# # #

Minha irmã se viciou na minha filhinha de 11 anos

3694 palavras | 29 |4.58
Por

Depois da primeira vez, minha irmã não quis se desgrudar da bocetinha da minha filha. E eu me aproveitei disso.

Oi gente. MissKatherine aqui. Eu disse que escreveria um único conto, mas são tantas lembranças pervertidas que tenho guardadas, que eu preciso contar. Eu não me aguento. Talvez eu poste mais um para virar uma trilogia, aí eu paro de vez( ou não) quem sabe… Escrever me deixa molhadinha. Tanto que tive que parar no meio do conto pra gozar. Pena que minhas duas amantes não estão aqui, elas foram ao shopping.

Amei os comentários. Obrigada.

O dia em que dei Aline de presente para minha irmã no aniversário dela, foi inesquecível. Quebrei todas as barreiras ao deixar minha irmã chupar e foder minha filha. E eu também aproveitei é claro.
Tinha dificuldades para tirar da minha cabeça, eu não esqueceria aquilo nunca mais. Foi algo extremamente prazeroso. Tanto, que os encontros continuam até hoje, na verdade não são encontros porque moramos juntas. Hoje não é só sexo. Minha filha Aline namora a tia, escondido de todos é claro e eu… bem não namoro ninguém. Prefiro participar das putarias das duas. A terceira pessoa na relação vamos dizer assim. E para o mundo lá fora, somos apenas uma família unida e muito feliz.

Voltando ao passado…

Quando eu parava para absorver que era minha filha, minha irmã e eu, numa cama fazendo sexo, o prazer dobrava pelo proibido. E eu queria mais, muito mais. E olha que só provei uma vez.

Depois daquele domingo, minha irmã Mariana apareceu aqui na segunda, mas não fizemos nada apenas conversamos sobre o ocorrido. Nada muito aprofundado porque ela tinha que resolver algumas coisas e só passou para nos ver.

Eu ainda raciocinava o acontecido. Nas duas vezes que passei em sua casa ela não me atendeu. Me respondeu por mensagem dizendo estar ocupada. Não mencionei no conto anterior que ela é arquiteta e às vezes seu horário era esquisito.

Precisávamos conversar, mas não queria fazer isso na frente da Aline.
Na quinta à noite, bati na porta dela e ela me atendeu. Entramos no quarto e fechamos a porta para mais privacidade e sentamos na cama.
— Então? — começou ela.
— Eu disse que precisava falar com você sobre domingo, mas eu não sei o que dizer.
— Eu sei. Você tinha uma fantasia e a realizou. E eu… foi a melhor coisa que me aconteceu. Semana passada foi tão… só de pensar na minha sobrinha eu fico molhadinha. Eu precisei ir no banheiro no meio do trabalho pra gozar. Eu quero mais!
— Você parou pra perceber o que a gente fez?
— Sim. E eu quero de novo e de novo. Você amou, eu amei e Aline amou. Ela disse alguma coisa?
— Ela pergunta por você todo dia.
— Ah que lindinha! Deve estar com saudade de minha língua. E você?
— Eu não — desviei o olhar para a janela fechada. Minha irmã tocou meu cabelos ajeitando-o atrás da orelha.
— Mentira. Eu tenho trinta anos de experiências com mulheres e sei que você quer repetir tudo de novo. Depois que recebe uma chupada minha, já era. Deve estar igual a mim. Está doida pra provar aquela bocetinha.
— Mariana…
— Posso te ajudar a resolver isso… – Ela se aproximou ainda mais e me beijou. Aquela mordidinha que ela deixava no lábio inferior depois do beijo, enlouquecia qualquer um.
A mulher beijava bem demais.
Minha irmã era boa em tudo que fazia principalmente quando usava a língua.
— Eu preciso voltar, Aline está sozinha.
— Quando podemos fazer de novo?
— Não sei.
— Passou só quatro dias e eu não estou me aguentando.
Ela pôs a mão em seu sexo e esfregou por cima da calça jeans que vestia.
— Isso é perigoso Mariana.
— A gente tranca a casa toda. E diz a Aline que não pode falar nada do que a agente faz. Por favor. Faço o que você quiser. Por favor…
Minha irmã implorando estava me deixou mais excitada.
— Vamos fazer nossa social como sempre no domingo. E posso pensar no seu caso.
A primeira coisa que eu pediria a ela, era que beijasse minha filhinha gostoso. Para o meu prazer assistir.

