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Meu amado menino – Parte II (A primeira semana juntos…)

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Como eu e o Zeca nos conhecemos de verdade. A entrega do presente. A surpresa que ele fez para mim e o gostoso banho de piscina que tomamos.

Pessoal, se vocês esperam uma história como muitas que li aqui no site, em que o menino já sai transando como um homem experiente, que sente tesão e é totalmente submisso, que não sente dor, mesmo sendo forçado a fazer o que não quer, esqueça! Pode trocar de conto. O que vou relatar aqui é muito natural. Vou tentar ser breve, mas não quero deixar de falar como tudo transcorreu de forma normal, saudável, sem deixar de ser gostoso e prazeroso para ambos.

(…) Depois do abraço apertado que o Zeca me deu em frente a escola, tirei ele do meu colo e já fui dizendo que seu pai estava ali no carro a espera para irmos para casa que aluguei. Eu já queria saber tudo dele: Como tinha ido a escola, se ele estava feliz em estar ali, enfim. Tudo que o Zeca respondia, sempre falava com um sorrisão de orelha a orelha estampado no rosto. Escrevendo aqui, parece que vejo o seu rosto bonito, sorrindo para mim.

Coloquei ele no banco de trás do carro, prendi ele no cinto de segurança e partimos, estrada a fora, rumo a uma cidade ali perto para casa linda que nos esperava. No caminho, fui conversando com o Carlos outros assuntos e fui dizendo ao Zeca, como era a casa, o presente que havia comprado e mais uma vez pude contemplar o seu sorriso, falando com os olhos brilhando de felicidade.

Queria saber como poderia me chamar. Perguntou ao Carlos, seu pai, de que forma ele poderia me chamar: Pelo nome, chamar de Tio, pai, Padrinho… Tentei buscar um misto de tudo que ele sugeriu e coloquei um tempero de carinho no apelido: – Me chame de “Dindo”, disse eu. Zeca imediatamente começou a treinar a me chamar, falando “Dilo”, “Dinho”, e tanto eu quanto Carlos tentávemos corrgí-lo, repetindo: – “Dindo” que quer dizer “Padrinho” mas de um modo resumido – ensinávamos.

Pronto! Chegamos em casa. Zeca ajudou seu pai a ser retirado do carro e logo já quis conhecer a casa. Saiu correndo por todos os cômodos, pelo jardim. Ele corria e dizia: “Nossa! Que legal essa casa, tem piscina! Dá para jogar futebol, pai, olha só! Já tem a bola, tem boias na piscina! Muito irado!”. Fomos para o quarto onde eu estava dormindo. Zeca e seu pai entraram juntos no quarto e eu fui logo de tratar de dar o presente. Sabia que Zeca estava ansioso e quis amenizar sua euforia.
Na hora que dei o celular, que ele pode abrir e contemplar o aparelho, seus olhos iluminaram denovo: “Nossa!”, falava ele. E logo saiu me abraçando, agradecendo o presente e eu dizia: “Ele é todo seu!”. Logo, Carlos já arrumou o chip, acionamos a internet e ele começou a configurar para que o Zeca pudesse jogar. Fui explicando as funcionalidades para ele, mas ele não parava de agradecer e me abraçar, e muitas vezes me beijava na bochecha falando: “Obrigado, Dindo!”. Eu sorria, achava engraçado o jeitinho dele de agradecer.

O celular estava sendo configurado e agitado como ele só, Zeca falou para mim: “Dindo, o que vamos fazer agora?”. O Carlos fala: “Filho temos uma semana para ficar aqui, aproveite, fica a vontade em fazer o que quiser”. Zeca olha para mim, querendo minha aprovação para que o pai falou e eu disse: “Carinha, sou todo seu. A casa é toda sua. Brinque, se divirta e fique totalmente a vontade. Se quiser tirar a roupa, pois sei que gosta de ficar pelado, fique. Fica pelado e vai lá na piscina. O dia está lindo e quente, pode ficar de molho lá o tempo que quiser”. Zeca me convida para ir com ele é claro que concordo.

Nesta hora ele fala assim: “Vou te dar um presente também, uma surpresa.” E eu falei: “Sério!?” Mas sem mentira, eu achei realmente que ele ia me dar um cartão, algo que estava em sua mochila, enfim, algo material. Ele pede para me esconder no closet e só sair quando ele falasse “Pode sair”. Pois bem, fui até lá e fiquei aguardando. Alguns segundos depois, ele fala: “Pode vir, Dindo”. Pasmem! Ele estava peladinho, de pé em cima da cama e já vindo para o meu colo. Ele me beijou na bochecha perguntando: “Gostou da Supresa, Dindo?”. Eu rindo a toa dizia: “Claro! Você é lindo, Zeca. Coisa mais linda o seu corpo, sua bundinha. E esse pintinho, então!? Nossa! Já até meio durinho!” Ele riu e já quis me mostrar o pintinho, tentando esticar a pele para sair a cabeça que não aparecia devida a forte fimose que tinha. Eu vendo aquela cena, falei: “Calma, cuidado para não se machucar” e já fui com a mão para ver o nível da fimose do pipi dele. Como constatei, super fechadinha. Fazia aquele biquinho de chaleira, sabem como é? E logo minha boca ficou completamente cheia d’água e logo quis colocar chupá-lo, mas achei que não era hora ainda. Carlos olhava atentamente a cena, e com sorriso no rosto, contemplava o carinho que seu filho estava fazendo em mim e certo de que tinha encontrado a pessoa para ajuda-lo com seu filhote.

Corremos para a piscina e eu fui tirando a roupa pelo caminho. Fiquei pelado também e mergulhei junto com o Zeca na piscina que estava com água morna, devido ao calor que fazia. Ele não saia do meu colo. Estava com pouco de medo da profundidade da piscina. Falava que sabia nadar, mas queria ficar no meu colo, enquanto se acostumava com a piscina. E eu fui deixando. Pelo “roçar” do pintinho nos pelos do meu peito, vi que ele ficou bem durinho, e a cabecinha quase estourando a pontinha fechada da pelezinha. Ele estava realmente excitado, porque ele esfregava o pipi em mim. Normal! Toda a criança tem ereção, quando estimulada e ele com o contato com o pelo do meio peito, encontrou uma forma de estimular e ficar com o pipi duro, para minha alegria e excitação. Neste momento, meu pau também estava muito duro. Ele escorregava do meu colo e eu podia sentir a pele do seu bumbum batendo na cabeça do meu pau que às essas horas, estava babando de tanto tesão.

Eu juro que eu não esperava essa reação dele. Pensava eu que seria algo mais demorado, mas enfim. Ele se sentiu a vontade e se ele não quisesse tirar a roupa naquela hora, por mim estaria tudo bem também. Afinal, sempre fiz do Zeca o rei da casa. Foi ele que conduziu toda aquela semana e os próximos 3 anos que ficamos juntos.

Mas tem mais, pessoal. Vou escrever o que aconteceu depois do banho de piscina e naquela noite.

*** Estou a procura de uma nova relação. Quem realmente tiver afim, me add no Telegram @Xxpto. Vamos conversar ***********

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4 Comentários

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  • Responder kajdks ID:g3ja3kv9a

    que delicia, deve ser tesao demais uma crianca peladinha pra namorar

  • Responder Adão que mordeu a maçã ID:gsus5r6ij

    Continua os teus contos, são maravilhosos!!

  • Responder Anônimo ID:funxuw0d3

    Adorei o conto, continua

  • Responder Notreve Quintino ID:41igtnncqrk

    Muito bom essa cumplicidade de vocês. Continuaaaaa