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Lipe no médico – A primeira vez

1211 palavras | 6 |4.43
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Esta estória narrará situações vividas pelo garoto que estava aos poucos se descobrindo, descobrindo seu verdadeiro eu.

Essa estória narrará situações vividas pelo garoto que estava aos poucos se descobrindo, descobrindo seu verdadeiro eu.

As pessoas me chamam de Lipe, tenho 18 anos, 1,65 de altura, branco, peso em torno de 55kg, corpo magro, sem pelos, bem liso. Sempre procuro me cuidar no que diz respeito a saúde, faço academia, por isso meu corpo é bem definido em certas áreas, como minhas pernas e bumbum que é durinho e grande até. Sempre aparentei ser meio afeminado, e por dentro sou uma menininha que adora brincar com seu corpo. Já fiz oral em vários garotos que conheci, mas nunca tive coragem de dar minha bundinha. Sempre fiquei com medo de alguem descobrir. Então sempre brinco comigo, me dedilhando, e as vezes me pego me comendo com umas bananinhas. Já gozei várias vezes sem ao menos tocar no meu pênis, que deve ter uns 14 cm, bem pequeno. Sempre imagino como seria dar para um homem hétero, até então nunca dei para ninguem, só fico na brincadeira em casa mesmo. Pensamentos que logo reprimia, por não achar que seria realizado, pois sabemos que a sociedade ainda não vê com bons olhos esse tipo de pensamento e atitude por parte de um garoto.

Pois bem, certo dia, precisei marcar uma consulta de rotina no dermatologista. Liguei para o plano e me recomendaram uma médico, chamado Otávio, no qual prontamente marquei a consulta para uma semana depois.

Chegando o dia da consulta, tomei um banho, me depilei, mesmo não tenho quase nada de pelos pelo corpo, passei em seguida, um hidratante corporal, pois sabia que consultas com dermatologistas, eles geralmente pedem para tirar toda a roupa para avaliarem melhor o paciente. Ciente disso, fui todo arrumado, limpinho e cheiroso. Sabe lá, o que poderia acontecer ne.

Ao chegar no consultório, uma secretária jovem, devia ter uns 27 anos, morena com cabelos negros, me atendeu, ela se chamava Alana. Na hora me senti uma onda de submissão a ela, não entendi o porquê. Gosto também de mulheres, mas sou passivo, gosto que eles me dominem.

Alana: Olá, bom dia !
Eu: Bom dia, tenho uma consulta com o Dr Otávio as 15hrs.
Alana: Ah sim, pode aguardar ali, por gentileza, que já chamo você.
Eu: Muito obrigado – falei com minha voz doce.

O lugar onde era a clínica, era muito moderna, todo seu ambiente. Parecia de um lugar recém construído, com arquitetura bem moderna, com quadros e adornos espalhados pelo lugar.
Fiquei sentado de frente para Alana, e pude ver que usava um vestido preto, e um salto alto, com suas unhas do pé e da mão pintadas de vermelho. Achei um pouco chamativo para uma secretária, mas hoje em dia, tudo é assim, nem liguei muito

“Não sei o motivo, mas aquele dia em especial, eu tinha acordado bem excitado, pois tive um sonho pensando no garoto que tinha conhecido na academia, aqueles bombadinhos. Sonhei que estava vendo ele peladinho tomando banho depois de um treino. Acordei molhado até.”

Se passaram 10 minutos e a Alana me chamou e pediu para acompanha-la. Ela tinha mais de 1,80 com aquele salto, o que deixou um pouco tímido, no momento, pois adoro, em meus pensamentos ser submisso, a pessoas e situações.

Quando ela abriu a porta, vi no lado direito da sala, um homem, que todo submisso adoraria ter em sua presença, meu deus. Ele tinha em torno de 40 anos, cabelos grisalhos, era alto, meio forte, pois dava pra ver seu uniforme um pouco apertado nos braços. Com cara de sério, ao me ver abriu um leve sorriso, me pediu para entrar e sentar. Prontamente atendi.