Aline havia perguntado por minha irmã durante toda a semana, e naquela manhã de domingo resolvi conversar com ela antes de Mariana chegar.
— Porque quer tanto ver a titia? – Eu já sabia a resposta, mas queria ouvir dela. Ela ficou calada, arrastando o pé no chão. – Fala Querida.
— Porque… Eu quero que a tia Mariana faz sexo comigo. Foi gostoso.
— Ah, quer dizer que você gosta só quando a tia faz?
— Não. Gostei quando você fez também, mas a tia faz diferente.
— E o que você que fazer quando ver a titia?
Ela ficou vermelhinha de vergonha, que fofa.
— Não sei.
— Ela vai vir hoje, que tal você dá um beijinho nela quando ela chegar?
— Sim! O beijos da tia são gostosos.
— Hum…do que mais você gosta?
Ela disse que adora quando a tia lambe o seu pescoço e morde sua orelha e dedilha sua boceta. Fora os beijos e as chupadas.
Resumindo: ela adora tudo.
Uma lésbica mirim. Estou orgulhosa da minha menina!

Dez horas da manhã e Aline dizendo querer fazer sexo com a tia deixava meu sexo escorrendo. Pedi a ela para quando eu e Mariana estivéssemos sentadas, ela chegasse e sentasse em seu colo e começasse a chupar o pescoço da tia. Queria ver a reação da minha irmã quando a sobrinha passasse a língua por ela. Desta vez minha filhinha iria tomar a iniciativa.

