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O dilema

890 palavras | 9 |3.55
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Conto real, não sei se é um conto erótico mais é um relato que preciso desabafar,espero que compreendam o por quê.

Já sabem o meu nome, não sou um atleta mais não me considero um cara de se jogar fora ,tenho 37 anos, alto, boa pinta ,mais ñ vem ao caso o que vou relatar é o que importa realmente.

Tudo começou a 21 anos atrás , eu na época com 16 ,era um adolescente extremamente tímido vivia em um mundo a parte , não tinha amigos ,era virgem ainda ,na verdade nuca havia beijado de fato uma garota, ,(sei que é difícil de acreditar ,mais vejo que muitos garotos hoje são como eu na época, apenas o que nos diferencia é que hoje eles tem a internet como para extravasar a solidão). Foi neste período que minha irmã que tinha 14 anos ,Vitória , uma menina moça linda de olhos azuis , bundinha errebitada ,seios em formação mais que já eram deliciosamentes apetitosos, um dia me surpreendeu.

_Jô ,vc já beijou alguém?

Fiquei pasmo com a pergunta, não sabia o que responder, como disse era timido demais.

_Se quiser posso te ensinar tem muitas amigas minhas ,que querem ficar com vc.

_Como assim me ensinar ? ,nos somos irmãos.

__E daí, só quero que vc se solte mais ,não tem nada demais te ensinar a beijar ,quem sabe te ensinar a ser feliz o faça começa a sair de casa e até arrume uma namorada .

_Tá bem vou pensar.

Naquele dia meus pensamentos foram a mil ,sei que passei o dia disnorteado , hoje vejo que as mulheres crescem mais rápido que os meninos pois o que minha irmã iria me ensinar estava além da minha imaginação, mesmo sendo dois anos mais nova que eu . Nossos pais saíram naquele final de semana e só voltariam no domingo a noite e eu fiquei encarregado de cuidar da Vi , então estávamos os dois sozinhos por dois dias .

À noite quase na hora de dormir ,Vi entrou no meu quarto lembro dela estar vestida com uma camiseta fina e calcinha ,apenas, estava com um ar de frescor como se tivesse acabado de sais do banho, seu perfume era inebriante, nuca tinha olhado para ela com malícia mais naquele momento meu coração parecia querer sair do peito, ela apagou a luz deixando apenas a claridade que vinha do corredor e de uma televisão que já não me importava qual era o programa ,irradiar uma tenue luminosidafe no quarto .

Vi deitou sobre o meu corpo ,nada falamos ,minha nossa ,eu suava frio ,calafrios percorriam meu corpo ,,vi começou a dar beijinhos em meus labios, ate sentir que comecei a me soltar , e de rrepente seus labios juntousse ao s meus senti sua lingua invadir minha boca e como resposta nossa linguas pareciam fazer um bale dançavam com uma paixão que estremeceu o meu ser,pela primeira vez minhas mãos começaram a passear no corpo de uma mulher, ,ela colocou a mão por dentro da minha cueca e com suas mãos pequeninas massagueva meu pau ,nunca vou esquecer aquela sensação, perdi completamente o semso da realidade estava em transe, ja não eramos irmão, eramos um só ou milhões de nois mesmo.

Continuei deitado e Vi veio descendo com sua boquinha pelo meu pescoço ,depois o tórax cocentrando sua atenção nos meus mamilos ,confesso que quase gozei, depois abdômen até chegar ao meu pau ,nem me lembro em qual momento eu fiquei sem cueca,apenas lembro da sua boca agasalhar a cabeça do meu Pinto e me tirar de órbita, ,sua boquinha era pequena mais conseguia engoli-lo todo ,(tempos depois me veio a cabeça que Vi tinha muita experiência, mais isto é um assunto para um conto a parte ) , Vi fazia um soquete delicioso com vontade mais com uma ternura que jamais senti , em,poucos minutos eu estava gozando ,jatos de esperma invadiam aquela boquinha, ,ela por sua vez os recebeu como um manjar para nada ser desperdiçado, ,senti meu pau ir desfalecendo enquanto Vi durava até a última gota,,,Vi ainda com o pau na boca virou-se e como um passe de magica eu estava com uma bucetinha na minha boca, não tenho certeza se fiz do jeito certo mais sorvi um líquido que vinha de dentro dela que jamais encontrei em outra mulher, quanto tempo fiquei chupando e lambendo não sei quando tempo fiquei sentindo seu sabor, só sei que senti suas pernas prendendo minha cabeça ,e institivamente pela primeira vez soube que uma mulher estava gozando na minha boca.

