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Madrasta bêbada não tem dono

1640 palavras | 10 |4.53
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Eu tinha 22 anos quando isso aconteceu. Meu pai tava comemorando o aniversário de 55 anos. Foi uma festa daquelas. Começou com um churrasco no almoço e se estendeu para o dia todo. Muita música, comida e principalmente bebida. Bebemos o dia inteiro e no início da noite a maioria dos convidados já tinham ido embora. Mas em família continuamos enchendo a cara. Minha madrasta já estava falando enrolado e trançando as pernas quando meu pai fez ela ir dormir. Já era 01h da manhã e tinha restado apenas eu, meu amigo Marcos (24 anos) que iria dormir lá em casa e nossa vizinha. Meu pai também estava bêbado e percebia que estava cheio de chamego pra cima da vizinha. E o resultado final foi que ele decidiu ir pra casa dela. Pediu pra eu inventar uma desculpa caso minha madrasta acordasse. Acabei tendo que guardar as bagunças que ficaram pra fora. Achei que meu amigo já estava dormindo mas quando passei em direção ao meu quarto, notei a porta do quarto do meu pai entre aberta e fiquei paralisado quando vi o Marcos com a rola na cara da minha madrasta. Ela tava largada na cama, completamente chapada. Ele estava de ajoelho na beirada do colchão com uma mão se segurando na cabeceira da cama e com a outra massageando a rola e esfregando na cara da minha madrasta. Ele empurrou a cabeça da piroca no canto dos lábios dela e ela resmungou virando o rosto – Aqui vadia – Virou o rosto dela e repetiu o movimento. Enfiou o pau de volta e dessa vez ela deu umas chupadas. Chegou até a fazer barulho mas ela parecia realmente estar com muito sono e desviou o rosto outra vez. Com delicadeza ele abaixou as alças da blusa dela e seus peitos ficaram de fora. Meu amigo começou a chupar cada um, dessa vez ele segurou a mão dela e colocou a piroca lá, fazia ela punhetar. Eu deveria abrir a porta e gritar, bater, fazer um escândalo pra impedir essa situação mas confesso que ver essa cena me deixou completa excitado. Ele encheu o pescoço e orelha dela de beijos e mordidas, a chamava de gostosa, de safada e se aproveitava muito. Minha madrasta tinha 58 anos. Ela não era feia, era conservada, pintava os cabelos de loiro, fazia exercícios. Era uma coroa bonitona, mas nunca pensei em leva-la pra cama, só que ver meu amigo abusando dela bêbada me despertou um tesão descomunal. Continuei assistindo esse espetáculo. Ele mamou muito nas tetas dela, estavam vermelhas com os bicos bem duros e melados de saliva, ela resmungava e as vezes tentava empurrar a cabeça dele mas no fim acabava cedendo e até acariciava a nuca e os cabelos dele, como se estivesse gostando. Ele beijou o corpo dela todinho e meu pau latejou quando ele levantou a saia dela e arrancou sua calcinha. Ele cheirou, esfregou no pau, depois guardou no bolso da calça. Em seguida abriu bem as pernas dela e vi aquela xota beiçuda toda arreganhada, bem suculenta, com os pêlos aparados. Marcos não perdeu tempo, caiu de boca naquela delicia, chupou todinha. Ela se remexia e gemia bastante. Ele abriu a bunda dela e seu cuzinho também ficou exposto. Aqueles dois buracos ja devem ter dado alegria pra muito macho. Meu amigo dedou, lambeu, esfregou, fez a festa na safada. Foi o momento que ela mais se contorceu. Até tentou se sentar – Para com isso – Falou com a voz mole e ele se ajoelhou entre as coxas dela fazendo-a deitar novamente – Meu marido mata nós dois se descobrir – Ela falou molenga e empurrou o peito dele, tentando tira-lo de cima – Relaxa tia – Ele beijou o pescoço dela e tapou sua boca – Hummmm – Ela ainda tentou reagir mas dava pra ver que estava lutando contra o sono. Estava nítido o quanto a bebida tinha feito efeito. Meu amigo segurou a piroca e esfregou bastante na buceta da minha madrasta e depois encaixou. Empurrou de uma vez pra dentro e com as mãos na cintura dela foi pra trás e pra frente. Começou aos poucos e foi acelerando os movimentos. Ela abriu os olhos e seus gemidos ficaram altos. Além disso, podia ouvir o barulho das bolas dele batendo nela em cada atolada. Marcos levantou uma das pernas dela em seu ombro e fui socando mais forte, parecia querer meter cada vez mais fundo. Ela apertava e arranhava os braços. Ele se inclinou e mamou mais nas tetas dela. Marcos perguntava se estava gostoso e ela resmungava palavras curtas e quase incompreensíveis, “uhum”, “mais”, “ainn”, “gos…toso”, “mais rapido”. As vezes ela parecia cair em si e tentava tira-lo de cima e outras vezes ela só gemia aproveitando a foda. Meu amigo fodia ela com força, empurrava até o talo. E gemia também. A cara de prazer dele estava me fazendo inveja. Também queria saber como era enfiar nela. E não resisti continuar só olhando. Entrei no quarto com a rola de fora. E ele se assustou quando me viu – Foi mal cara, entrei pra ir no banheiro e não resisti – Falou meio nervoso tentando explicar o inexplicável mas ignorei – Sai daí que agora é minha vez – Respondi e viramos ela de barriga pra baixo. Puxei seu quadril pra cima e travei as pernas dela bem abertas com meus joelhos. A virilha dela estava melada e a xota arreganhada com o formato do pau do meu amigo chegava a escorrer. Cuspi na mão, passei na cabeça da minha rola depois soquei pra dentro. E entendi o porque meu pai era apaixonado nessa vadia. A xota dela era bem apertada por dentro, quentinha e gulosa. Enterrei tudo. Segurei seus ombros e fui socando bem forte. Ela tentava se segurar em cada tranco. Meu pau batia no utero dela e eu adorava essa sensação. Uma pancada atrás da outra – Mete no rabo dela – Meu amigo abriu bem a bunda dela e deixou seu cuzinho arreganhado pra mim – Olha essa delícia, enfia aqui. Essa sua madrasta é uma delícia – Cutucou o cu dela com os dedos e ela tentou ir pra frente mas a segurei. Enchemos aquele buraquinho de saliva. Depois segurei meu pau e escorreguei pra dentro – Hummm – Senti meu pau ser esmagado – Cacete – Segurei os cabelos dela e puxei pra trás. Meu amigo tava enloquecido vendo essa cena. Segurou a mão dela e fez ela bater punheta em sua rola – Ahhh – Ela deu um gritinho quando empurrei firme pra dentro. Nunca estuprei um cuzinho assim. Forcei pra entrar tudo – Chupa vagabunda, chupa de verdade – Meu amigo a pegou pelos cabelos e enfiou a piroca na boca dela de uma vez – Chupa cadela – Bateu na cara dela e minha madrasta parece ter acordado. Ela olhou para mim depois para o meu amigo e abocanhou a piroca dele. A velha começou a chupar e a rebolar. E não aguentei. Agarrei o corpo dela e soquei igual um animal. Seu cuzinho ficou bem arrombado todo vermelhinho. Ela choramingava com a rola na boca, gemia igual uma cadela – Deixa eu por no cu dela também – Meu amigo pediu afobado e tirei meu pau pingando de dentro dela. Nunca pensei que fosse ser tão bom comer minha madrasta. Via ela ali servindo nós dois e a excitação me deixava completamente maluco. Deitei na cama e meu amigo entendeu o recado. Puxamos ela pra cima de mim e meti a rola na buceta dela. Ele a ajeitou e foi empurrando de volta pro cuzinho arrombado dela. Beijei seu pescoço, mordi sua orelha e apertei seus peitos igual vi meu amigo fazendo. Depois fiz ela beijar minha boca – Eu vou contar tudo o que vocês tão fazendo comigo pro seu pai – Sussurrou entre os gemidos. Ela estava com as mãos apoiadas nos meus ombros e a cada palavra que ela resmungava eu metia um tapa em sua bunda. Ela estava toda suada, seu corpo balançava em cima do meu e sua xota quente guardava meu pau inteirinho – Eu que vou contar que peguei você dando pro meu amigo, ele vai acreditar em mim – Beijei sua boca de novo – Você me paga – Ela mordia os lábios e me olhava com uma cara de satisfação. Depois de esfolar a safada gozamos nela, na frente e atrás. Ela caiu exausta deitada em meu peito e me abraçou – Não conta pro seu pai, por favor – Sussurrou. Não conseguia decifrar se ela já estava em sã consciência ou delirando – É nosso segredo – Beijei a boca dela. E ela retribuiu, me beijou com carinho, manhosa, como se fosse minha namoradinha. Enquanto a gente se beijava meu amigo já estava enfiando nela de novo. E se inclinou pra frente e começou a beijar sua nuca e seu pescoço. Ela virou o rosto e também beijou a boca dele. Revezava os beijos entre nós – Senta nos dois juntos – Tentamos enfiar as duas picas no mesmo buraco – Chegou alguém – Ela sussurrou e nos empurrou e realmente percebemos o barulho do portão. Olhei pela janela e vi meu pai sair do carro cambaleando. Marcos e eu saímos correndo pro pro meu quarto. Sem acreditar no que tínhamos acabado de fazer.