O domingo chegou e eu estava ansiosa. Deixei minha filha na casa da minha mãe, porque precisei resolver coisas com inquilinos no bairro vizinho. Às dez horas a coroa gostosa da minha irmã chegou. Toda cheirosa ela não precisava de maquiagem era naturalmente bonita.
Apesar de meu quintal ser largo, com uma varanda grande e distância para outras casas eu não podia correr o risco. Então arrumei a sala deixando a comida e as bebidas na mesinha de centro.
— Cadê Aline?
— Calma irmã, tá com pressa?
Ela mordeu o lábio inferior. Nem bem passou do portão e já está com tesão. Deve estar molhadinha debaixo do vestido. Safada.
Entramos na sala e ela já abriu o sorriso porque estava tudo lacrado. Apenas a luz da lâmpada iluminava o local.
— Senta aí. Vou pegar uma cerveja.
Ficamos conversando enquanto eu preparava os petiscos e quando Mariana tocava no assunto sobre minha filha, eu desconversava inventando uma outra conversa. Levei para ela outra cerveja e ela bebeu rapidinho.
A campainha tilintou e eu fui ver. Era minha filha acompanhada por minha mãe.
— Tá entregue.
— Obrigada mãe. – Mal sabe ela o que a gente fez com a neta no meu quarto. Ela teria infarto.
— A tia já chegou? — perguntou toda alegrinha.
Esperei minha mãe ir embora e me virei para minha princesinha.
— Já. Tira a calcinha. — Como Aline estava de vestidinho foi fácil. Ela tirou e me entregou. — Pula no colo dela e faz o que quiser. Ela vai deixar.
— Tá!
Ela correu e fui atrás.
Quando entrei na sala minha filha já estava no colo da minha irmã abraçada a ela com a boca em seu pescoço. Ela começou a lamber o pé da orelha da minha irmã com muito carinho.
— Meu Deus! — disse Mariana, surpresa.
Fechei a porta e desliguei a luz.
— Ela está com saudade.
— Estou vendo. Porra ela está sem calcinha!
A mão dela já estava na boceta da minha filha.
— Está aqui. — mostrei para e coloquei o tecido no nariz, tragando o cheirinho da xaninha. — Hum… Delícia.
Vendo aquilo minha irmã puxou o cabelo de Aline, descolando a boquinha da menina do pescoço dela e beijou mordendo os lábios pequenos. Meu corpo tremeu todo só de ver aquele beijo quente entre uma mulher de 42 anos e uma menininha de 11. Que delícia minha filhinha sendo dominada pela tia. Não resisti e já massageava minha boceta por dentro da calça. Mas era cedo, porque eu tinha algumas demandas para minha irmã. Só depois ela ganharia o passe para fazer minha filhinha gozar.
— Ei. Vamos parar vocês duas. São onze da manhã.
As duas ainda se agarravam, minha filha rebolava devagar no colo da tia e Mariana apertava a bundinha infantil dela. Tinha certeza que ela dedava aquela bocetinha porque minha filha suspirava com a cabeça apoiada no ombro de Marina.
— Minha sobrinha está com fogo Katarina. Precisamos apagar.
— Tia me beija mais.
— É claro princesa.
A língua das duas se enroscavam. Trocando saliva. E eu começava a babar. O cheiro da carne começando a queimar na panela me tirou do devaneio.
— Olha só o que vocês fizeram! Fez eu quase queimar a carne. — Mariana gargalhou. — Aline, sai do colo da sua tia e vai tomar banho.
A menina saiu e Mariana ficou olhando para sua bundinha.
— Katarina, estou viciada. Ela é muito gostosinha.
— Levanta essa bunda daí e vem me ajudar.
Nos três almoçámos no sofá sentei no meio das duas e Mariana insistia em alisar minha perna.
Quando terminamos as duas estavam aflitas porque eu mandava ali. E elas esperavam minha ordem.
— Vai para o quarto Aline. A gente já vai. Escova os dentes antes! — A menina correu e eu me virei para Mariana. — A senhora me disse que faria tudo por mim pra ter minha filhinha. Então vai lavar a louça.
— Certo. — Ela se levantou.
— De calcinha e sutiã. — Minha irmã sorriu. E se despiu.
Depois de tudo limpo disse:
— De joelhos cadela e venha até aqui. — Eu estava sentada no sofá e minha irmã veio de quatro e parou na minha frente. — Tira meu short.
— Sim senhora.
Ela desabotoou e tirou o short.
— Agora a minha calcinha — retirou a peça que estava toda babada. —Olha como me deixou, vai limpar. Lambe.
Ela lambeu e chupou o pano sorvendo tudo. Sem tirar os olhos de mim.
— Delicia irmãzinha.
Levantei e peguei a calcinha de suas mão e enxotei na sua boca. Peguei seus cabelos e a arrastei até o quarto. Aline esperava vendo tv e alisando a bocetinha distraidamente.
— Vai sua cadela. Minha filha é toda sua.
Minha irmã subiu na cama e minha filha já se jogou em cima dela. As duas se despiram com pressa. Eu fechei a porta e acendi a luz para ver melhor.
— Vem… — chamou Mariana.
— Vou só olhar.
— Tem certeza? — com uma mão ela acariciou o próprio sexo e com a outra abriu os lábios da boceta da minha filha. Expondo seu buraquinho e o clitóris vermelhinho. — Duvido, é impossível não se apaixonar por essa bocetinha rosa. Posso deixar molhadinha para você provar. Aline fala pra sua mãe o que você quer.
— Mãe vem… Quero igual daquela vez…
— Explica princesa como você quer.
— Mamãe me beijava e você me lambia. Mas agora eu quero trocado!
— Viu? Dessa vez ela quer minha língua na boquinha dela e a da mamãe na bocetinha… Não pode negar.
Eu esfregava minha boceta e ela já estava molhando o lençol. Mas não avancei, apenas fiquei ali olhando e Mariana continuou:
— Tenho certeza que você tá doida pra eu te dar um trato irmã, ou talvez Aline possa fazer isso. Princesa, quer que eu te ensine a fazer a mamãe gozar gostoso?
— Quero fazer igual a tia faz! Ela usa os dedos e a boca ao mesmo tempo. Me deixou com calor por dentro e molinha! É tão gostoso mãe!
— Se chama gozar.
— Eu quero gozar todo dia então!
Gargalhamos com a alegria dela.
— Viu? Não pode negar o pedido de uma menina linda dessas.
— Você é uma piranha safada. Mariana E você Aline, tá se tornando uma vadia. E eu adoro.
— A tia disse que é bom ser…
Mordi o lábio olhando Mariana massagear a bocetinha da minha filha enquanto me olhava.
— Diz o que minha sobrinha lindinha é? — perguntou carinhosamente.
— Uma vagabunda! — vibrou minha filha.
— Aline! — a repreendi e ela ficou calada, mas com um sorrisinho no rosto.
Mariana gargalhou.

