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Eu adoro meninas

1862 palavras | 8 |4.43
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Antes de qualquer coisa, há algo que eu devo confessar: eu adoro meninas. Mulheres não, meninas, especialmente as dos 12 aos 14 anos. Nunca tive problemas em conseguir mulheres adultas, de fato ainda como algumas de quando em quando, mas o que me excita de verdade são meninas adolescentes, naquela idade em que já aparecem os atributos de mulher, mas ainda restam muitas das características infantis e inocentes.
Tudo começou quando eu tinha 17 para 18 anos e me relacionava com Ana, uma loirinha sensacional, que na época tinha 12 anos. Íamos todos os dias depois do colégio para minha casa, que estaria vazia por causa do trabalho de meus pais. Havia, contudo, um problema: Ana ainda era virgem, e durante meses não me deixou ir além de beijos e toques, para meu desespero. Nem mesmo um boquete ela me fazia! Precisei de muita perseverança e insistência até que ela finalmente cedeu e me deixou desvirginá-la. O que um homem não faz por uma bocetinha virgem?
Entramos no meu quarto e sem demora comecei a tirar as roupas dela, em meio a beijos e apertos. Você nem imaginam a minha felicidade de poder pela primeira vez ver completamente nua aquela menina. Eu a devorava com os olhos: os seios pareciam duas peras, a bunda arrebitada, as coxas torneadas, as pernas longas e… Não digo nada; a bocetinha parecia um doce, toda cor-de-rosa e muito fechada. Meu pau batia no teto.
Deitamo-nos na cama. Fui bulindo com os dedos todo o corpo de Ana até que alcancei e comecei a dedilhar a boceta, somente coberta por um ou outro pelinho louro. Ana soltava gemidinhos lindos. Eu estava tão extasiado que levava aqueles dedos à minha própria boca, a fim de sentir o gosto de boceta virgem. Gastamos mais algum tempo nos beijando e nos acariciando até finalmente chegar o momento que importa.
Posicionei a cabeça do pau nos lábios da boceta, bem na entradinha. Eu quase não me aguentava em pé. Ana demonstrava medo e excitação. Fui enfiando o pau como um artesão que manejasse um vaso de porcelana. Senti na cabeça do pau o frágil hímen, tentando em vã resguardar a pureza de Ana. Esbarrei no hímen uma, duas, três vezes, até que ele finalmente começou a se desfazer e dar espaço à minha piroca. Ana gemia de dor e muito sangue começou a sair de sua boceta. Nunca vi uma menina sangrar tanto! Não tive escrúpulos e continuei mesmo assim a investir contra a boceta. Metade do pau já estava dentro quando Ana pediu que eu tirasse. Agora, não, porra! Continuei metendo. Finalmente o pau entrou todo. Dei um suspiro de alívio, satisfeito comigo mesmo por ter tirado a virgindade de uma menina de 12 anos, a primeira entre as muitas meninas que eu comeria. Não dei descanso: já comecei com o vai e vem enquanto ignorava os gemidos de dor de Ana. Aos poucos a boceta foi se moldando ao formato do meu pau, o sangue parou de vazar, e pude meter com mais força e velocidade. Meu pau, cheio de sangue, ia e voltava devagar na boceta recém-desvirginada de Ana. Ana já não soltava gemidos de dor quando enfim senti a vinda de um orgasmo avassalador. Quase não tive tempo de tirar o pau, mas consegui fazê-lo e jogar os jatos de porra em cima da barriga de Ana, cuja reação eu não pude ver, tão absorvente que foi aquele orgasmo.
Depois disso, tomamos banho juntos, fizemos um lanche e Ana se despediu de mim com um sorrisinho tímido no rosto. Dormi um sono maravilhoso naquela noite…

