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Meu menino de ouro 18

2581 palavras | 12 |4.60
Por

É aniversário de Tom e Arthur convida Nico e Henri pra um final de semana na praia gostoso e cheio de putarias.

Continuação de “Meu menino de ouro 17

Eram exatamente cinco da manhã, amanhã seria o aniversário de 8 anos do meu filho, eu tenho vários planos por isso pulei da cama cedo porque iríamos viajar para o litoral, com passos de veludo andei até o quarto de Tom, abri a porta bem divagar para não acorda-lo.

Tomás dormia com um shortinho curto com ursinhos estampados e uma blusa de botões também da mesma estampa, ele estava todo contorcido na cama com o lençol embolado em seus pés, em um abraço apertado ele envolvia o Sr. Bigodes, o ursinho dele que tem um pau, o engraçado é que ele dormia de lado com um braço ele abraçava o urso e com a outra ele segurava o pau de borracha, seus cachinhos estavam espelhados pelo travesseiro e seus lábios gorduchos estavam entre abertos e escorria um fio de baba, fiz carinho nas bochecha dele e lentamente seus olhinhos azuis abriram, ainda muito sonolento meu filho bocejou.

— Papai? Que horas são – ele perguntou enquanto sentava na cama e coçava os olhinhos.

— Olá meu amorzinho, são cinco horas da manhã – dei um sorrisinho pra ele e ele suspirou frustrado.

— papaaaai cedo demais – ele resmungou todo dengoso e voltou a deitar.

— eu sei meu bem, mas hoje nos vamos viajar lembra? – imediatamente Tom abriu um lindo sorriso, uma coisa fofa a observar era que meu garotinho havia perdido dois dentinhos de leite no mês que havia passado, ou seja ele tinha um sorrisinho banguela que na minha opinião só o deixava mais adorável.

— amanhã eu vou fazer OITO ANOS – ele gritou a última parte e deu um gargalhada.

— meu bebezinho tá ficando grande – eu fiz um biquinho, e ele riu com minha encenação mal feita.

— eu ainda sou seu bebê papai – ele agora tinha um sorriso tímido que não mostrava os dentes, quis na hora beijar todo meu filho de tanto amor que tinha por ele.

— é você também é minha putinha né? — falei e lambi os lábios e ele ficou todo vermelhinho.

— eu sou papai – ele desviou o olhar do meu todo tímido.

— você é o que bebê? – perguntei.

— sua putinha papai, eu sou sua putinha – ele falou e na mesma hora meu pau pulsou, subi em cima da cama do meu filho e consequentemente em cima dele, apertei as bochechas de forma que seus lábios formasse um biquinho e selei a boca pequena dele na minha.

— você é sim minha putinha, minha…

Cheirei o pescoço dele, tinha o aroma do perfume de bebê que eu sempre passei nele, voltei pra boquinha dele e finalmente tomei posse do que era meu, minha língua entrava no fundo da sua garganta e se esfregava em todos os cantos daquela cavidade húmida e pequena, meu filho gemia e babava, eu bebia com destreza toda a saliva que sua boca produzia, ao contrário de Tom que em pouco minutos já tinha o rosto todo molhado da minha saliva ao ponto de descer pelo pescoço sensível, quando Tom já respirava difícil larguei a boquinha dele e me dei a tarefa de limpar seu rosto e pescoço com minha língua áspera, Tomtom se contorcia e gemia como uma gatinha no cio, mas quando estávamos começando a nos empolgar parei.

— Vamos meu anjo – beijei uma última vez a bochecha dele – você tem que tomar um banhinho e depois comer antes de pegarmos a estrado.

Tom estava deitado na cama, com os olhinhos fechados, era possível ver o pauzinho duro do meu filho debaixo do shorts, ele abriu os olhinhos azuis, parecia meio bravo comigo, frustrado é palavra certo eu acho.

— paaaapaaaiii mais por favor – ele falou todo manhoso, me segurei pra não voar em cima dele.