Minha filha está corrompida de vez…

— Da onde você tirou isso hein?
— Tia Mariana me disse.
— Quando você ensinou essas coisas pra ela? — perguntei para minha irmã.
— Quando você se deliciava com a boceta dela no domingo passado. Acho que você estava muito ocupada lambendo a xaninha melada com minha baba para prestar atenção no que eu disse no ouvido dela, não é princesa?
— Titia falou um monte de coisa feia para mim mãe, mas era gostoso. Me dava mais calor na boceta enquanto você me lambia mais.
Meu Deus… Mariana transformou minha filha numa puta mesmo.
— Já que quer olhar. Aprecie.

Minha irmã segurou a cabeça de Aline e a beijou enfiando a língua dentro dela. Minha menininha tentava acompanhar chupando os lábios da tia. Depois ela desceu pelo corpinho distribuindo beijos lambeu o biquinho dos seios ainda pequenos da minha filha, e os sugou. Aline gargalhou. Mariana alisava aquele corpinho com adoração. Uma mão já estava na bundinha apertando e a outra desceu para a xaninha. Sem dizer nada enfiou o dedo dentro.
— Aii!
Minha irmã se movimentou devagar dentro dela enquanto apertava seus peitinhos e logo minha filha já gemia.
— Isso geme delicinha da titia. Que sobrinha safadinha e gostosa que eu tenho.
Eu fiquei olhando aquela cena deliciosa. Eu já poderia ter gozado três vezes, mas evitei me tocar para aumentar o prazer quando minha irmã chupasse minha boceta carnudinha.
Então ela desceu e abocanhou o clitóris da menina e sugou fazendo minha filha gemer mais alto.
E eu enfiei os dedos na minha boceta.
— Essa vai ser forte e rápida — disse Mariana. – quero ver até aonde minha sobrinha aguenta.
Ela aumentou os movimentos, comendo minha filha com um dedo e depois parou para adicionar mais um então fodeu a minha princesinha como uma adulta, forte e rápido enquanto a língua trabalhava no grelinho. Era hipnotizante o olhar de Mariana esfomeada pela boceta pequenina, e o da minha filha de olhos meio abertos olhando para o teto viajando no prazer de ter a bocela atacada.
— Aii tiaaa… — gemeu.
O corpo da minha filhinha endureceu e ela se curvou apertando os lençóis. Estava gozando como uma verdadeira puta. Eu enfiava os dedos na boceta friccionando e gozando ao mesmo tempo que ela. Foi mágico.
Mariana não parou. Aline gemeu.
— Para tia… Não, continua…
— Olha só como é uma putinha Katarina. Ela quer mais. Vou te fazer gozar de novo minha linda.
Minha irmã não parou, continuou fodendo minha filha, ela parecia uma máquina entrando e saindo com aqueles dedos de dentro dela até que a menina não aguentou e gozou de novo segurando a mão da tia para ela parar.
Ela diminuiu as estocadas, mas não parou.
— Mariana para.
Acatou minha ordem e parou.
— Porquê? Ela tá gostando, né princesa? Está prendendo meus dedos com a bocetinha…
Minha filha não falava, pois estava suspirando e se recuperando dos orgasmos que a tia lhe deu.
— Você vai matar a menina de tanto gozar. Deixa pra mim também.
— Ah… agora você quer. — Ela abaixou e deu uma lambida que foi do cuzinho até na boceta, juntando o gozo da minha filha e sua baba na língua.
— Vem sentir o gozo da sua filhinha na minha boca.

