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Menino do futebol

1956 palavras | 14 |4.55
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Esse não é bem um conto erótico, não tem penetração, pelo menos não teve até agora, tenho 38 anos e sou treinador voluntário de um time de futebol de um bairro de uma cidade pequena, nada muito grandioso, o gramado e a arquibancada estão feios pra caramba, mas é a alegria da meninada de 08 a 18 anos, dedico minhas segundas, quartas e sextas aos meninos, acabo colocando o gasto com bolas e redes do meu bolso, mas não ligo, esse campo é a única diversão que eles tem.

Mas vamos lá, os times são formados em intervalos de 2 anos, não misturamos a meninada, nas quartas-feiras a aula era dos moleques de 10 a 12 anos, aí começa a minha história, tinha um menino branquinho e gordinho chamado Anselmo, sim, não conheço outro Anselmo com essa idade, tinha pena dele, ninguém escolhia ele pra nada e eu era obrigado a me impor, fazia eles escolherem ele logo pra não ficar por último, coitado se sentia rejeitado, me apeguei a ele e naturalmente ele a mim, descobrir depois que ele era criado pela avó materna, era órfão.

Uma dessas quartas feiras estava um calor tipo INFERNO, os meninos corriam suados e barulhentos pelo campo, era umas 17:00, o pobre Anselmo de branco estava vermelho, acabado o treino os meninos correram para o modesto vestiário com quatro chuveiros, os cubículos tinham divisória mas não tinham portas, os meninos estavam todos pelados e falavam putaria, ficavam manipulando o pinto até ficar duro em competições de quem tinha o pau maior, os safados me viram e correram esconder o pinto com as mãos ou viraram de bunda pra mim, eu brinquei e falei:

-Vou entrar nessa brincadeira e vou ganhar?

Segurei o meu pinto sobre a calça e 15 pares de olhos acompanharam o movimento, pensando que eu tiraria o pau pra fora, dei risada e falei:

-Seus moleques safados filhos da puta, vão tomar banho logo, acelera aí.

A tensão de putaria estava no ar, a procissão de moleques de pau duro iam e vinham pelos cubículos, alguns dos meninos com um pinto de 12 centímetros e grossinhos até, esses andavam com o pinto pra frente e corpo pra trás, só pra quem tinha o pinto menor ter inveja, foi aí que notei o Anselmo, ainda vestido e olhava descaradamente o pinto dos moleques, seu olhar ia de cubículo em cubículo, a língua lambendo os lábios, olhava ainda mais os meninos com pintinhos avantajados, nisso um dos meninos viu o Anselmo olhando e disse:

-Olha o Anselmo é viadinho, gosta de fica pagando pau dos outros, viadinho, viadinho…

O Anselmo ficou vermelho igual um pimentão e começou a gaguejar que não era, ganhei na hora que o Anselmo era curioso sobre pintos e salvei ele dizendo:

-Não é nada disso, vocês estavam fazendo uma competição de pintos e eu mandei ele descobrir quem era o ganhador.

Os meninos olharam pra mim meio que não engolindo a história, olharam para o Anselmo e eu também, com cara de confirma desgraçado, o Anselmo correu afirmar e o inferno recomeçou, os meninos voltaram a desfilar de pau duro indo e voltando dos cubículos ou se secando e se trocando, fazendo questão de ser visto pelo Anselmo, o Anselmo estava no paraíso, não perdia um detalhe, tinha pinto grosso, fino, torto, curto e grosso, com fimose, sem prepúcio, tinha pau pra todo gosto, os meninos já falando de futebol esqueceram a competição e desapareceram um a um, restaram só o Anselmo e eu, olhei pra ele com pena e disse:

-Não vai tomar banho não meninão?

Ele desviou o olhar e olhou para as mãos, já ia se levantando pra ir embora sujo e eu disse:

-Calma Anselmo, eu sei, você tem vergonha de verem o seu pinto porque ele é pequeno?

Ele balançou a cabeça.

-Porque você tem vergonha então? Só estamos você e eu aqui, pode fala pra mim.

O Anselmo levantou a cabeça, largou a bolsa, tirou a camiseta e o short, vi um volume considerável ali embaixo, com dois ou três movimentos ele tirou a cueca molhada de suor, que pau o moleque tinha, era roliço, tinha seus 13 centímetros, bolinhas delineadas, circuncidado, retinho, que pinto bonito o menino tinha, sorri orgulhoso e disse:

-Caramba Anselmo, que pintão você tem, porque tem vergonha de ficar pelado aqui?

