Dia de folga com a filhinha 3

Um pai que decide brincar com sua filha no dia de folga. *Conto fictício

(Obrigado a todos que gostaram das outras partes, não sei se vou continuar escrevendo mas me diverti escrevendo este meu primeiro conto.)

Depois de fazer sexo com a minha filha o dia inteiro decidi deixar ela descansar, ela estava dormindo na minha cama peladinha, com um rostinho inocente e com o meu gozo pingando da vagina dela. Eu peguei os lençóis para lavar por que sujou com sangue do cabacinho dela, passei um tempo fazendo as tarefas de casa e quando tava quase anoitecendo decidi ver como Alice estava, até por que a qualquer momento a mãe dela chegaria e Alice não poderia estar pelada na nossa cama desse jeito.
Fui até o meu quarto e ela não tava mais lá, fui até o quarto dela e abri um pouco a porta e vi minha garotinha de bruços, se masturbando com a bundinha empinada. Ela tava usando apenas uma camisa e sua calcinha estavas nós tornozelos Ela passava os dedos e enfiava na sua bucetinha e gemia. Adorei ouvir ela gemendo e comecei a me masturbar também. Ela foi aumentando a velocidade e gemendo mais e chegou no ápice, gozou na cama dela e eu gozei no chão.
Eu entrei e ela ficou um pouco sem graça, sentei ao lado dela.
— não é bom brincar com a sua bucetinha?
— é. — ela respondeu com vergonha. E depois disse: — eu fiquei pensando na gente namorando e deu vontade de brincar com minha Pepeca.
— então vamos brincar mais um pouco antes da sua mãe chegar. — eu disse e já posicionei ela encima de mim para fazer um 69. Comecei a chupar ela e ela timidamente começou a me chupar. Era uma cena linda, a bucetinha dela tão perto do meu rosto e o cuzinho também. Eu enfiei um dedo no ânus dela e ela soltou um gritinho mas eu continuei enfiando enquanto chupava ela.
Ela gozou denovo e eu levantei e fui para a sala.
— é melhor a gente parar, a qualquer momento sua mãe chega. — limpei mais ou menos a sujeira e fui para a sala. Cheguei lá liguei a TV e minha filha apareceu e disse:
— papai, vamos namorar só mais uma vez? — ela andou até o sofá empinou a bunda e abaixou a calcinha. Ela apontou para a bucetinha dela e pediu — enfia aqui denovo?
— então pede direito pro papai. — sussurrei no ouvido dela o que eu queria ouvir e então ela disse
— Papai, fode minha bucetinha.
Aí fiquei louco, tirei minha cueca arranquei a calcinha dela, comecei a beijar a boca dela intensamente e massagear seus peitinhos. Comecei a esfregar meu pênis entre as pernas dela até ela ficar molhadinha e aí eu enfiei com tudo e comecei a meter como se ela fosse uma mulher adulta, ela gemeu e gritou.
— tá gostando sua safada?
— tô papai.
— você tá virando uma putinha e eu tô adorando.
Levantei ela e ergui ela no alto e comecei a meter nela enquanto a carregava. As pernas dela se entrelacaram na minha cintura e os braços dela no meu pescoço e senti que estava prestes a gozar.
— pede o leitinho do Papai, Alice.
— me dá leitinho papai. Me fode papai.
Meti como nunca tinha metido, gozei muito dentro da bucetinha dela. Ficamos parados ali, encaixados um no outro. Até que minha olha olhou para atrás de mim com uma cara de espanto e quando me virei me deparei com a minha esposa na porta.
— calma Ana, eu posso explicar. — eu tentei dizer algo mas não adiantava. Ela bateu a porta e foi embora. Eu estava certo que ali acabou meu casamento e minha vida.

Continua…?

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