Neste momento minha poça já estava dura como pedra e Vi a encaixou na sua bucetinha foi maravilhoso, eu estava perdendo o cabaço, e minha irmã tinha múltiplos orgasmos, ela conduzia com maestria tudo ,eu estava submisso, mais o meu prazer era descomunal ,quando ela me pediu para estoca-la de quatro ,foi delirante chegamos os dois ao orgasmos tão intenso ,que desfalecemos os dois , eu exaurido e ela com a bucetinha cheia de porra .

Acordamos durante a noite e fizemos amor ,como fizemos amor durante o final de semana inteiro ,,e é justamente esse amor que nos próximos conto vai me levar ao dilema do título, .

-Me falem se devo prosseguir com a narrativa?

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9 Comentários

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  • Responder 40tão cearense ID:81ritudv9d

    Prossiga, macho.

  • Responder Matheus ID:830x2s708m

    Eu não tinha 16 ainda, eram 15. E a garota, não era nada minha, pq sou filho único, porém morava na casa da minha avó tbm. Era filha da Edileuza, a empregada da vovó. Ela se chamava Mara Rubia, tinha 12a, e era gostava de mim. Achava que me tratava bem, pelo fato de ser neto da dona da casa. A casa da minha avó, era enorme, antiga, e o quarto da Edileuza, onde ela dormia tbm, ficava no final do corredor, depois do banheiro. O meu era o primeiro, no corredor dos quartos, e era o menor de todos. Colado ao meu, tinha o banheiro social, depois o quarto do meu tio, que era militar, e vivia mais no quartel do que em casa. O quarto da minha avó era em cima, ao lado de um outro cômodo, que meu avô usava biblioteca/escritório, e entre esses cômodos, havia mais um banheiro. Foi durante a madrugada, de um sábado pra domingo, que a Edileuza tinha ido pro samba, e a Mara ficou, alegando cansaço, que acordei com alguém mexendo na minha rola. Era ela, a Mara Rubia. Qdo segurei na mão dela, ela se assustou, e levou a mão na boca pra abafar o som. Perguntei pq ela estava fazendo aquilo, ela riu. Eu era cabaço mesmo, não tinha transado com nenhuma garota ainda.

    • Matheus ID:830x2s708m

      Continuando.
      Eu so vivia na punheta, e estava lá no meu quarto, com aquela delícia ambulante de 12aninhos. Ela deitou ao meu lado, e pediu pra ficar um pouquinho comigo. É lógico que deixei, mas ela não estava muito afim de ficar comigo só batendo papo. Já meteu a mão na minha rola, e começou a me punhetar. Depois, sem que eu pedisse, ela entrou por baixo da coberta, caiu de boca, e chupou até eu gozar na boca dela. Porém, eu queria mais, e a segunda gozada foi na xotinha dela. Só fui me preocupar com isso, no outro dia, qdo a ficha caiu. A guria não era mais virgem desde o ano anterior, por isso viera morar junto com a mãe, na casa da vovó. Foi o tio dela quem tirou, e como deu merda, pq a tia dela descobriu, ele se mandou, e ela foi morar com mãe na casa da vovó. Todos os dias, qdo todos dormiam, ela ia para o meu quarto, e a gente trepava gostoso. Algumas vezes, quase deu merda
      Uma, foi qdo tirei as preguinhas dela. Além de dar um gritinho na hora, ela chorou tbm, mas meti assim mesmo até gozar. As outras, era qdo a gente dormia depois de trepar gostoso, e acordava com o som do despertador da Edileuza. Ela se vestia feito um raio, e se mandava pro banheiro da área de serviço.

    • Paizão ID:41ii32u18ri

      Esqueceu de dizer a hora que acordou!

    • Vovô sacudo ID:81rryw7b09

      Kkkkkkkkk
      É mesmo,tava tendo um sonho erótico,e o sonho durou até o fim

  • Responder Pirata Josias ID:muiwlhd9d

    Não , obrigado

  • Responder Tedy 22 ID:gp1fsmn8l

    Gostei conta mais

  • Responder Pajé ID:41igtxrkhrd

    Receitas…. tenta um blog de receitas…vai ser um sucesso 😉

  • Responder Paizão ID:41ii32u18ri

    Com certeza não! Nem consegui chegar ao segundo parágrafo.

    Bobagem pura.