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O dia que fui pega no flagra

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Oi meus amorcinhas (meus amores de calcinhas)! Sou a Camila, uma CDzinha, e hoje vou contar para vocês o dia que fui pega no maior flagra, vestindo roupinhas femininas, coisa que eu amo.

Nesta época tinha 18 anos, estudava de manhã e passava as tarde sozinha em casa. E isso era tudo que eu queria, pois assim poderia vestir minhas roupinhas e “desfilar” pela casa a vontade…

Sempre gostei de usar as roupinhas femininas, coisa que fazia escondido já fazia um tempinho, desde de o dia que experimentei um conjuntinho de calcinha e sutiã pretinho, nunca mais parei de usar. Mas nunca ninguém suspeitava de nada, fazia tudo escondido e depois guardava tudo no mesmo lugar, do mesmo jeito.

Na época morava com minha mãe e usava suas roupinhas. Eu usava tudo que eu conseguia, mas eu gostava mesmo de usar as lingeries, principalmente calcinhas e meias-calças. Eu amava as calcinhas da minha mãe.

Adorava sentir a tecido gostoso daquelas peças tão delicadas em contato com minha pele. Aquelas calcinhas entrando na minha bundinha e meia-calça contornando o corpo, me deixavam louca e com muito tesão. E assim passava minhas tardes, vestia calcinhas, meias, sutiãs, e ficava andando pela casa somente de lingerie, ficava louca sentindo o vento bater no meu corpinho.

Em uma tarde não foi diferente: assim que fiquei sozinha em casa e já fui correndo ao cantinho mágico. Naquele dia estava muito tesão e já estava de pau duro quando fui escolher minhas roupinhas do dia. Escolhi uma calcinha vermelha, fio dental, e na frente tinha detalhes de renda. Peguei um sutiã branco, que tinha algumas estampas de flores, muito delicadinho e por fim peguei uma meia-calça bege mesmo. Estava com o coração disparado e muito animada para aquela tarde.

Tirei minha roupa de hominho e fiquei totalmente nuazinha. Peguei a calcinha, hum que tecido maravilhoso, coloquei um pé e no outro e fui subindo bem devagarzinho, quando chegou nas coxas, foi aumentando o tesão, fui subindo, fui subindo, tentei guardar meu pauzinho, que estava latejando, e por fim puxei a parte de trás… Hummm que delícia quando senti aquele tecido entrando dentro da minha bundinha… Hummm…

Terminei de colocar a calcinha e me entreguei, fiquei um tempinho sentindo… Deitei na cama rolava, rolava, ficava de quatro e empinava a bundinha e sentia a calcinha cada vez mais entrando…

Sentei na cama, com as costas retas e jogando a bunda para trás, peguei a meia-calça… Senti elas nas mãos… Adorava vestir aquela peça…Fiquei com as pernas cruzadas e fui colocando, quando coloquei no pé, já senti aquele tecido maravilhoso, principalmente quando batia um ventinho, fui subindo pela perna e depois de descruzar, comecei a colocar na outra perna e fui subindo… depois fiquei de pé e fui puxando… Logo senti ela cobrir minha bundinha e senti ela tocando a cabecinha do meu pau, que estava de fora da calcinha neste momento… Não resisti e tive bater uma punhetinha com por cima daquela meia… Mas parei rapidinho pois não queria gozar… Ainda tinha a tarde inteira pela frente… Terminei de subir a meia… Adorava sentir o vento batendo naquele tecido, que contornava muito bem minhas coxas e minha bundinha… Puxei o máximo que pude e dei algumas abaixadas abrindo as pernas para ficar mais justinha, e na última abaixada fiquei de quatro novamente e empinava a bunda o máximo que podia…Passava a mão na minha bundinha… Que delicia…

E por fim vesti o sutiã, para completar o look. No quarto tinha um espelho que dava para ver o corpo inteiro e fui lá tentando ir rebolando o máximo que podia… Andar com aquelas roupinhas me deixava louca… Ficava na frente do espelho e olha meu corpo, minhas pernas, empinava a bundinha, me sentia uma menininha mesmo…

Naquele dia estava com muito tesão e pulei na cama. Fazia várias posições, ficava de quatro, na posição do frango assado…. Passava a mão pelo meu corpinho inteiro… Passava a mão na minha bundinha… De vez em quando pegava no meu pauzinho e batia uma punhetinha até quase gozar…

Até que uma hora, fiquei de quatro e comecei a passar mão na minha bundinha, procurando meu buraquinho, por cima da calcinha e da meia-calça mesmo e quando encontrei, Me arrepiei inteirinha… Abaixei a meia, deixando minha bundinha a mostra, sentindo um friozinho nela, puxei a calcinha de lado e fiquei brincando com meu buraquinho… Não cheguei a enfiar o dedo… Mas fazia altos movimentos e dava cada piscada… Hummm… Comecei a chupar um dedo imaginando uma pica ali, todinha para mim e um outra no meu buraquinho…