Então eu fui. Nos beijamos gostoso enquanto Aline nos observava. Chupei aquela língua sentindo o gozo da minha filha. Suguei aqueles peitos durinhos e gostosos e já invadia a boceta dela com meus dedos. Estava deslizando facinho. Minha irmã mais velha estava toda molhada só de chupar uma bocetinha. Nos agarramos por algum tempo, trocando beijos e carícias enquanto masturbávamos uma à outra. Mariana passou sua perna por cima da minha e nossas bocetas se encontraram deslizando uma na outra, pele com pele. Aquilo era muito gostoso e gozamos agarradas. A menina branquinha de cabelos pretos apenas observava e quando viu
— Mamãe é sua vez!
— Olha pra ela. Como é uma safadinha. Está de perna aberta esperando pela mamãe. Vai irmãzinha faz ela gozar na sua boca.
Fiquei de quatro e cai de boca naquela bocetinha infantil rosada e macia.
Minha irmã foi a até a sua bolsa e tirou uma cinta com um pênis. Não acreditei que ela trouxe aquilo. Eu não disse nada porque o cheiro da boceta da minha filha não me deixou desgrudar daquele grelinho gostoso. Eu enfiava meu dedo até o fundo e chicoteava aquela bocetinha com a língua. E a criança gemia gostoso. Eu era como um cão atrás da fêmea no cio, mas ali eu era uma cachorra mesmo. Então obtive a visão do domingo passado, quando minha filha gozou em meus braços enquanto a tia fodia a bocetinha dela. O buraquinho da sua boceta pulsou apertando meu dedo dentro do seu canal, o cuzinho virgem dela também piscou gostoso.

— Olha só! Fez a filha gozar rapidinho. É isso aí. Minha irmãzinha piranha tá pegando o jeito. Já já quero essa língua de puta na minha boceta. Primeiro deixa eu limpar esse rostinho.

Mariana veio e lambeu minha boca com o gozo da minha filha e foi até ela e beijou. Eu podia viver só vendo ela beijar minha garotinha, era uma delícia a combinação da fome de Mariana com o jeito tímido e safado de Aline.

