Dia de folga com a filhinha

Um pai apaixonado pela filha decide brincar com ela no dia da sua folga.

Sempre gostei de garotinhas, fantasiava desde sempre e mal esperava a hora de ter minha própria garotinha e então este momento chegou.
Hoje eu vivo com minha esposa Ana e temos uma filhinha chamada Alice. Sempre fui carinhoso e apegado com ela, nudez não era problema para nós, éramos bem íntimos mas nunca tive coragem de dar um passo a mais, tudo que eu fazia era ocasionalmente passar a mão na bundinha dela ou em seus peitinhos.
Agora isso mudou, tudo começou uma semana atrás, agora Alice tem onze anos. Certo dia eu acordei, cumprimentei minha esposa que já estava se aprontando para seu trabalho. Logo depois veio minha filha com seu pijama fofo e leve, sentou no meu colo e eu beijei sua bochecha
— Bom dia, meu amor
— Bom dia, papai!
Ela deu aquele sorriso lindo dela e enquanto tomávamos o café da manhã, ela se remexia no meu colo e assim eu tive uma ereção, mas ela não percebeu ou não ligou. Minha esposa se despediu dizendo que estava atrasada e ficou eu e minha filha ali terminando de comer. Comecei a passar a mão na coxa dela e beijei o pescoço.
–Alice, que tal você não ir na aula hoje e passar o dia comigo, aproveitar que eu estou de folga.
— Sério papai? Mas a mamãe vai ficar brava se eu não for.
— É só não contar para ela, vamos nos divertir hoje.
Eu sempre me segurei para não passar do limite com a minha filha mas este dia estava difícil, quando ela levantou do meu colo eu olhei pra ela, uma garotinha de cabelos castanhos até um pouco abaixo dos ombros, parda, um corpinho magro com uma bunda que eu adoro. Ela tava de pijama mostrando um pouco da barriga e os shorts bem folgados me davam uma boa visão da sua calcinha. Quando vi isso corri e peguei ela levando para o sofá e joguei ela, brincando.
— vamos nos divertir! Eu vou fazer cócegas em você. — eu disse. E comecei a passar a mão nela toda e ela rindo como se fosse brincadeira e então comecei a passar a mão nos seus peitinhos e lentamente tirar seu Pijama.
— para papai, eu vou ficar sem roupa.
–eu sou o monstro que tira roupas! — brinquei tentando dar uma justificativa. Ela escapou mas eu a peguei de volta e coloquei ela no meu colo e sentei no sofá, comecei a fazer cócegas descendo do peito dela até chegar na vagina e comecei a massagear ali. Ela achou estranho mas ainda ria por que minha outra mão ainda fazia cócegas.
— eu te amo Alice. Agora vou brincar com você igual brinco com sua mãe. — eu falei isso e tirei toda a roupa dela e comecei a beijar seus lábios, peitos, pescoço, até chegar na vagina e lambi bastante.
— para papai, isso é estranho. — agora ela não tava mais rindo. Mas eu precisava continuar. Enfiei um dedo na vagina dela e ia beijando ela enquanto falava:
— Você ama seu papai?
— sim. — ela respondeu enquanto se contorcia para sair dali
— Então se você me ama tem que deixar eu fazer isso
Eu enfiei mais um dedo nela e tirei meu calção. Comecei a esfregar meu pênis na vagina dela.
— pai, isso é estranho. Para. — ela disse. Fiquei com dó mas já tinha passado do limite. Tentei enfiar a cabeça do meu pênis nela mas ela gritou e achei melhor não continuar mas continuei esfregando até gozar na xaninha dela.
— pronto filhinha, só preciso que você limpe o pinto do papai. Com a boca. — eu disse isso e passei meu pênis na boquinha dela e ela começou a lamber e a chupar, sem jeito mas eu gostei.
— obrigado filhinha, eu te amo. Você deixou seu pai muito feliz.
Ela levantou meio sem jeito e vestiu o pijama de volta e foi pro quarto com a calcinha cheia do meu gozo.

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