Já fazia um tempinho que estava nesta posição, imaginando… Sentindo… Soltava até uns gemidinhos… Estava praticamente em transe… E, de repente, escuto um “fiu, fiu”…

Na hora “acordei” e tomei um susto… Tirei rapidamente a mão da minha bundinha e da minha boquinha e sentei na cama rapidamente… tentando entender o que estava acontecendo e escutei uma voz masculina:

– Olha só… Temos um viadinho aqui, quem diria hein que você era uma bichinha que veste calcinha e fica enfiando o dedinho no cu.

Foi quando olhei na porta do quarto e vi meu amigo Tinho, que estudava comigo, me filmando com celular e me chamando de bichinha, viadinho. Eu tinha cometido um erro fatal naquele dia, não tinha trancado o portão e nem a porta e fui pego, meu segredo íntimo, havia sido revelado, pelo menos para ele. Não sabia o que fazer, estava em choque, só consegui falar:

– Não sou nenhuma bichinha e nenhum viadinho…Não é isso que você está pensando…

– Ah tá, você está até de sutiã e calcinha atolada e com o dedo no cu e diz que não é bixa ainda. Ela dava muita risada.

Na hora passou todo meu tesão e não sabia como reagir, queria chorar, senti culpa por ser pego naquela situação.

– Dá um beijinho para a câmera, dá – Disse meu amigo.

– Faz tempo que você está filmando? Eu perguntei.

– Tempo suficiente para toda a turma ficar conhecendo a bichinha que você é.

– Não, por favor, não! Na hora fiquei com medo…

– Já era está filmado, você deu sorte eu poderia estar fazendo uma live, mas estou só gravando, depois eu jogo nos grupos…

– Não… Não… Não faz isso. Comecei a chorar.

– Olha, não precisa ficar assim, não precisa chorar igual uma mulherzinha, mas pensando bem, você é uma menininha. Vou te ajudar. Talvez tenha uma forma de eu não postar isso, fica de pé…

Ele continuava filmando, eu continuava não acreditando naquilo que estava acontecendo, mas tive uma esperança dele manter segredo. Fiquei de pé de frente para ele, com a meia-calça no meio das coxas, ela estava enroladinha. Ele pediu para eu dar uma voltinha. Eu só obedecia. Quando fiquei de costas para ele, ele pediu para eu parar. Ele pediu para eu terminar de vestir a meia-calça depois pediu para eu virar, quando fiquei de frente ele disse:

– Olha menininha, não vou postar, tá, não precisa chorar. Mas… Você ter que fazer tudo o que eu pedir… Pode ficar despreocupada, não é nada que você não vai gostar de fazer

Estava tão nervoso que concordei, afirmando a cabeça.

Ele disse fica aqui no quarto um pouquinho… Daqui a pouco eu te chamo na sala… E nem pense em tirar essa roupinhas…

Foram poucos minutos que pareciam que iam demorar. Fiquei muito confuso. Vestido daquele jeito, meu amigo tinha me filmado. E ia me pedir favores. Mas estava tão nervoso que nem saquei a intenção dele. Daqui a pouco ele me chamou:

– Bixinha vem aqui, tenho um surpresa para você.

Quando chego na sala ele estava na sala só de cueca, sentado no sofá, com o pau duro na mão e o celular na outra me filmando…

Tomei um susto e ele falou:

– Hum você vai adorar sentir um pau de verdade na sua boquinha e depois no seu cuzinho.

– O quê?!?!, Não vou fazer isso…

– Tudo bem. Postando no grupo agora…

– Não… Pára… Eu faço…

– Isso aí, boa menina… Vou te comer, você vai chupar meu pau… E não vai ser só hoje não… Todo o dia que eu quiser… Agora vem aqui chupar meu pau, vem…

Comecei a olhar para aquele pau… Meio que hipnotizado…

– Vou adorar comer essa bundinha e você vai adorar chupar meu pau. Ah e quero comer você vestida desse jeitinho. Agora dá um beijinho para a câmara e depois um beijinho no meu pau…

Comecei a caminhar em direção a ele, sempre olhando para aquele pinto, apesar de ainda estar nervoso, senti algo muito estranho, fui aproximando, quando cheguei na sua frente ele pediu para eu ajoelhar, eu sempre olhando para aquele pau, fui ajoelhando e aproximando minha cabeça na direção daquele pau… o coração disparou… fui chegando cada vez mais perto, mais perto, até que

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