiu.
E deu uma risada.
Alex, não pode achar que é uma brincadeira. Se alguém souber sobre o que aconteceu eu terei muitos problemas, ficarei presso e longe de você. Você quer que isso aconteça?
Não tio, eu te amo muito também, não quero que fique longe de mim, eu não falarei nada para ninguém.
Tampouco pode para os seus amiguinhos da escola, entendeu?
Sim, tio, pra ninguém.
Ficamos alguns minutos em silêncio, e então, ele perguntou:
Tiu, a gente vai fazer isso mais vezes?
Nesse momento houve uma batalha na minha cabeça entre a culpa e o desejo, entre a preocupação e o amor. E apenas soube responder:
Não sei Alex, mas de qualquer jeito eu te amo. E sempre estarei do seu lado.

Aquí finaliza a primeira parte do meu relato, se quiserem, comentem na historia e conto como segue.

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23 Comentários

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  • Responder lek ID:g3ja3kt0b

    se eu tivesse um novin desses eu estuprava todo dia

  • Responder francisco ID:xlolbn8j

    queria um sobrinho assim ou um filho
    morro de vontade de ter umas experiências dessas
    quem quiser chama telegran @Francisco17047

    • Lucquihas ID:bf9df5p2qi

      Oi, posso ser esse sobrinho que você quer..

  • Responder M ID:g3jksf6ib

    Como eu queria um sobrinho assim

  • Responder Lucas3952 ID:3c77vrlg49b

    Tenho 10 aninhos, queria um papai pra comer meu cuzinho também.

    • Jeff ID:8eff15rhri

      Eu!

  • Responder Safado_Cnp-Matogrosso ID:81rf702fv0

    Caramba que dlc…lembro do meu afilhado. Esperando a continuação

  • Responder Grilex perv ID:44odiorkd9a

    O menino tá buscando rola da pra ele hehe tlg @grilex2

  • Responder Dadinho ID:g61v9i78k

    Uma língua no cu deixa qualquer um louco de tesão, eu adoro, fico todo dengosinho adoro também um pau no cuzinho, sou gauchinha de Porto Alegre, bem puta, estou carente, preciso de machos, se alguém de Porto Alegre se interessar….sou maduro 1.74 alt. 69 k. coxudo bundinha carnuda, boca gulosa, [email protected] !!

  • Responder Paizão ID:w732a6zj

    Parei de ler quando escreveu que vestiu o pijama num garoto de 11 anos. O menino era retardado? Os caras nunca ficaram com garotos e escrevem cada merda. 11 anos já tem esperteza, não é um imbecil. Todas as atitudes do menino são de 8 anos. Jamais de 11. Quer escrever sobre garotos? Transe bastante com eles pra saber como é a realidade.

    • No Errado ID:8d5f7kbfzm

      me chama no TL, mano?
      (Se for José me chama tbm kkk)

  • Responder Ginho Corrêa ribeiro ID:81rse2td9k

    Delicioso seu conto logico que tem que ter a continuação com todos os detalhes das preguinhas sendo tirada

  • Responder Blackmamba22 ID:6hfw2sczrj

    Eu ja tinha comido ele..massa depois que vc comer o pai entra pra comer tb ou entao outro macho

  • Responder Vantuil OB ID:41ih0ttyd9d

    Beleza,esperando a continuação. Uma linguada no cu tem o seu valor

  • Responder Jair ID:xgm1mwm2

    Né veado,veadagem se pratica em família também né,que bonito né maricona!Cuidado veado,sou o John Deere,estou pelas ruas e comigo veadagem e veado tem fim rápido!#JSAV JihadSantaAntiVeado

    • Macho do John Deere ID:bf9e1q1hrd

      John putinha um beijo do seu macho

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    mete a pica nesse viadinho, se fosse comigo ele ja estava todo arrombadinho

  • Responder Notreve Quintino ID:41igtnncqrk

    Continua simmm

    • Anonimo ID:gsuofs5qk

      Começando a redigir

  • Responder Passivo Parrudo ID:vpbi8499

    Amei o conto,espero ter continuação… Adoraria ter um tio assim pra me dar de mamar!!

  • Responder Pervão ID:xlpytr8m

    Putinha assim tem que meter pica sem dó

    • Teteu ID:81rxle2t0b

      Que conto deliciosoooo queria assistir vc e se “filho” se amando

    • Milsan ID:6oeui0uxia

      Vc mora onde, qual seu contato