— vamos Tomtom, o papai tá mandando – Tom levantou da cama emburrado e com o pauzinho ainda durinho.

Meu planos para o dia de hoje envolvia deixar meu filho completamente desesperado para ter sexo, fazia parte do plano deixar Tom duro sempre que possível, mas nunca deixá-lo ter um orgasmo, para no dia do aniversário fazer ele ter várias seguidos, das maneiras mais gostosas e criativas possíveis.

Dei um banho nele, da maneira normal de chuveiro, ensaboei todo o corpinho que já estava sensível, ele precisou segurar em mim quando ensaboei seu pauzinho e bumbum, quando o banho terminou Tom tinha as pernas trêmulas, um beicinho fofo de frustração e uma ereção minúscula entre as pernas, já tinha preparado todas as coisas, mala, comida, brinquedos, até o mingau com a vitamina especial de Tomás estava pronto, dei a ele que pareceu satisfeito quando sentiu o salgadinho da minha porra no mingau, quando terminou de tomar, já nos encaminhamos para fora de casa, mas antes de trancar a porta ele lembrou que tínhamos esquecido o Sr. Bigodes o urso de pelúcia.

Com tudo pronto pegamos a estrado, era duas horas até chegar na cidadezinha onde ficava a praia, nossa casa era locada em uma parte deserta de uma praia bem popular da região onde moramos, no Ceará, era um lugar lindo, uma casa enorme com piscina, sala de jogos, um bar próprio, meu lugar preferido e de Tom também.

Quando chegamos lá, Tom estava dormindo, eu o acordei porque tinha uma surpresa para ele assim que entrássemos em casa, abri a garagem com o controle automático, assim que entramos estava tudo muito silêncio, diferente do que eu pensava que estaria, fui até os fundos da casa, onde ficava a piscina e um deck, com churrasqueira e um bar, e lá estava quem eu esperava.

Henrique estava dentro da piscina, e Nico estava flutuando em uma boia que imitava um unicórnio completamente nú, Nicolas era uma delicinha, ruivinho, cheio de sardas marrons salpicada por a pele cor de rosa, o sorrisinho travesso nós lábios e os olhos atrevidos.

Tom assim que viu o primo e o padrinho na piscina correu, eu tive um mini-infarto quando vi ele pular na piscina, até lembrar que antes da pandemia Tom tinha aula frequentes de natação, ele nadou até o Dindo e o encheu de beijos melados.

— tio Henry tava com saudade, você não levou o Nico pra brincar mais eu – ele falou de forma manhoso e fez um beiço chateado, Henry agarrou meu filho e pressionou o corpo pequeno no próprio.

— a culpa é do seu papai doce, nós temos que ficar bravos com ele, não com o padrinho certo? – ele me olhou de forma provocativa, pois sabia que parte da ideia de ficar um mês longe do meu bebê era dele, meu filho o olhou desconfiado.

— o papai disse que a ideia foi sua dindo – ele cruzou os braços, Henrique gargalhou.

— seu papai é um cabueta mesmo – Tom gargalhou.

— Tomtom eu senti sua falta, mas o papai não me levou na sua casa, daí eu castiguei ele – Nico parou pra rir da careta do pai e continuou – você deveria castigar o tio Arthur também.

— castigo? – ele fez uma carinha de dúvida fofa.

— é você não deixa o tiú brincar com você – ele falou e deu um sorrisinho traquina, meu filho fez uma careta e negou com a cabeça.

— mas daí eu também ia ficar de castigo, né Nini?– ele olhava pra Nicolas como se o primo mais novo tivesse falado um ultrage.

— certo, chega vocês – resolvi interromper porque não estava gostando do rumo da conversa – Tom o que passou na sua cabeça em pular na piscina – meu filho arregalou os olhos na minha direção.

