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De empresária fracassada a puta

3055 palavras | 7 |3.93
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Há cinco anos eu era executiva de uma multinacional, tinha uma vida estabilizada e confortável, estava no meu segundo casamento e podia dar à minha filha tudo do bom e do melhor. Me chamo Helena, atualmente tenho 42 anos e moro em Jacarepaguá, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Sou uma mulher vaidosa que nunca economizou em tratamentos de beleza, academia, tampouco em roupas e sapatos de grife. Isso, somado à minha beleza natural, sempre me fez alvo de muitas investidas dos homens. Apesar de seletiva, nunca me furtei a ter namorados fora do casamento. Meu segundo marido, engenheiro da Petrobras, trabalha embarcado em plataformas e isso me dá certa flexibilidade para ter com outros homens.
Voltando à minha vida profissional, no final de 2016, empolgada com algumas palestras de um coach, cismei que iria empreender e abrir o meu próprio negócio. Algumas amigas mais próximas deram a maior força, já que sempre gostei desse ramo de beleza e estética. Assim, resolvi que abriria um salão. Meu marido foi contra, mas de nada adiantou. Negociei minha demissão, peguei a grana e corri atrás do meu sonho. O mais difícil foi conseguir uma loja num ponto bom, mas quando as coisas pareciam se complicar, um amante que eu tinha à época me apresentou a um amigo, proprietário de um imóvel vazio num pequeno shopping na Barra da Tijuca. Nos reunimos e firmamos um contrato de locação. Com capital pra investir, em pouco tempo o salão estava aberto e funcionando.
Surpreendentemente no início as coisas foram ótimas, salão cheio, capital girando e boas perspectivas de crescimento. Mas cerca de um ano depois a situação começou a caminhar no sentido oposto: movimento caindo, aluguel atrasado e dívidas se acumulando. Tentei de tudo que estava ao meu alcance pra manter o salão aberto, mas não deu. Empreender é muito mais complicado do que eu imaginava. Assim, fui obrigada a dispensar manicures, cabeleireiros, esteticistas, vendi equipamentos… Até que consegui fechar as portas pagando a todos os funcionários, mas com uma dívida significativa de aluguel.
Como eu tinha uma relação amistosa com Plínio, o proprietário da loja, começamos a negociar diretamente o pagamento da dívida. Vendi o meu carro para pagar uma parte, mas para outra eu não conseguia o dinheiro. Meu marido se recusava a me ajudar, alegava não aquela quantia disponível, e, de mais a mais, dizia que desde o início desaprovara o negócio. Pra minha sorte Plínio é um conceituado empresário do ramo da construção civil, tem muita grana e não precisava imediatamente daquele dinheiro. Assim, ele me deu um prazo maior para conseguir o montante. Corri atrás, voltei procurar emprego, fazer contatos, mas nada acontecia. Busquei por empréstimos, mas como era uma quantia relativamente alta e eu estava com o nome sujo, nada de grana.
Na data combinada nos reunimos em seu escritório, conversamos e eu lhe expus a minha situação com sinceridade. Calmamente me olhando nos olhos, ele disse:
– Helena, o teu caso é mais complicado do que eu imaginava. Tendo em vista o mercado ultimamente, eu não vejo chances de você conseguir esse dinheiro sequer a médio prazo. Mas você é uma mulher atraente, inteligente e que sabe do seu potencial. Pra facilitarmos as coisas, o que você acha de revertermos essa dívida numa certa quantidade de encontros? Eu tenho um local super bacana e discreto onde esses pagamentos podem acontecer. O que você acha?!
Ao ouvir aquilo fiquei desnorteada, não sabia o que dizer. Ele já tinha me cantado algumas vezes de maneira sutil, eventualmente mandava umas indiretas quando trocávamos mensagens pelo WhatsApp, mas nada tão acintoso assim. Por mais que eu desse umas escapulidas, agora era algo diferente. Mediante a minha reação, ele falou pra eu ir embora, me acalmar, pensar a respeito, que em breve ele faria contato de novo. Em momento algum Plínio mostrou contrariedade ou arrependimento pela proposta que me fez. Sai de lá mal, com raiva, chorei muito, não sabia o que fazer. Pensava na minha filha, na vida que eu tinha há pouco mais de um ano, na falta de apoio do meu marido, e uma mistura de tristeza, raiva e arrependimento me tomava. Os dias posteriores foram péssimos. Mas com a cabeça mais fria comecei a refletir, levando em consideração o tamanho da dívida e as complicações que eu teria se ele entrasse na Justiça. Isso fazia com que eu pensasse na sua proposta e me sentisse menos mal, mas de modo algum me sentia bem.