Mariana se posicionou atrás de mim já vestida coma cinta e disse segurando em minha cintura:
— Caramba… Olha o tamanho desse rabo, vou foder gostoso.
Eu tinha uma bunda grande mesmo.
E os homens amavam, mas acho que agora ela vai ficar para minhas duas amantes familiares.
Minha irmã cuspiu bem no meio do meu rabo. Sua baba molhou meu cu e foi pra minha boceta que já estava pingando.
— No meu cu não — disse melosa, com a boca grudada na xaninha de Aline apenas fazendo carinho naquela carninha molhada. Eu ficava cada vez mais esfomeada por aquela bocetinha. Era tão linda… Entendi porque Mariana não quer se desgrudar dela. Era viciante.
Ela passou seu brinquedinho no meu cuzinho e seguiu até a entrada da minha xana e me empalou de uma vez só.
— Aii caralho!
— Toma sua vadia!
— Devagar…
— Devagar é o caralho. Pensa que pode me fazer de escrava? Porra nenhuma, sou sua irmã mais velha, você merece tomar forte nessa boceta gorda, sua puta.
Sorri quando ela me xingou. Eu adorava ser xingada no sexo, me fazia tremer de tesão.
— Me fode gostoso aahh. Cachorra! — Ela tirou e passou a ponta pelo meu cuzinho de novo. E forçou um pouquinho. — No cu não porra!
— Eu ainda vou comer esse seu rabo.
Continuei chupando o grelinho da minha filha enquanto minha irmã comia a minha boceta por trás. Aline alisava meu cabelo e fazia cara de prazer. Teve uma hora que eu não aguentei e desmoronei em cima dela porque minha irmã estocava na minha boceta com muita força. Minha princesinha me abraçou e chupou meu pescoço. Eu não aguentei e gozei
Mariana continuou metendo, aquele pênis de borracha deslizando fundo queimando-me por dentro.
Quase desmaiei de tanto gozar. Ficamos nos três na cama. Suadas, babadas e ainda com vontade de foder uma à outra.
— Katarina. Eu não quero parar nunca mais. – confidenciou minha irmã.
Eu tinha a mesma vontade.
Entre nós duas, Aline aconchegou nos peitos da tia. Mariana começou a cochichar no ouvido dela.
— O que vocês estão falando aí?
— De como sua filhinha vai te fazer gozar com a boquinha.
— Meus Deus…
— Vai princesa, só para quando a mamãe gozar.
Aline pulou em cima de mim, já na vontade. Nem parecia que a tia e a mãe tinham acabado de foder e lamber aquela bocetinha até quase desmaiar.
Senti a linguinha da minha filha nos meus peitos pequenos e delirei de prazer. Depois ela desceu até meu sexo e chupou timidamente um minuto depois obteve a companhia da minha irmã. As duas me fizeram gozar gostoso.

Essa coisa de mandar me deixou no abismo do prazer. Ver minha irmã engatinhando como uma cachorra e tomando minhas ordens só para comer minha filha era o máximo. Iria tirar muito provento daquilo.

Já estava construindo o terceiro encontro. Iria fazer ela limpar minha casa de calcinha e depois preparar o almoço pelada. Tive tantas ideias exóticas como por exemplo fazer ela chupar meus pés. Ah eu já estava excitada de novo.
Passamos a tarde e noite adentro na cama. Transamos, gozamos, assistimos tv, transamos de novo…

Depois do banho, Aline dormia entre nós. Mariana não quis ir embora, então dormimos as três no meu quarto com ela agarrada e alisando a menina.
Pela manhã, ordenei a minha irmã mais velha a levar a sobrinha na escola. Depois disso ela foi para o trabalho. Saciada, mas com gostinho de quero mais.

Aline contava os dias para chegar no domingo. Porque era o único dia em que eu deixava a putaria acontecer. Porque todo dia também não dá, mas se fosse por Marina ela estaria aqui de noite durante toda a semana para se aproveitar do corpinho da sobrinha.

E quando o dia chegava e minha filha via a tia, ela praticamente pulava no colo dela, e vejo minha irmã se conter para não abusar da minha menininha quando tem alguém por perto. Elas se agarram, mas não de um modo pervertido, apenas abraços e beijos inocentes no rosto. Porque putaria e sacanagem proibida a gente faz na minha cama.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,58 de 52 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

29 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Iisa ID:1dqs70gryti4

    Como estão os peitos da filha da sua irmã e os seus? De que cor são as atéolas e seus mamilos dos três? Como são suas bucetas? grandes lábios, pequenos lábios, clitóris, vagina Qual é a cor dos seus pelos pubianos? sua filha já tinha pelos na buceta de cor são Que aroma suas bucetas têm de cada um? Qual é o gosto do seu corrimento vaginal? Como são seus pés? Eles têm um aroma suave ou forte?