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10 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1e7to685qy6d

    muito bom

  • Responder Fetiche ID:1e65u26zcc2p

    A minha madastra já tentou me beijar quando estava bêbada, ela chegou fazendo sinal para ficar em silêncio e agarrou meu pescoço bem forte com umas unhas grande e tentou me beijar mas eu saí fora, não achei certo fazer isso mas me deixou de pau duro em questão de milésimo, talvez a próxima, se tiver não me faço de tão difícil, o detalhe é que ela não se lembrava de nada quando estava bêbada, é uma boa vantagem, eu fiquei de olho no outro dia para saber se lembrava de algo mas realmente nunca tocou no assunto mas eu já percebi várias vezes que ela sempre fica me olhando com um olhar de que quer algo, talvez não seja mas eu estou desconfiado.

  • Responder Juliocesar66 ID:81rg0kx20i

    Foi meio rápido, sem nada, faltou muito Mas detalhes, mas foi bom

  • Responder Sou de São Mateus conheço ID:gsudr9k0c

    Muito gostosoooo

  • Responder Sou de São Mateus conheço ID:gsudr9k0c

    Nossa q delícia de conto

  • Responder Lorena ID:40vpmce820a

    Que delícia!!!

    • Nathan ID:5pbartu0k0i

      Me deixa te foder igual o conto

  • Responder Desvirginador 1997 ID:40vocx7koia

    Espocou a veia melhor coisa as mais certinha e recata são as mais safadas

    • Lucio ID:on91e3020a

      É Vdd,tem que botar pra fuder

  • Responder Marcos Mondadori ID:6stwyka7m3

    Mas que bela foda vc fizeram na coroa, me deixaram de pau duro. O perigo é que nos enche de tesão. Conto bem escrito cheio de putaria.nota 5