Depois de uns dez dias Plínio me ligou convidando para almoçarmos. Sinceramente eu não estava muito a fim, mas como não tinha condições de barganhar nada, aceitei. Durante o almoço, dentre as muitas coisas que conversamos, ele disse só estava tentando unir o útil ao agradável, que eu o atraia muito, fez reiterados elogios ao meu corpo. Com muita educação e firmeza ele sabia se impor. Contrariada, mas numa situação totalmente desfavorável e sem elementos concretos para negociar, acabei aceitando a sua proposta. Só pedi que o primeiro encontro não ocorresse nesse apartamento que ele possui, mas num motel, pois eu me sentiria menos desconfortável. Ele concordou.
Dois dias após esse almoço aconteceu o primeiro “pagamento”. Apesar dos pesares eu nunca descuidei da minha forma física, nem dos tratamentos de beleza. Meu marido bancava isso pra mim, mas vaidosa como sou não achava suficiente. Falida, comecei a usar uma parte da pensão que o meu ex-marido paga a nossa filha, para bancar algumas das minhas despesas pessoais. Hoje admito que agi errado, mas naquela ocasião era demais pra minha cabeça não poder cuidar nem da minha beleza.
Pra esse primeiro encontro, tentando amenizar minha contrariedade, busquei me preparar como se estivesse indo ao motel com um amante: unhas feitas, cabelo bem escovado, depilação em dia, lingerie sensual, perfume gostoso e o salto alto que não pode faltar. Algo corriqueiro pra mim. Nunca fui mulher de um homem só, mas nunca havia me prostituído. Na hora combinada peguei um taxi e fui para o motel, ao chegar lá comecei a me sentir mal. Mesmo sabendo que ele já estava na suíte me esperando, sentei numa poltrona na recepção e fumei um cigarro tentando me acalmar. Depois de uns 10 minutos, subi. Talvez notando o meu desconforto inicial e tentando tornar a coisa mais tranquila, ele abriu uma garrafa de espumante. Depois de algumas taças fui relaxando e o papo esquentando, trocamos os primeiros beijos, suas mãos começaram a passear pelo meu corpo até abrir o zíper do vestido de alcinhas que eu usava. Deixei o vestido cair e ao ver que eu só usava uma micro calcinha, Plínio arregalou os olhos e novamente me elogiou. Notei seu membro enrijecendo, segurei-o delicadamente e sentei na cama dando início a um boquete. Quando o sexo começa é como se eu me concentrasse apenas no prazer. Após chupá-lo ele retribuiu, depois comeu minha bucetinha e meu cuzinho, mas eu não consegui gozar em momento algum. Na segunda vez que ele meteu no meu rabo, massageei bem a pepeka enquanto tomava no cu. Eu admito que adoro anal, gozo fácil com uma rola grossa bombando o meu traseiro. Mas nessa situação, eu não conseguia me sentir à vontade. Ficamos juntos por umas 3h, até que Plínio disse que teria de ir. Após tomar banho ele pagou o motel e se foi. Ainda fiquei ali sentada na cama fumando um cigarro enquanto as lágrimas escorriam. Me senti usada.
Nossos encontros tornaram-se semanais no tal apartamento que ele havia comentado, em realidade um flat na Barra da Tijuca. À medida que os “pagamentos” aconteciam eu fui me acostumando àquela situação, e encarando Plínio como mais um amante. Financeiramente eu continuava falida, mas menos endividada a cada encontro. Um dia Plínio me disse que um grande amigo seu teria de ir numa recepção e queria companhia, perguntou se eu teria interesse. Dura do jeito que eu estava, com três mensalidades do colégio da minha filha atrasadas, respondi que sim. Ele passou o meu contato pro cara, que no mesmo dia me ligou. Explicou que queria uma companhia discreta e elegante para acompanhá-lo num evento de publicidade e depois passaríamos a noite juntos. Nervosíssima ao telefone, mas tentando parecer natural, perguntei a data do evento, quando ele falou o dia seria justamente num período em que meu marido estaria embarcado. Informei o valor do cachê e a coisa rolou. Com a grana consegui pagar as mensalidades atrasadas do colégio da minha filha. Por ocasião deste atendimento, alguma coisa mudou em minha cabeça que passei a não sentir mais tanta culpa pelo que estava fazendo. Talvez pelo fato de ter visto a cor do dinheiro ao final do programa, o fato é que a partir daí comecei a me informar melhor sobre o métier das acompanhantes de luxo, a malhar pesado pra ficar mais gostosa, a cuidar da minha aparência mais do que já cuidava… Assim, o amigo de Plínio virou meu cliente e passei a atendê-lo semanalmente. Ele é executivo de um banco. Nesse ínterim segui buscando um emprego formal na minha área, mas o mosquitinho da putice já havia me picado. Quando os encontros para quitar a dívida da loja estavam acabando, Plínio disse que queria continuar me encontrando. Com a mesma calma que ele teve quando propôs reverter minha dívida em encontros, lhe disse:
– É claro que podemos continuar nos encontrando, mas agora você vai ter que me pagar um cachê, porque puta não dá de graça.
