# #

Nadando pelado com as meninas sapecas

666 palavras | 3 |3.78

Conto relatando uma situação inusitada envolvendo nudez e um acidente, *não há sexo*

Na minha adolescência passei perrengues por ser tímido numa família muito descontraída.
Acontece que minha mãe e eu fomos visitar o sítio da minha tia, ela tinha duas filhas, as gêmeas Julia e Juliana que eram bem sapecas e brincalhonas, tinha que tomar cuidado e não deixar aquelas meninas sozinhas porque eram muito enérgicas.

Sabendo disso, foi uma imprudência quando resolvi ir sozinho nadar no rio, ele ficava um pouco longe da casa então eu poderia curtir a paz sozinho, longe daquelas meninas bagunceiras. E justamente por ser longe pensei “acho que posso ficar mais a vontade aqui, né?” tirei não apenas a roupa, mas a sunga também, fiquei completamente nu no rio. Fechei os olhos e me deixei flutuar.

Mas meu sossego durou pouco, ouvi um barulho estranho, abri os olhos e vi as gêmeas se aproximando. Me assustei e rapidamente saí da posição deitado em que estava pra esconder as pares íntimas antes que aquelas meninas vissem.

– Oi primo! Por que você não falou que vinha nadar? – disse Juliana, que estava com um brinquedo na mão.
– Ah, não é nada, é que tá calor né?
– Ah mas a gente também vai nadar!
– Ah é? – naquele momento me arrepiei, tinha que dar uma desculpa pra elas saírem e me darem tempo de vestir a sunga – então vão lá na sua casa pra colocar um maiô.
– A gente não usa! A mamãe só vai vir aqui passar protetor!

Mais um arrepio! Elas não me dariam tempo de sair e ainda ficariam peladas no rio comigo!

– Mas vocês não vão nem vestir uma calcinha? Vão ficar peladinhas mesmo?
– Sim ué.

Minha tia chegou com o protetor, elas imediatamente tiraram as roupas mostrando a bundinha, a xoxota, tudo. Me esforcei pra não olhar muito e não ficar numa situação ruim.

Minha tia passou o protetor nelas e me perguntou “E você nem passou protetor, vem aqui passar”

– N-não precisa eu sempre nado sem protetor – gaguejei de medo.
– Ah tem que passar sim! Muito sol também faz mal!

Ela insistiu e eu não tive escolha, saí andndo lentamente. Tinha tanta vergonha que tentei andar de lado, mas era difícil esconder, aquelas duas sapequinhas viram meu pênis e sorriram, consegui ouvir a Julia falando meio baixo:

– Ele tá peladão… – com os olhos fixos no meu pau.

Minha tia ignorou, e ela mesmo passou protetor, mesmo no meu corpo molhado. Passou inclusive nas minhas nádegas o que fez as meninas rirem.

Nós três estavamos na água então. O problema é que as meninas queriam brincar o tempo todo, de vez em quando uma delas pulava e ficava com a bundinha a mostra, não resisti e fiquei de pau duro ainda bem que estava embaixo da água… o problema é que elas eram agitadas e vinham e colavam em mim, no meio das brincadeiras as vezes as pernas delas passavam pelo meu penis.

Em dado momento aconteceu uma coisa: Juliana me pediu pra segurar ela, segurei por um tempo, mas escorreguei e ela caiu com a bundinha deslizando na cabeça do meu pau, abracei ela pra não afundar, mas ela parecia bem, ela continou colada em mim com a bunda se mexendo deslizando no meu pau enquanto eu segurava ela, aquele movimento tava bom demais, ela ficou brincando gritando ssm perceber que tava roçando a bunda no meu pau, até que eu senti o gozo vindo, não sabia o que fazer, mas aconteceu: acabei gozando na bundinha dela. Ela percebeu algo diferente e falou.

– A água ficou quente aqui atrás!

Eu ri com aquilo, mnha sorte era que foi embaixo d’água.
De resto, foi só isso mesmo, elas não falaram nada.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,78 de 37 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lks ID:19mk9i2iz

    Continuaa

  • Responder Carlos ID:gqbqosc8i

    Gostei, foi natural.

  • Responder Ramos ID:dlnrytgqj

    Comia minhas primas brincando de casinha