Meu amado menino – Parte I (Como tudo Começou…)

Realizei o meu sonho! Conheci o Zeca e seu pai, depois de me deliciar com os contos que li aqui no site. Sai da fantasia e fiz tornar realidade.

Confesso a vocês que sou um leitor assíduo aqui do site. Gosto de ler as histórias com pais, tios e seus filhotes e tudo que acontece nesta prazerosa relação. Leio quase todos os contos que tinha esse assunto relacionado pensando de como um dia poderia realizar o mesmo.

Este conto não tem uma vírgula se quer de fantasia. É um relato real, ocorreu mesmo. Apenas os nomes e os locais serão trocados.

Sou homem casado com mulher, tenho 38 anos, tenho 1.79m, 90Kg, corpo normal e pelos no peito. Minha relação com minha mulher tem sido muito mais de amigo do que propriamente de homem e mulher. Vivemos em paz e nossa relação é muito tranquila, sem aqueles altos e baixos.
Mas um dia desses, enquanto lia os contos, decidi que iria encarar uma experiência gostosa, agradável e sadia com menino. Queria encontrar um pai (de preferência solteiro) que tivesse seu filho e estivesse aberto a uma relação em que eu pudesse vivenciar com o filho uma experiência sexual. Adoraria ter um menino em meus braços, se esfregando peladinho em meu peito, por cima do meu pau e ter o pai olhando, e gostando de ver a entrega do filho.

Enfim, fui a procura na internet, nos bate-papos da vida. E eis que um belo dia encontrei um pai (Chamaremos esse pai de Carlos). Começamos a conversar, e ele me dizia que estava à procura de um “namorado” para o filho. Ele tinha um menino de 8 anos (Chamaremos o filho de Zeca) que já havia sido iniciado.

Carlos havia ficado incapaz e preso a uma cadeira de rodas devido a meningite crônica. Não tinha mais ereção e não conseguia satisfazer o filho que sempre pergunta do porquê que “o pinto do papai não ficava mais duro”. Intrigado com a necessidade do seu filho, estava procurando um homem maduro, que desse segurança e pudesse satisfazer o Zeca. Me contou também que não sentia vontade de fazer nada com seu filho, mas tinha prazer em vê-lo “em ação”.

Conversei com o Carlos por umas duas semanas. Sentimos segurança um no outro, quando houve a primeira troca de fotos. Ele me mandou algumas fotos deles e eu também me senti seguro em mandar fotos minhas. Por muitas vezes conversamos por videoconferência e pude conhecer o jeitinho do Zeca. Ele era um menino baixinho, nem gordo nem magro, moreninho de pele, olhos grandes e um corpinho típico de um menino de 8 anos. Carlos falava sempre nos vídeos que o Zeca era muito moleque e que não tinha vergonha nenhuma. Vivia peladinho em casa junto com ele e por diversas vezes nos vídeos ele aparecia peladinho. Sem se insinuar, mas como uma criança inocente. Carlos falava que para o Zeca era normal ficar pelado, pois como sempre estava pelado também, o Zeca se sentia confortável com a situação.

Uma outra vez me mandou um vídeo deles acampando. O Zeca, para aproveitar a natureza e o sol que fazia aquela tarde, estava peladinho brincando no mato e na beira do rio, feliz da vida!
Pois bem, um belo dia Carlos e eu chegamos a conclusão de que era hora de nos conhecer pessoalmente. O Zeca estava muito curioso também para conhecer o “Dindo”, já que havia também prometido a ele que levaria um presente. Como toda a criança, Zeca gosta de bastante de jogar videogame e estava sem celular para jogar o seu jogo preferido. Providenciei rapidamente de comprar um celular novinho e me preparei para a viagem.

Aluguei uma casa linda na cidade ao lado da cidade onde moravam. Peguei meu carro e segui rumo ao que mais queria fazer. Estar com o Zeca nos meus braços.

Cheguei na cidade tarde da noite e fui a procura da casa que havia alugado. Uma casa grande, espaçosa com 3 quartos, um pátio todo fechado, piscina e banheira em 2 banheiros. Providenciei também um conforto para o Carlos, já que sua situação de cadeirante aspirava cuidados.

No outro dia, por volta das 10h cheguei na cidade vizinha. Carlos me recebeu com um sorriso na sua casa. Conversamos um pouco para fazer hora para pegar o Zeca que estava na escola. Sairia por volta das 11:30h. Ele me explicou mais sobre o seu filhote e falou para eu ficar tranquilo que ele também estava empolgado para ganhar o presente e também me conhecer.

Perto das 11:30h esperávamos no meu carro em frente a escola do Zeca. Carlos me pede para descer do carro e esperar o Zeca no portão. Nossa! Eu fecho os olhos e lembro daquele primeiro momento com tanta saudade. Foi um momento de excitação, pois conheceria “o meu menino” e poderia tocar em seu cabelo e sentir o seu cheirinho. Ao mesmo tempo, vinha a dúvida: será que ele realmente vai gostar de mim?

Quando Zeca me avistou no portão da escola, veio correndo se agarrou no meu pescoço e pulou no meu colo. “Tio!!!!” gritou quando me apertava num forte abraço. Senti ali que realmente havia um carinho, uma espera e uma excitação dele em me conhecer. Sabia que iniciaríamos uma relação bonita, gostosa e seríamos cúmplices de cada momento de prazer que teríamos.

(Continua…)

*** Estou aberto a novas relações com pai e filho, assim como tive com o Zeca. Quem tiver afim, é só passar me add no Telegram @Xxpto***

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