Ele andou pra um cubículo, sua bundinha branca subindo e descendo, com uma voz baixinha ele disse:

-Eu fico de pinto duro quando vejo os meninos pelados.

E começou a tomar o banho dele, resolvi dar o xeque mate, tirei a minha roupa de frente ao cubículo dele, meu pinto é normal, uns 16 centímetros, proporcional, com bastante prepúcio e peludo, o Anselmo não tirava o olho do meu pau, disfarçava e olhava de novo, desci a mão até o meu pinto, segurei bem no meio e desci o prepúcio, a cabeça grossa ficou exposta e o Anselmo nervoso deixou cair o sabonete no chão, simulei uma punheta lenta e perguntei:

-Você gosta de garotos Anselmo?

Ele de costa afirmou e eu perguntei:

-Você já viu um pinto desse tamanho?

Ele olhou pra trás, olhou meu pinto e depois pra mim, virou de costa de novo e balançou a cabeça que não.

Cheguei mais perto dele, parei na porta do box e disse:

-Você quer ver ele duro?

O Anselmo ficou de frente pra mim, seu pinto super duro, assentiu com a cabeça enquanto esfregava a barriga.

Dei mais um passo, pensei, foda-se e disse:

-Se você dar uma chupadinha nele ele fica duro, você já colocou o pinto de alguém na boca?

Com vergonha ele assentiu e disse:

-Mas era outro menino.

Estiquei a mão e coloquei sobre os ombros dele, dei uma puxada pra mim e ele não resistiu, fiz carinho em seu pescoço e desci as mãos pelos peitinhos gordos dele, pela barriga flácida e cheguei ao pinto dele, era macio e quente, uma delícia de aperta, ele me olhou dentro dos olhos e eu vi que era um pedido de autorização, assenti e ele muito devagar ajoelhou debaixo do chuveiro, a água quente caia sobre a cabeça e a nuca dele fazendo aquela nuvem, suas mãos se apoiaram em meu quadril e quanto ele descia, meu pinto estava a dez centímetros do rosto dele, ele olhou pra mim de novo e eu disse:

-É todo seu Anselmo, faz o que você quiser, coloquei as duas mãos na cabeça dele e fiquei fazendo carinho, minha mão ia da bochecha gordinha dele, passava pelas orelhas e ia até a nuca, fazia carinho no pescoço dele e ele se entregou, manteve uma mão em minha coxa e a outra ele segurou o meu pinto, o toque era suave, macio, sua mão não fechava direito, vi ele se aproximar e apertou o meu pinto pra sobrar mais pele no prepúcio, pensei que ele ia por na boca mas ele fez algo estranho, colocou o nariz bem ali e ficou cheirando, senti a mina glande sendo apertada contra o nariz e o lábio superior dele, meu pai estava endurecendo na mão dele, lentamente ele desceu a mão pelo meu pau e a glande foi aparecendo, o menino manteve o nariz ali e foi cheirando aquele cheiro forte, se alimentava do cheiro de pau, senti sua respiração pesada na pele sensível da glande, já estava achando que o moleque ia ficar só nessa e me surpreendi com uma boquinha úmida agasalhando o meu pau bem devagar, ele não tinha experiência, parecia que era um cuzinho, os lábios faziam força pra fechar e ele empurrava a cabeça dele contra mim, a cabeça do meu pau estava dentro da boca dele, sentia a textura macia, sua linguinha correndo pelo freio do prepúcio, ele movia a cabeça pra cima e para os lados e estava muito bom, abaixei o tronco e dei um beijo no alto da cabeça dele e disse:

-Você é muito gostoso Anselmo, chupa a cabeça igual um pirulito.

Ele tirou a cabeça do meu pau da boca dele e me olhou com cara de interrogação, eu coloquei os polegares na bochechas dele e disse:

-Assim olha.