Ora, hoje eu tenho 26 anos, sou bonito, tenho um corpo limado na academia e um bom emprego com um ótimo salário. É óbvio que as novinhas vão preferir a mim em vez de um zé-mané da idade delas. Para elas, ser desejadas por um homem adulto é uma conquista, uma vitória. Em suma, elas pedem por rola e não sou eu que vou dizer não.
Como eu disse, transar com um homem adulto é para as novinhas um mérito, e por isso mesmo é tão fácil comer uma. Vocês vão ver. Vou contar um caso em particular para que vocês entendam isso.
Para minha sorte, no condomínio em que moro vivem muitas meninas deliciosas de todas as faixas etéreas que mais me agradam. Porque o condomínio fica ao lado de uma escola particular, todas as manhãs, quando saio para o trabalho, vejo as mais gostosas meninas, em seus uniformes escolares, andando em direção ao colégio. Uma dessas meninas chamava-se Thamires, de 14 anos. Três ou quatro vezes por semana eu via Thamires no playground, na piscina ou no solário. Eu sempre procurava puxar assuntos oportunos, e a menina nunca recuava, pelo contrário, era óbvio que me achava atraente. Comecei a segui-la no Instagram, e ela retribuiu. Comecei a puxar assuntos mais longos no Whatsapp, e ela sempre dava corda. Apesar de ter carinha de inocente, a menina vivia postando nas redes sociais fotos sensualizando, usando roupas curtas, de biquíni, vídeos dançando funk com as amiguinhas de menor. Um dia, tomei coragem e a convidei para vir tomar umas cervejas na minha casa. Ela aceitou.
Eu estava tenso na sala quando ouvi a campainha tocar. Abri a porta e lá estava minha Thamires, em roupinhas recatadas, toda perfumada. Ela entrou e fomos até a sala. Começamos a beber e a jogar conversa fora. Quem tem lábia sabe o quanto é fácil bajular uma menina dessa idade. Eu jogava elogios, cantadas, fazia cortesias; e ela adorando. Mas vou direto ao que importa: pouco depois estávamos atracados um ao outro, ela um pouco bêbada, eu completamente sóbrio, para curtir mais o momento. Tiramos nossas roupas e encaramos o corpo um do outro. Os vídeos e fotos nas redes sociais não faziam jus ao corpo daquela menina: era gostosa da cabeça aos pés, com seios muito grandes para a idade, uma bunda enorme e empinada, e uma boceta que dava água na boca. Nem fomos para o quarto; transamos ali mesmo, no sofá, ela sentada com as pernas abertas e eu em pé. Eu parecia um cavalo enfiando com furor meu pau naquela boceta de 14 anos; era capaz de até os vizinhos terem ouvido os gemidos e o barulho do saco batendo na bunda. Parei de meter quando senti que o gozo estava próximo; eu queria aproveitar aquele momento ao máximo. Peguei Thamires pelo braço e praticamente a carreguei para outro cômodo. Foi uma putaria completa: transamos em todos os cantos da casa, desde o quarto até a mesa da cozinha; e eu sempre parava bem antes gozar. Quando o apartamento todo já cheirava a suor e sexo, tive uma ideia maligna: fomos até a sacada. O risco de algum vizinho me vez comendo uma menina de 14 anos só aumentava o tesão. Thamires se apoiou na grade e eu fiquei de pés atrás dela. Me meti dentro dela novamente. Minhas pernas e as de Thamires chegavam a tremer de cansaço, meu pau parecia querer gozar a qualquer instante, mas mesmo assim eu meti, meti e meti dentro daquela puta. Coloquei todos o estresse cotidiano na ponta do meu pau e descontei tudo nela, que a essa altura já tinha perdido a conta de quantos orgasmos tivera. Enfim, não consegui mais aguentar; coloquei-a de joelhos e descarreguei a porra grossa em todo o rosto de Thamires, que esticava a língua para beber a gala. Senti metade do meu espírito sair pela ponta do pau. Foi talvez o maior orgasmo de minha vida.
Já havia anoitecido quando terminamos. Thamires disse que estava atrasada para alguma coisa, colocou as roupas depressa, e, cheirando a sexo, foi para casa. Na despedida nos beijamos calorosamente, como dois namorados. A partir daí Thamires ainda voltaria muitas vezes à minha casa…

E já que estamos falando de Thamires, há ainda uma história sobre ela que é interessante contar.
Era um dia de calor abrasador. Eu estava sentado na sala quando ouvi a campainha. Abri a porta preguiçosamente, mas me animei quando vi que era Thamires. Ela entrou sorrateiramente, ainda vestindo seu uniforme escolar. A menina nem deu bom-dia: imediatamente se agachou e tirou meu pau para fora da bermuda que eu vestia.

— Acabei de chegar da escola. Fiquei o dia todo pensando nesse pau!