— desculpa papai…

Ele voltou nadando até a borda da piscina e eu puxei ele pra fora, resolvi seguir o exemplo de Nico e o deixei peladinho, também tirei toda minha roupa ficando pelado, Henry fez um fiufiu pra me provocar e eu dei o dedo do meio pra ele, e depois entrei no piscina com Tom no colo, percebi que meu filho tinha ficado duro quando me viu tirar a roupa, segurei a bundinha dele com uma mão e fiz seu quadril se esfregar em mim, Tom gemeu, se agarrou em mim e enterrou o rostinho no meu pescoço, e quando agora sozinho sarrava devagarinho o pauzinho duro na minha barriga.

— Filhote? – ele só resmungou – Nico e seu padrinho tão vendo você agindo como uma putinha.

— bem papai huuuum – ele gemeu manhoso contra meu pescoço – papai você e tão bonito…

— eu sou? – ele grunhia uma afirmação.

— huuum pau papai – ele suspirou fundo – eu quero seu pau bonito.

Ouvi um “puta merda” vindo de trás de mim e percebi que tanto Henri como Nico se masturbavam pra a gente, sorri porque estava gostando de ser observado, fiz meu filho olhar pra cima e o beijei mais uma vez de forma pervertida e pornográfica para nossa pequena plateia, levei meu dedo pro meio da bundinha de Tom e o afundei ali, sentindo o calor do cuzinho pulsante nos meus dedos, meu filho parou de me beijar na hora para soltar um longo gemido, que parecia vir do fundo da sua garganta, ele no meio do prazer deixou que sua cabecinha pesasse e afundou o rostinho mais uma vez na curva do meu pescoço, ele passou a distribuir selinhos delicados ali.

Coloquei dois dedos meus dentro de Tom e isso foi o suficiente pra deixar ele todo molinho e gemendo manhoso toda vez que retirava e colocava meus dedos, quando meu menino estava próximo de chegar a um orgasmo, eu retirei meus dedos de dentro dele e ele levantou o rostinho do meu ombro e me olhou de uma forma confusa, eu somente dei um beijo na bochecha vermelha dele.

— olha pro Dindo amor – ele olhou pra Henri que estava sentado na borda da piscina com o pau totalmente duro, descendo e subindo a mão lentamente no próprio pau enquanto alternava o olhar para Nico deitado na boia de unicórnio, também masturbando o pintinho e eu e meu filho – ele precisa de atenção bebê.

— tá papai.

Nicolas se soltou dos meu braços e foi nadando até o tio, sorri quando Henri ficou de pé e colocou meu filho de joelho no borda piscina pra mamar ele que tinha os joelhos levemente flexionados pra que Tom alcançasse seu pau, nadei até Nico.

— oi Nico…

— oi titio – ele me olhou com o rostinho cheio de prazer, mas mesmo assim desconfiado de mim.

— o seu papai avisou que hoje você não pode ter um orgasmo não é querido? – perguntei, ele fez uma carinha brava.

— sim – ele falou, mas continuou a masturbar-se.

— certo anjo, então eu recomendo que você tire sua mãozinha dessa sua rolinha pequena – fiz uma pausa dramática – a não ser que você queira levar uns bons tapas do rostinho.

Ele choramingou e então soltou o pintinho duro, o pauzinho dava pequenos pulinho de tão duro, os quadris de Nico estocaram o ar de tanto desespero, e então lágrimas grossas rolaram pelo rostinho delicado, eu me aproximei e mais dele e enchi o pescoço e bochecha de beijos melados.

— você é um menino muito bom Nico, parabéns, muito bom – dei mais beijo pelo pescoço – que tão a gente se juntar aqueles dois?

Peguei Nico da boia ei levei até onde estava Henri e Tom, me juntei de pé ao lado de Henri, e Nico entendeu o que deveria fazer se ajoelhou ao lado de Tomás, eu levei meu pau até estar grudado com o de Henrique, soltei um gemido rouco quando os dois se encostaram, Henri passou um braço ao redor da minha cintura me levando a ficar bem próximo dele, com a outra mão puxou meu rosto na direção dele e me beijou, era um beijo diferente dos das crianças, era voraz e faminto, nossas línguas se juntavam fora de nossas bocas e um esfregar lascivo, olhei pra baixo, Tom e Nico passavam as linguinha vermelhas por nossos paus como se fosse um, vez ou outra as boquinhas deles se encontravam, gozei daquela beijando Henrique e com dois lindo meninos mando nossos paus.

