Meu paciente especial – parte 2

Mamei seu pintinho e botei meu paciente pra me lamber, me levando a uma gozada incrível.

Fiquei extremamente em choque com o que aconteceu quando Ramon saiu da sala de atendimento, sorridente, me dando mais um de seus amorosos abraços, que agora passavam a ter um outro significado.

Passei alguns dias paranoico, esperando que a qualquer momento a mãe me ligasse ou me denunciasse. Na semana seguinte, nervoso, abro a porta e encontro Ramon, sorridente como sempre.

Volto a focar nas atividades psicopedagógicas, com um misto de receio e impaciência. Percebo que Ramom não consegue se focar tão bem, mas insisto: seu rendimento escolar não podia cair. Aos poucos reencontramos o prumo e a sessão termina bem, achei q estaria livre daquele tesão animalesco. Mas me enganei.

Ao dizer pra ele que a sessão tinha acabado, vejo um olhar desolado naquele rosto lindo e delicado. Eu pergunto se está tudo bem, ele demora um pouco e responde que sim, mas pergunta se eu estava bravo com ele. Dessa vez eu tomo a iniciativa do abraço, e aperto o corpo dele contra o meu. Na hora meu pau reage, e percebo que ele força também o corpo contra o meu, esfregando de leve a barriguinha contra minha rola.

Eu digo a ele que não estava bravo e que gostava dele e ele era muito especial para mim. Perguntei se ele tava dizendo isso pq queria continuar a brincadeira do leite. Ele diz q sim, que queria muito, já colocando a mão no meu pau. Eu agacho, olho nos olhos dele e digo q a gente podia conversar disso na próxima sessão. Se ele prometesse de novo que aquilo nunca poderia ser dito para ninguém.

Aquela semana demorou séculos para passar. Eu não conseguia parar de pensar nele e no prazer que eu tinha tido. Aos poucos a culpa e o medo foram dando lugar à certeza de que eu queria muito aquilo. E Ramom também.

Me preparei para a sessão separando alguns vídeos educativos curtos sobre sexualidade, além de alguns pornôs tanto hetero quanto gay. Foi mais forte do que eu e também comprei um tubo de KY.

Ao abrir a porta da sala ele praticamente saiu correndo e sentou no chão, no mesmo lugar da primeira punheta, e estava visivelmente ansioso e, na verdade, eu estava também. Sentei ao lado dele e perguntei se ele queria continuar conversando sobre o assunto daquele dia. Ele diz que sim e que queria ver leite de novo e aprender mais.

Eu digo que posso ensinar se ele repetir qual era o nosso combinado, no que ele – sempre muito obediente – responde “não contar para ninguém”. Eu sempre reforço o quanto isso era importante e o quanto eu e todo mundo iria ficar bravo com ele se ele contasse algo.

Começo então a passar alguns videos básico sobre sexualidade para adolescentes. Ele não parece entender muito sobre a questão reprodutiva e de hormônios, mas se interessa pelos desenhos. Eu vou explicando para ele junto com o vídeo, traduzindo em linguagem mais simples algumas coisas.

Em seguida passo para o primeiro pornô, que era um curto sexo vaginal. Pauso e explico para ele que as mulheres tinham dois buracos. Ele ri, sem entender muito, mas já percebo ele animado e inquieto. Passo em seguida para um video gay, no qual uma punheta vira um boquete. Ramom vai a loucura, chega a se levantar, coloca a mão entre as pernas e pede para fazer xixi. Tive certeza ali que aquele menino era de fato um viadinho.

Levo ele para o banheiro da minha sala, e abaixo com todo o carinho a calça dele, ajoelhando do lado daquele pau branquinho e fino, que apontava pro vaso. O tesão toma conta de mim, e começo a mexer no meu pau enquanto Ramom me olha com os olhos brilhando.

Eu digo “pode fazer xixi, não tem problema.” Ele, talvez pela vergonha, talvez pela ereção não consegue. Eu, jah enlouquecendo de tesao pergunto se eu posso ajudar ele como os caras do filme. Ele parecia não esperar muito aquela pergunta, mas como nunca dizia não para mim, disse que sim.

Nisso eu caio de boca naquele pintinho melado. Outra sensação que nunca vou esquecer: a cabecinha salgada de esmegma, durinho, cabendo inteiro na minha boca. Era a primeira vez q chupava um pau, não imaginava q podia ser tão bom.

Minhas mãos foram procurando a bundinha dura de Ramom, que fazia silêncio, mas tinha olhos arregalados e um quase sorriso na boca. Aos poucos fui chegando devagarinho no seu cu, e estimulei muito de leve a portinha. Nisso ele se mexeu, tentando desviar. Eu, sem pensar muito, parei e perguntei com voz séria, quase brava, se ele queria acabar e ir embora. Ele rapidamente começa a repetir q não, que era para continuar e recoloca minha mão em sua bunda, com medo que eu o expulsasse dali. Percebi que eu podia apelar para uma autoridade paterna, que ele não tinha, para fazer dele o que eu quisesse.

Eu então retomo a mamada e o carinho no cu. Intercalo a chupada com perguntas sobre o que o video tinha falado, como se fosse uma atividade pedagógica. E quando ele acertava, eu dizia que ele tava indo muito bem, que eu tava feliz com o avanço dele, e voltava a chupar.

Quando meu pau não aguentava mais de tesão, parei e perguntei se ele tinha gostado. Ele diz que muito e agradeceu diversas vezes com beijos que já vinham direcionados pro cantinho da minha boca. Eu afasto ele com aquela rispidez paterna q vi que funcionou e digo “não, assim não. Agora é hora de outro beijo”

Tiro a calça e nem preciso pedir: Ramom cai de boca, tentando engolir e engasgando logo de cara, dada fome com a qual ele buscou o pau. Eu sorrio e digo para ele ir devagar, começando só com a cabecinha. Confesso que já tive boquetes melhores, mas a visão daquele menino ali completamente rendido e à minha disposição era muito excitante. Ficamos alguns minutos assim, até que eu peço para que ele fosse lamber meu saco igual um cachorrinho. Ele não entende bem, eu digo pra ele passar a língua nas minhas bolas enquanto eu me punheto. Foi uma delícia sentir ele sedento, querendo fazer certinho tudo que eu mandava, gozei muito, segurando a voz para que ninguém percebesse, mas minha vontade era gritar de tesão com aquele menino me servindo como uma putinha retardada.

Nosso encontros continuaram e foram ficando cada vez mais intensos, conforme contarei na continuação, se vcs tiverem gostado dessa parte, claro.

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