  • Responder MissKatherine ID:1e660evdelkm

    É uma trilogia meu amor. Está no meu perfil.

  • Responder Anderson ID:1dpxbrtffpx5

    Esperando a trilogia.

  • Responder José. ID:469crjpyb0a

    Caralho. Que putaria gostosa

  • Responder Fernando ID:7yltxrkfib

    Muito obrigado e muito fraco

  • Responder Sanatos ID:5pbajta8hra

    Kkkkkkkkkkkk que doença

  • Responder Ricardao ID:41ih1ybyd9i

    Deixa a tua mae participar tbm seria uma delicia avó faz tudo para os netos

  • Responder Ricardao ID:41ih1ybyd9i

    Faz uma com a tua mae tbm

  • Responder DaddySP1 ID:g3jpacqrc

    Delícia, aguardando o próximo.
    Espero que usem um cinto e fodam a putinha com força.
    Nada melhor que ver a cara de vadiazinha enquanto tem a bucetinha penetrada.
    Arromba ela

    DaddySP1

  • Responder MarcelaSapeka ID:8cipcwnv9b

    Adorei seus contos.fiwuei muito molhada. “arroba*marcelastutz*

    • MarcelaSapeka ID:8cipcwnv9b

      Fiquei*

    • Nórdico ID:8kqv51dm9c

      Olá Marcela tudo bem? Concordo demais com vc rsrs

  • Responder Gagal ID:7121w1bt0a

    Eu amei , eu sou putinha Des dos meus 9 anos meu irmão de criação já brincava com minha bucetinha meu cunhado tem e meu irmão parte de pai onde eu ia me comiam amo né exibir desde pequena mostrando meus peitinhos para os homens mas amo uma Buceta lisinha hummm

    • willian16cm ID:6styj3etv0

      Seu comentário me deixou bastante exitado. Tenta escrever um conto falando sobre suas aventuras. @willian16cm segui lá.

    • Bernardo ID:g3irlvmql

      Tudo d bom

    • José Carlos ID:gsudr7xid

      adoro putinhas…delicia.Gagal.

    • Iitmão ID:1dqs70gryti4

      como está sua buceta Como eram seus seios, cor das aréolas e mamilos? Qual é o aroma e o sabor da sua buceta e dos seus fluxos?

  • Responder Eu ID:81rdxpx5qk

    Como eu gosto desse tipo de conto…..Parabens pela foda e Parabens pela riqueza de detalhes

  • Responder Marcos Mondadori ID:g3jlceyhi

    Katerine colota a tua mãe tambem nesaa putaria vc deixou ela na casa da avó, e ela já deu umas dedadas no rabo da velha apriveita a ideia. Já que quer fazer uma trilogia. Nota 5.

  • Responder emi ID:qplmlhrk

    essa saga ta tão gostosa, minha bucetinha mela todinha ai

    • Marcos ID:1ecudfokyts5

      busetinha novinha huma delícia

  • Responder Inversão ID:41ihy0li8r9

    Se vocês quiserem um homem para ensinar inversão para a Aline eu estou a disposição.

  • Responder Babyy ID:8kqsycf8ri

    Tô ansiosa pra ver sua irmã usando o brinquedo na sua filha

    • Renato ID:8efjta4v99

      Oi Baby, esta na cama ainda? Podemos ser amigos?

    • Babyy ID:8kqsycf8ri

      Podemos Renato <3

    • Márcio ID:1uxbei44

      Fiquei muito excitado imaginando um suruba colocando sua mãe na jogada uma putaria em família

    • Jorge ID:bf9fb9mzri

      Podemos ser amigos Baby?

  • Responder Mark ID:on904ir6ii

    Eu achando que sua irmã iria usar a cinta na sua filhinha 🙁

    • Márcio ID:1uxbei44

      Adorei o conto sempre fico excitado com incesto lésbico