O resto do dia ocorreu daquela forma em meio a provocações e diversão, colocamos as crianças para dormir cedo, elas dormiram juntas em um dos quartos que tinha cama de casal, Henri e eu dormimos na mesma cama, já estávamos deitado quando eu perguntei.

— que horas eles vão chegar amanhã?

— 10 horas mais ou menos – ele me falou e levantou a sobrancelha quando viu que ué estava inseguro – que foi quer desistir?

— não eu tô doido pra isso, era uma das coisas que eu mais gostava quando a gente era mais novo, o Tom vai gostar também, eu sei disso…

— ele vai, você tem parar de paranoia mano, o Tom ama você e vai gostar de qualquer coisa que você faça, o Nico sempre topa tudo o que eu proponho, inclusive ele já teve experiencia com animal, ele ajudo o Tom, como das outras vezes.

— você tá certo… – eu suspirei – são quantos?

— um Golden Retriever, um Dálmata, e um jumentinho, e ele vai trazer um gato também – ele deu uma risadinha – as crianças vão brincar até desmaiar de cansaço, literatura haha.

— você é perverso cara – eu ri – é seguro mesmo?

— sim os bichinhos já são acostumados com esses tipo de contato, sem doença, tudo limpe e seguro.

— certo…

— em quanto a gente hum? – ele me perguntou com uma carinha de safado – aquele beijo me deixou com tanta vontade – ele ficou grudado em mim e começou a distribuir beijo molhados e mordidas no meu pescoço.

— Henri… – resmunguei – faz um tempo que eu não dou, amanhã eu quero aproveitar o dia interesso, não mancando.

— ahhh porfavorzinho vai – ele disse e já foi subindo em cima de mim.

— sai fora – empurrei ele de cima de mim e levantei – vou dormir no outro quarto, outro dia você me arromba seu cavalo de merda – sai rindo do quarto.

Resolvi atender os pedidos de vocês, zoofilia, e vai ter muito mijo também haha, na verdade ia ter de qualquer jeito, eu só estava em dúvida se seria nesse ou na fazenda junto com os outros pais do grupo, acabou que eu preferi nesse, outra coisa perceberam que acenei juntando todos as opções em uma, vai ter zoofilia, xixi, praia e um desconhecido. Eu estava pensando em embebedar os meninos, garotinhos ficam lindo com uma carinha de bêbado, hipoteticamente já que ver ver, eu nunca vi, o que vocês acham , eu dou bebido prós nossos anjinhos ou é muito pesado…
Obs. Quem não gosta de zoofilia pode levar esse capítulo como um aviso, no próximo tem, então pulem, até breve.

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12 Comentários

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  • Responder Tia safada ID:8d5hue520d

    Continua …tá muito bom

  • Responder Jsjsjs ID:41ii09le499

    hm põe todos eles pra chuparem o pau do jumento e beber a porra

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    nao curto zoofilia mas vc poderia er deixado Henri comer Arthur essa noite amanha quero muito pais e filhos fudendo

  • Responder !!! ID:4adfoqh0fij

    Faz scat tbm!!!!

    • Vc pode mandar a segunda ID:6yih0imqde4

      Alguém aqui já achou o conto Arthur e herriy no outro dia na praia

  • Responder Messin ID:w735kv9b

    Continua to gostando muito você tem telegram?

    • Leo ID:7xce1pdoi9

      ???

    • MenteCriativa ID:81ritu2t0d

      Não tenho sinto muito

  • Responder Anônimo ID:gsuvh4m9c

    Faz scat também

  • Responder Ftrr ID:gsv46s943

    Faz tudo! Até scat!

  • Responder Anônimo ID:funxuw08j

    Faça um capitulo da festinha com varios pais e filhos, que o henri tava querendo levar o nico.

    • MenteCriativa ID:81ritu2t0d

      Eu vou fazer