Morando com a minha avó – Parte I (prelúdio)

Um conto verídico de quando fiquei com muita vontade de comer a minha avó.

Meu nome é Paulo, mas sempre fui chamado de Paulinho, e o fato a ser relatado ocorreu quando eu tinha 18 anos e ainda era virgem. Tenho estatura mediana, um pouco gordinho.

Tudo começou quando precisei ir ficar um tempo na casa da minha avó, pois era mais perto da faculdade. E em um dia como outro qualquer fui tomar banho e me deparei com uma calcinha da minha avó pendurada no suporte para toalhas, e não resisti e fui conferir e me dei conta que tinha muito tesão por toda aquela situação.

Minha avó se chama floraci, é viuva a 5 anos, tem 67 anos, branca, cabelos quase totalmente grisalhos, um pouco gordinha e aparentemente muito religiosa, sempre anda com roupas compostas.

E o acontecimento do banheiro passou a se repetir quase que diariamente, como um ritual antes de dormir.

A casa da minha avó era pequena, com 2 quartos, e eu dormia no quarto ao lado dela, o que me permitia tentar fazer visitas noturnas e tentar ver minha avó pelada quando ia trocar de roupa.

Um dia durante a trade ela saiu para um encontro com suas amigas, e eu sem perder tempo fui até o banheiro procurar um calcinha usada por ela e assim comecei a me masturbar, porém mal sabia que ela voltou para buscar um guarda-chuva e me flagrou tocando uma punheta e cheirando a sua calcinha.

Ela ficou em silêncio por um momento, e após alguns segundos fechou a porta do banheiro e saiu. Logo pensei que a situação era a pior de todas as possíveis e que ela contaria para meus pais, aí não teria chance de tentar transar com ela.

Quando ela voltou já na hora do jantar ela não tocou no assunto e eu também não, e o clima permaneceu assim durante alguns dias, até que decidi ir pedir desculpas pelo ocorrido e ela prontamente disse para não se preocupar que isso era uma coisa normal para garotos da minha idade, eu fiquei surpreso como a resposta e assim fiquei um pouco mais tranquilo.

Após alguns dias comecei a bolar um plano para tentar comer minha avó, e comecei a colocá-lo em prática, passei a urinar com a porta do banheiro aberta na esperança da minha avó ver meu pau novamente, e nas várias vezes que fiz isso percebi que ela ficava nervosa e tentava disfarçar o olhar, mas depois ela não tocava no assunto.

E para a minha sorte o ar-condicionado do meu quarto parou de funcionar, e com o quarto da minha vó também possuía, e passei a dormir lá, inicialmente em um colchão de solteiro no chão do quarto mas eu sempre reclamava pela manhã que acorda com muitas dores, e foi aí que ela falou que se eu não me importasse eu poderia dormir na cama dela já que era muito ampla.

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