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O Garoto do clube, minha primeira paixão aos 8

1363 palavras | 9 |4.47
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Quando era criança, meus pais eram sócios de um clube muito bom aqui no Rio, tinha várias piscinas, quadras de futebol, tênis, restaurante e bares, muitos brinquedos e áreas verdes tipo bosques, era bem grande.
Eu ia muito com minha mãe e suas amigas com os respectivos filhos e sempre ficávamos “soltos” pelo clube.
Certa época, com meus oito pra nove anos, comecei a levar uma bola de futebol e brincava muito num campinho, na maioria das vezes sozinho mesmo, geralmente depois da piscina. Certo dia no vestiário, depois da piscina, reparei num garoto que despertou em mim um sentimento novo, de admiração e atração. Eu estava me arrumando, já de short e calçando os tênis com minha bola ao lado no banco e ele entrou só de sunga pra tomar uma ducha, deixou uma toalha e suas roupas no banco perto de mim, falou um oi e foi pros chuveiros coletivos. Fiquei reparando muito suas pernas, tinha coxas fortes e o resto do corpo bem saradinho, moreno de praia com os pelinhos loiros nos braços, cabelos pretos bem lisos que iam até os ombros e uma sunga minúscula como se usava na época. Eu fiquei sentado admirando ele tomar banho, estava de costas pra mim e as vezes se virava de frente passando sabão no corpo e por dentro da sunga pra lavar o pau e a bunda. Eu desviava o olhar com vergonha quando estava de frente, mas voltava a ficar olhando ele depois.
Fiquei fazendo uma horinha até que ele acabou o banho e veio pro meu lado, pegou a toalha e começou a se enxugar perguntando se eu jogava bem futebol, fiquei sem graça, “mais ou menos” falei, “eu estou indo pro campo pra treinar um pouco,tá afim de me ajudar? Vamo lá?” vou sim, respondi, e de repente ele tira a sunga bem do meu lado, ele em pé e eu sentado, não tive como desviar o olhar, não esqueço jamais, fiquei admirado com o pinto dele, com poucos pelos em cima, meio grossinho e com a cabeça meia coberta pela pele, mas o que me marcou mais foi o saco dele, era grandinho, lisisnho e com as bolas bem divididas. Nem sei se ele notou que fiquei olhando direto, mas ele continuou a falar e se vestir, colocou um short de futebol, aqueles que já vem com um forro por dentro, sem cueca e calçou os tênis e fomos juntos em direção ao campinho de futebol, antes passando onde estava minha mãe pra eu avisá-la que estava tudo bem.
Perguntou meu nome e disse que se chamava Eduardo, Dudú e depois fiquei sabendo que tinha 13 anos. Depois desse dia vivíamos juntos, na piscina, na lanchonete, jogando futebol e em todas as atividades do clube. Eu meio que perseguia ele, fazia de tudo pra ficar ao seu lado, adorava assistir ele jogando futebol, adorava olhar suas pernas principalmente, mas admirava tudo que ele fazia, falava e pensava, enfim, hoje sei que eu fui apaixonado pelo Dudú.
Depois de um tempo grudado no Dudú começou a rolar uma certa intimidade e já tomávamos banho juntos, eu me trocava na frente dele e sempre via ele pelado, cada vez mais, até que algumas vezes notei que seu pinto ficava maior, duro e ele tentava esconder de certa forma. Um dia perguntei, diante da minha ignorância por causa da idade, porque o pinto dele ficava daquele jeito e ele respondeu que era tesão, por causa das garotas que ele via na piscina, nas ruas, nas revistas de sacanagem, etc. e foi me explicando as coisas.
O seu também fica durinho não fica? Perguntou. Às vezes quando estou com vontade de fazer xixi, respondi, ele riu e disse pra eu pegar no meu pinto e mexer nele, pegar a cabeça com dois dedos e mexer pra baixo e pra cima, que assim ele vai ficando maior e mais duro.
Um dia nos encontramos e ele disse que tinha uma surpresa. Era dia de semana, o clube tinha bem menos movimento, então me chamou pra um dos campinhos de futebol, eu com minha bola e ele com uma mochila. Eu morria de curiosidade quando entramos no campinho e ele me levou pra uma área atrás do campo, que era tipo um bosque com muitas árvores. Ele sentou em baixo de uma árvore e mandou que eu sentasse ao seu lado. “Deixa essa bola aí, vem cá, olha só o que eu trouxe pra te mostrar”. Abriu a mochila e tirou três revistas, ficou bem pertinho de mim e abriu folheando a primeira e explicando o que acontecia nas fotos. Fiquei cada vez mais curioso e ouvia com muita atenção suas explicações, “ tá vendo? Olha que gostosa! Olha os peitinhos, isso aqui é a buceta dela, elas gostam que a gente enfie nosso pinto nelas, mas tem que tá duro que nem o meu fica.” E nisso ele baixou a revista e chegou o short pro lado pra deixar o pau a mostra, já duro, ficou segurando ele e continuava explicando, “quando eu olho essas gostosas não tem jeito, meu pinto fica assim e eu tenho que aliviar, bater uma pra aliviar, pensando que é o meu que tá entrando na nessa buceta, entende?” fiz um “hum, hum” pra ele pensar que tinha entendido, mas estava tudo meio confuso pra mim, muita novidade , além da ansiedade e muito tesão (não sabia que era) que sentia olhando pro pinto do Dudú. Depois ele pega outra revista e começa a mostrar um homem transando com a mulher, fiquei admirado, não tirava o olho dos homens, fiquei impressionado com os paus e no fim aqueles líquidos que apareciam na boca, nos peitos e nas bundas das mulheres, perguntei que “sujeira” era essa, Dudú riu e disse que era porra, gozo dos caras, depois de meter o pau nelas, então ele arriou seu short até os joelhos pegou outra revista e começou uma punheta. Ele me deu uma revista, mas estava mais interessado no que ele estava fazendo, eu não tirava o olho e ouvia ele gemendo e falando umas sacanagens, “hummm tesão! Vou foder essa buceta gostosa, mama meu pau, vou meter no seu cú safada” e punhetava forte o pau, até que ele parou, me olhou firme e perguntou se eu queria experimentar, disse que sim sem saber o quê, então ele pegou minha mão e colocou em volta do pau dele, “aperta ele e vai fazendo como eu tava, assim, pra cima e pra baixo, isso, mais rápido, com força, isso, direitinho, assim eu vou gozar! Nossa! Delícia, não para, humm! Que gostoso, ai! Vou gozar! Huummmm”! e eu vi pela primeira vez um pau gozando, jorrando a porra e ainda “sujando” a minha mão, melando ela toda. Pode limpar nessas folhas, falou Dudú preocupado comigo, mas eu larguei o pau dele e fiquei um tempo com minha mão direita cheia da sua porra, curioso eu cheirei, achei forte o cheiro e vi que aos poucos ia secando, ficando mais grosso e grudento então fui limpar nas folhas que ele falou.
“Igual ao da revista? ”perguntei, “Isso mesmo, gostou? Mas fica entre a gente, não conta pra ninguém, se não vão pegar no seu pé e vão te sacanear pra vida toda, tá?”
Depois dessa primeira vez, sempre que dava nós íamos pros fundos desse campinho e eu punhetava o Dudú até ele gozar. Ele inventava brincadeira de médico e ficava “examinando” minha bunda com as mãos e com seu “bisturi” deitado em cima de mim se esfregando até gozar.
Hoje não entendo porque ele não me colocou pra mamar seu pau e não chegou a me penetrar, o que eu teria deixado com certeza, porque eu era apaixonado por ele e faria qualquer coisa que pedisse.