Coloquei a cabeça do pinto nos lábios dele entreabertos e invadi com a glande, a boquinha foi sendo preenchida e quando chegou no fundo da boca eu tirei até quase sair pra depois fazer isso de novo, ele mantinha uma pressão gostosa nos lábios e já fazia esse movimento com a cabeça, chupava a minha glande toda e mais uns 3 centímetros do pau, suas mãos foram tateando e cada uma segurou uma bola minha, achei engraçado e sorri pela curiosidade dele, a pressão era muito grande mas mãos mas estava gostoso ainda, ele batia os dentes direto mas eu não liguei também, ensinaria com o tempo, o orgasmo começou a vir e eu disse

-Vou gozar Anselmo, se não quiser na boca não precisa, ele olhou pra mim com o pau na boca e segurou com as mãos, tirou o meu pau da boca dele e colocou de novo sobre os lábios dele, como pra sentir o cheirinho da porra, a gozada veio assim mesmo, em pulsações a porra cobriu os lábios como se fosse um bigode, desceu como se fosse um cavanhaque, e não parava, sentia o seu nariz com a glande e a porra descia pela barriga dele, as pulsações foram cassando e ele tirou as mãos do meu pinto e se levantou, ficou de costas pra mim, envergonhado, senti pena dele e abracei ele por trás, meu pinto inchado sentiu a maciez da bundinha dele, envolvi uma mão por baixo do braço dele e fui fazendola carinho nos peitos e barriga dele enquanto a outra achou o pau dele, beijei o pescoço dele enquanto batia punheta no pau dele, pensei que ele ia se afastar mas ele pendeu a cabeça pro lado, estava adorando os beijos no pescoço e na orelha, ficamos assim por uns oito minutos, minha porra já tinha saído da boca dele, senti ele começar a tremer e tive que segurar pra ele não cair no chão, o meninão pesava, seu pinto pulsava e sua respiração ficou acelerada, seus braços levantaram e me abraçaram pelo pescoço de uma forma estranha, seu pinto parou de pulsar e amoleceu em minha mão, virei ele de frente pra mim, ele não olhava pra cima, segurei ele pelo queixo pra ele olhar pra mim e disse:

-Não precisa ter vergonha, dei um beijo na testa dele e abracei ele, senti ele me abraçando pela cintura, sua cabeça ficou um pouco no meu peito, beijei a cabeça dele e agradeci, disse que foi algo especial e que era um segredo nosso, ele assentiu e disse:

-Eu sei.

Nos afastamos pra continuar o banho, não vou comer o cuzinho dele se ele não pedir, fiquei me sentindo mal por ter me aproveitado dele.

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14 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:3vi2r4ir6ic

    Muito bom o conto pena não ter continuado

  • Responder Anônimo ID:g3iw16tqj

    Uma pena não ter continuado

  • Responder Anônimo ID:g3iw16u41

    Pena que não teve continuação

  • Responder Cleberson ID:bemlb7wxv4

    Até hj esperando a continuação

  • Responder Anônimo ID:81rg0lf20k

    Pena não ter tido continuação excelente conto

  • Responder Tio pentelhudo ID:81rcofs940

    delícia

  • Responder D1nilo ID:81rg0lft0c

    Excelente conto estou louco pela continuação telegran @D1nilo

  • Responder D1nilo ID:81rg0lev99

    Dlc de conto estou loco pela co tinuaçao
    Telegran @D1nilo

  • Responder Cleberson ID:5pbanlygxi9

    Come ele mano
    Continua a história

  • Responder No Errado ID:8d5f7kbfzm

    Continua!!

  • Responder @FemboyS2 ID:g62l2joi9

    Que conto excitante e amável. Eu curti. Vai continuar?

  • Responder 10/10 ID:funxvfym1

    Dá uma puta satisfação quando vem um conto bem escrito com uma história boa e sem exageros

  • Responder DOM ORFHEU ID:81rf8enwd2

    cara esse nasceu pra servir machos,, ta na cara, ja conheci mtas femeas assim, se nao for vc vai ser outro macho que vai adestrar ele pra ser uma cadelinha submissa e tirar o cabacinho desse cuzinho guloso, eu no seu caso nao perderia tempo

  • Responder Gatto ID:gqb991mql

    Isso serviu de muita ajuda pra ele, Sr. treinador!
    Ele com certeza deve ter gostado, eu incentivo a você dar uma atenção especial a ele que por vontade dele ele acaba liberando, já que também sou um adolescente em parte , acho uma boa ideia heheh