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Dei gostoso e comi gostoso

1328 palavras | 1 |4.00
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Uma coisa acontecida no passado e resolvida no presente

Isto faz muito tempo, mas tem consequências até hoje. Estávamos com 12 anos; eu meu primo. Éramos como irmãos gêmeos. Estudávamos no mesmo colégio, na mesma série… Vivíamos juntos o tempo todo. Até mesmo dormiamos um na casa do outro… tomávamos banho juntos… Brincávamos juntos… E foi um dia, não me lembro como, descobrios o sexo. Mas lembro o nosso medo de sermos descobertos. Batíamos punhetas juntos… E na evolução, batíamos punheta um para o outro. Mas a evolução nestes casos não pára e logo estávamos nos dedicando ao troca troca. Chupávamos um ao outro e tentávamos penetrar um ao outro. Isto nunca deu muito certo. Nunca conseguimos nos penetrar. Ficava lá, só na esfregação. Nesta época, depois de várias vezes tentando nos comer, descobrimos o gozo. Como era bom e gostoso. Mas a frustração de não ter penetração ficou… O pai do meu primo foi transferido para outro país e nos perdemos de vista. Nunca mais nos encontramos. A vida passou; eu me casei; constitui família e fiquei sabendo que ele fez o mesmo. Casado com uma mulher bem safadinha e que, como eu, adora sexo em todas suas formas. Mas apesar de saciado, sempre vinha a minha cabeça as lembranças, então eu sentia dentro de mim a vontade extrema de completar aquilo que eu e meu primo nunca conseguimos: ter nossos cuzinhos perfeitamente comidos, penetrados. Quando pensava nisso vinha um tesão daqueles. Eu adquiri até um vibrador e batia punhetas com ele enterrado no cu. O vibrador ficava escondido dentro de um cofre particular, meu, na empresa, longe de todos e de tudo. Nossa! Se alguém descobrisse essa minha tara seria o fim de tudo. Sempre batia punhetas no banheiro particular meu, trazendo para a lembrança aquela época com meu primo. Uma vontade de dar imensa, mas isto seria um desastre na sociedade e na minha família. Não isto nunca poderia acontecer. Então entrou, para a Empresa, um estagiário. Novinho, dezesseis anos… Bonita pondo todas as mulheres da Empresa a sonhar com ele. Realmente era muito bonito. Para meu desespero total, a função dele era ligada diretamente à minha. Sem dar bandeira, eu fiquei a imaginar como seria o pau dele. É… Agora eu não tinha mais dúvidas: eu era (sou) bissexual. Os seis meses de estágio passaram rápidos. No dia que seria o último dia daquele gostoso na Empresa, eu estava num tesão sofredor. Meu pau não parava de ficar duro. Bati duas punhetas para ver se melhorava, e nada. Quem adorava quando eu estava assim, era minha esposa… Eu estava realmente fora de mim. Pedi ao estagiário que ficasse mais um pouco depois do fechamento da Empresa. Para minha surpresa não teve nem a mínima recusa dele. Arranjei uns documentos que estavam para finalizar e coloquei na mesa dele. Ele começou a trabalhar. Eu dei um tempo e com uma desculpa de ver como ele dava finalização aos ditos, fiquei por trás dele. E fora de mim, enlouqueci. Coloquei as mão nos ombros dele e sem dizer nada fui descendo. Ele não emitiu nem um som, Somente ficou estático. Esperando os acontecimentos… Eu esperando a consequência daquela minha atitude. Sempre descendo as mãos deslizando pelo corpo dele, passando pelo peito, barriga, lá cheguei: ao meio de suas coxas onde morava o meu desejo. Por cima da calça fiquei alisando o seu pau que aos poucos foi ficando maior e endurecendo. O garoto abriu o fecho da calça e o zíper. Imediatamente, como uma cobra, minha mão foi parar lá dentro. E agora eu sentia mais seu pau através da cueca. Não conformado e até babando de