E começou a me mamar ali mesmo. Em matéria de boquete, Thamires era espetacular: babava no pau todo, levava-o até bem fundo na garganta, dava longas lambidas desde o saco até a cabeça. Eu não pensava nem sentia mais nada; a única sensação que eu captava era a da boca daquela menina de 14 anos no meu pau. Finalmente, soltei a porra direto na garganta da menina; ela engoliu tudo sem receio.
Foi um orgasmo tão forte que depois dele até senti cansaço e sono. Decidi tirar um cochilo no quarto. Thamires foi à cozinha comer qualquer coisa. Consegui pegar no sono, mas fui repentinamente acordado 30 ou 40 minutos depois por Thamires, que segurava meu pau entre as mãos. Desta vez ela me masturbava com movimentos fortes, distribuía lambidas e beijinhos na cabeça do pau, bebia o líquido pré-ejaculatório. Mas agora ela queria mais do que só um boquete. Thamires jogou longe as calças de seu uniforme escolar, virou-se de costas para mim e foi encaixando encaixando o pau dentro da boceta. Minha rola entrou toda numa só deslizada. Por causa disso nós dois gememos ao mesmo tempo. E enfim ela começou a se sentar com sofreguidão, com gana: a boceta engolia o pau até tocar no saco, subia até o pau quase se desprender e depois descia com força, tocando o saco novamente. O barulho da bunda subindo e descendo, do pau entrando e saindo, refletia pela casa toda. Thamires gemia sem pudor. Eu pensei em distribuir tapas naquela bunda maravilhosa, mas não quis me intrometer no ânimo com que aquela adolescente se sentava no meu pau. Senti que lá vinha um orgasmo ainda mais forte do que o anterior. Foi só nesse momento que eu me toquei que sequer estávamos usando camisinha. Três ou quatro jatos de porra demorados e espessos inundaram até o âmago de Thamires; meu corpo todo se estremeceu num calafrio; Thamires rugia como um animal. A menina, exausta, se jogou na cama ao meu lado, porra pingando de sua boceta. Pensei em ir comprar a pílula anticoncepcional, mas mais uma vez bateram o cansaço e a soneira…
Entreguei a pílula a ela no dia seguinte, na saída da escola, em meio aos pais e professores. Algumas de seus amiguinhas viram a cena e, entendendo a situação, deram risadinhas.

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8 Comentários

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  • Responder Farley ID:1d8p9xc94hc0

    Esse nome tem potência, adoro meninas , eu ja sou duente por elas.

  • Responder Joel ID:g3iw164m3

    Cara teve uma experiência igual a sua, a única diferença, que a minha não se chamava Tamires, o nome da minha é Larissa, com a mesma idade, o mesmo fogo, eu comi muito aquela putinha, só quem já comeu uma menina nessa idade, sabe o quanto é delicioso, eu amo isso, adoro novinha também, você só gnha para mim uma coisa, eu nunca comi uma de 12, mas tem a maior vontade, queria muito foder uma de 12

  • Responder Marcos Mondadori ID:g3jlcew8l

    Mas tu é mesmo muito ingenuo e querer que os teus leitores acreditem que um cara de 18 anos embebeda uma menina de 14 anos e a fode de tro de um ap. Até na sacada e que ninguém viu vcs? Isso é de uma falacia danada. Vai mentir assim em caixaprego se bundão. Pra conseguir uma.garota não há nemhuma necessidade de embebedar ninguem. Se tens auto confiança então vai na conversa.

  • Responder Izzy ID:5h7a5vqm

    A auto estima que eu queria, de um homem cis hetero kkkkk
    Nem pra chupar a boceta da menina, no mínimo tem nojinho, enfim…

    • Pauzao ID:7r02tsboi9

      Deixa eu chupar a sua

  • Responder Nil ID:wc57tpqj

    A verdade é essa, as novinhas já querem um homem pra fazer elas se sentirem mulheres de verdade a maioria já é bem safadinha

  • Responder Dom ID:4adeq532oii

    Simplesmente delicioso. Também tenho esse forte desejo por meninas adolescentes e se quiser conversar mais sobre, deixarei o meu telegram logo abaixo.

    @Mk_Safad0

  • Responder @FemboyS2 ID:g62l2joi9

    O conto é legal, embora pareça ser mentiroso kkkk.