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9 Comentários

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  • Responder Pedro ID:8d5so7lzrj

    Tenho 12 anos e já gozei muito com esse conto juro

    • Pedro ID:8d5so7lzrj

      Pra quem quiser saber minha conta no xvideos é Gozei Muito Real, tô vomo homem gay e não sou verficado, trnho uma fito de perfil minha

    • Lucas ID:81rdebapm3

      Oi Pedro, sou o lucas tenho 13 e sinto muito prazer em contos gays

  • Responder Roger ID:8d5g1dqd99

    Adorei seu canto. Sei bem o que é sentir paixão sem poder declarar. Só longo da vida, tive várias paixões também. Umas se tornaram fato até rolar sexo, com meninos as vzs mais novinhos q eu. Uns né deixavam lhes tocar, e até me penetravam, outros não consegui realizar o sonho mas cheguei perto. Hj mesmo depois dos 50, continuo me apaixonando com intensidade. A diferença é que hj eu faço acontecer, fico na luta até que um dia rola uma transa. Alguns casos meus passaram de década. Também me cobro hj do porque que eu desperdicei momentos tão deliciosos na companhia de alguns sem me dxar saber que os desejava ardentemente. É a vida…hj tenho um leque de opções pra transar com machos jovens, pernões , pirocões, com idades que variam de inacreditáveis 13, 14 até 20 e poucos.

    • LoucoPorNinos ID:831hpc18rk

      Sei muito como é isso, por isso te entendo. Fui escravo de um guri de 13a, durante oito meses, só não rolou mais tempo, pq ele foi embora do lugar. Mas aquele garoto era super especial, além de lindo, e de gostar muito de sexo com homens, o safado tinha uma rola descomunal pra idade. Aos 13a, ele tinha 1. 68 de altura, 58 quilos, olhos e cabelos castanhos claros…um corpo fenomenal…e uma rola, acreditem…de 16cm. E o melhor, o garoto tinha fôlego, vigor…e muita gala. Não sei onde ele “arrumava” aquilo tudo, mas era assim mesmo. Da pra imaginar ir pra cama com um homenzinho desses as 7h da manhã, ser comido de todos os jeitos durante duas horas, e no final da tarde ele voltar, com o mesmo vigor…e de pau duro.
      Nunca disperdicei, até “esquecia” dos outros enquanto tive ele “por perto”. Foram oito meses de muitas trepadas com ele, de deliciosas gozadas, em todas as posições imagináveis, e algumas vezes até em lugares “inimagináveis”.

    • Eliane ID:1ct3ihx0ubng

      Sentimento bom. Né.

  • Responder PassivoExibido ID:81rd3cf3d3

    O bom é que mais tarde depois dessa experiência não faltou mamadeira pra mim, rsrsr, amo mamar uma rola.

  • Responder Carreteiro25a ID:xgnp9m99

    Poxa q pecado nao caiu de boca ;D

    • Lucio ID:on91e3020a

      Cai de boca no meu