tesão pulei pra dentro da cueca e lá… minha nossa! Encontrei a maravilha de um pau duro, quente e pulsante que segurei com todo gosto. Ele então me convidou para irmos para o sofá. Neste momento achei que aquilo era mais um dos meus delírios, mas não, era uma realidade. No caminho até o sofá ele foi tirando a roupa… eu quase desmaiei vendo aquela beleza de dezesseis anos pelado na minha sala e com um pau de dar inveja de tão perfeito. Pedi que esperasse e fui conferir se todas as portas estavam realmente fechadas. Tranquei a minha e me virei vendo a maravilha das maravilhas. O meu desejo batia uma punheta. Cheguei perto, sentei ao lado dele e peguei aquela coisa maravilhosa. Bati um pouco de punhet para ele e logo me inclinei enfiando tudo na boca e chupando com vontade. Lembrei dos tempos com meu primo. Eu não aguentava mais. Eu tinha de dar o cu para aquele garoto. Levantei e arranquei toda a roupa num piscar de olhos. O garoto olhou meu pau e o pegou acariciando e dando uma chupadinha… Nossa! Depois pegou um vidrinho dentro da mochila dele. Passou líquido no pau e vi que era um lubrificante. Levantou e pediu para eu deitar de bruços no sofá. Obedeci como um cordeirinho. Ele começou a acariciar minha bunda devagar, com carinho. Logo senti ele pingar o lubrificante nas bandas de minha bunda e deixando escorrer para o meu cu que logo começou a lubrificar e colocar a ponta do dedo dentro. Depois de um tempo minha respiração era algo difícil. Era um tesão nunca sentido. Subiu para cima do sofá se ajeitando. Separou as bandas de minha bunda e senti a cabeça do pau dele encostar no meu cu. Colocou um pouco de pressão com todo cuidado e a cabeça do seu pau passou para dentro como se abotoasse. Eu não estava acostumado e senti um pouco de dor. Ele parou para que eu me acostumasse. Meu coração batia a mil. Meu corpo se arrepiava todo. Meu pau queria estourar. Senti o aumento da pressão e o pau do moleque entrou mais. Que sensação gostosa! Deste ponto em diante comecei a ser estocado pelos movimentos de vai e vem… eu estava dando cu, estava sendo comido. Quase não acreditava e me entreguei aquela gostosura. Não sei quanto tempo foi, mas meu garoto meu comeu gostoso até que em grunhidos e respiração alterada, gozou. Me senti sendo inundado pelo gozo dele. Eu achava que dando cu eu gozaria, mas não gozei. Nem quando meu garoto retirou devagarinho seu pau de dentro de mim. Pulou do sofá e disse: Vamos lá, agora é sua vez. Não sei se na hora eu entendi, mas levantei com porra escorrendo pelas pernas saindo do meu cu. Ele se deitou no meu lugar. De bruços e com as pernas um pouco abertas. O vidrinho de lubrificante estava em cima da mesinha de centro. Vamos! Disse, e não esqueça o lubrificante. Vamos que meu cu está esperando… vamos, come logo! Peguei o óleo e comecei a fazer imitando como ele havia feito em mim. Tudo pronto, coloquei a cabeça de meu pau no cuzinho dele. Nem precisou de eu afastar as bandas da bunda dele, pois ele com as mãos para trás fez isso. Ele deveria estar acostumado, pois com um pouco de pressão meu se atolou no cu dele. Comi, comi gostoso aquele cu novinho e a pedido dele gozei intensamente dentro dele. Quando terminei estávamos exaustos. Convidei e fomos para o banheiro. Tomamos banho um banhando o outro e aproveitando para fazer carinhos nos paus de cada um e nos cuzinhos. Nunca mais vi aquele garoto, mas deixou grandes lembranças e uma vontade em mim de fazer mais. De dar mais o cu e comer tambem.

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1 comentário

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    homem vai ser feliz, da esse cu mais, vc sempre foi viado nada vai mudar essa situação