Dr Otávio: Olá, tudo bem? … Então Fel… O interrompi dizendo:
Eu: Pode me chamar de Lipe !
Ele abriu outro sorriso, percebendo minha deixa, continuou.
Dr Otávio: Lipe, o que trás você aqui?

Olhando, aquele homem na minha frente, cheguei até engasgar para começar a falar. Tinha subido uma calor pelo meu corpo, indescritível, só quem adora ser de outra pessoa vai entender.

Eu: Een… Enn… tão, doutor, eu marque essa consulta mais de rotina mesmo, gosto de me cuidar muito e sempre fico com medo de pegar alguma doença de pele e tals.
Dr Otávio: Entendo, Você tem algum histórico doença de pele na família?
Eu: Não, não que eu saiba na verdade.
Dr Otávio: Tudo bem, então, vamos para maca para eu poder te examinar melhor.

Nessa, hora meu coração veio a mil, pois sabia o que ia acontecer, eu ia ficar peladinho na frente daquele macho, e eu estava adorando a situação.

O consultório ficava no sexto andar, uma sala ampla com janelas gigantes de vidro, ou seja, dava para ver la fora e o lado de fora, via dentro. E era rodeado por outros prédios maiores ainda.

Dr Otávio: Por favor, tire sua camisa e sente-se na maca para eu poder examinar.

Tirei minha camiseta, e sentei na maca. Ele pegou seu estetoscópio e começou o exame. Ele estava bem de frente pra mim, me senti um nada perto daquele homem forte, e cheiroso. Nesse instante deu para ver seu anel de casamento na mão esquerda. Fiquei louco em saber que ele era casado. Naquele momento meu tesão estava demais, nem imaginaria o que viria adiante.

Dr Otávio: Por favor Lipe, deite na maca, e precisarei que você tire o resto da sua roupa, para que eu possa te examinar com mais detalhes.

Já estava sem camisa. Começei a tirar minha meia, que deixou meus pézinhos lindos, (um dos meus pontos fortes), de fora. Em seguida tirei a calça. Ficando só de cueca box, que percebi que ja estava meio babada, sinti um pouco de vergonha ao ver isso. Aquele médico ia descobrir que eu estava excitado só de conversar e me ver naquela situação.

Ele foi em direção ao armário que ficava perto do meu pézinho, e se abaixou para pegar as luvas para começar o exame. Eu com pouco de vergonha perguntei.

Eu: Dr, a cueca também, ou posso ficar? – Falei dando uma de santinho.
Dr Otávio: Pode tirar tudo, também preciso examinar essa parte do seu corpo.

Não sei, mas nesse momento, o jeito que ele falou pareceu que já tinha me sacado. Mas deixei rolar.

Levantei minha perna para o alto, para começar a tirar, de um jeitinho mais ousado. Nesse momento ele levanta do nada e me pega tirando a cueca. A cena: eu com minha bundinha apontada para cima, com todo meu cuzinho lisinho a mostra, meu pintinho babando e as solas do meu pé quase que nada cara dele. Quando ele vê aquela cena, o safado até abriu um sorriso de canto de boca, fingiu que nada aconteceu e seguiu para realização do exame. Mas eu vi o tanto que ele gostou de ter visto. O volume na calça dele foi imediato. E eu explodindo de tesão…

(gostaram? querem continuação?)

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6 Comentários

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  • Responder Lagartixa ID:1se6zw43

    Odeio contos que o autor duvide em 2, mesmo não tendo escrito nada no 1⁰.

  • Responder Marcos Mondadori ID:g3jlcew8l

    Não gosto de comentar contos de gays, nao é preconceito, apenas não gosto eu prefiro comentar contos de lesbicas. É apenas uma preferência.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    ja fiz com alguns medico tirando a fantasia prefiro homens mais rusticos

  • Responder Gauchinh@ ID:g61v9i78k

    Meu primeiro homem foi um médico, o Élio, ele tinha 40 e eu 18, fui penetrado por ele a primeira vez da minha vida !!

  • Responder Bob ID:gsudr8b0a

    👏👏👏👏👏

  • Responder Anônimo ID:funxuw08j

    Por favor continua