Ele nem tentou contra-argumentar, aceitou na hora. Passei a atender Plínio, seu amigo e eventuais contatos que surgiam, uma média de 5 a 6 atendimentos por semana. Paulatinamente, fui naturalizando essa nova realidade enquanto garota de programa. Nesse contexto, houve um episódio capital pra definitivamente cair a ficha da minha condição de puta. Chegou um feriadão, não me lembro exatamente qual. Meu marido estava embarcado e minha filha tinha viajado com o pai (meu 1º marido). Eu estava sozinha em casa, queria curtir a vida, me divertir e fazer umas comprinhas. Mas minha conta bancária, embora em melhores condições do que há alguns meses, ainda estava longe de me proporcionar as possibilidades de lazer e consumo que eu gostaria. Derrota total!
Precisava fazer alguma coisa pra sair desse marasmo, pensava enquanto tomava café da manhã e foleava o jornal. Era um dia de sol bonito, Rio de Janeiro, calor, turistas, aquela agitação toda e eu em casa largada e dura. Imersa em pensamentos e insatisfações surgiu uma ideia: “Vá à praia pagar uma cor, reforçar as marquinhas. Quem sabe não rola alguma coisa, né?! Para de pensar com essa cabeça de civil, vira a chave! Esqueceu que você é puta?!” Levantei do sofá, tomei banho, dei aquela conferida na depilação, perfume suave, vesti um biquininho fio-dental e fui pra praia. Antes que perguntem, lancei uma saída de praia bem comportada pra não chamar a atenção da vizinhança. Chegando à praia da Barra por volta das 9:30h, estacionei o carro e me posicionei na areia em frente a um hotel de alto luxo. Ali a chance de encontrar homens e turistas com grana seria maior, supus. Abri a barraca, estendi a canga, ajeitei o biquíni, passei um pouco de bronzeador e me deitei de bruços foleando uma revista e observando o movimento ao meu redor. Era a primeira vez que eu saia assim, na condição de puta, sem nada agendado.
Volta e meia levantava para ir à água, me exibindo elegantemente, notando os olhares e assim curtia aquela manhã. Confesso que às vezes rolava um receio de ser vista por algum conhecido ou conhecida, afinal, era a primeira vez que eu abria a “firma” assim em público. Modéstia à parte, eu sempre tive noção da minha beleza e do meu corpo, acho que toda mulher sabe isso. Mas ainda não mensurava com exatidão, o quanto eu atrairia os homens luxuosamente falando. Até porque, eu não era mais uma garota de 20 e poucos anos. Além disso, todos os meus clientes até então chegaram a mim por indicação. Ali era uma situação nova, onde eu estava literalmente me colocando “no mercado”. Várias coisas passavam na minha cabeça ao mesmo tempo.
Lá pras tantas quando levantei pra dar aquela ajeitadinha no biquíni e passar mais bronzeador, notei um sujeito saindo do lugar em que estava e vindo sentar praticamente ao meu lado. Ele devia ter uns 50 anos, era meio barrigudo, com cabelos e bigode grisalhos. Continuei foleando a revista e mexendo no telefone, ao mesmo tempo em que notava seu olhar fixo na minha direção. Poucos instantes depois ele me chamou perguntando se eu tinha isqueiro para acender o seu cigarro, respondi que não, mas aquilo foi a deixa para que uma conversa se estabelecesse. Ele se apresentou como Rogério, disse que era do Recife, empresário, veio ao Rio a negócios resolveu esticar o feriadão e estava hospedado naquele hotel.
Fui dando linha na conversa e, elegantemente me fazendo disponível, Rogério disse que não conhecia bem o Rio e perguntou se eu poderia ser a sua “guia”. Entendendo o que ele queria dizer com “guia”, lhe disse o valor do cachê. Ele concordou e demos sequência à conversa num clima mais íntimo. Num certo instante ele pediu que eu o aguardasse e levantou-se. Notei que ele se dirigiu a um sujeito que, pelo uniforme, devia ser funcionário do hotel. Conversaram rapidamente e em seguida acenou positivamente pro meu turista pernambucano. Ao retornar ele disse “Vamos almoçar no hotel!”. Vesti minha saída de praia comportada, caminhamos na direção da entrada de banhistas e subimos para o seu quarto.
Tomamos uma ducha pra tirar o sal do corpo e, notando que seu pau estava duro fiz um boquete bem gostoso debaixo do chuveiro, não demorou muito e ele gozou. Após a ducha fomos para a cama onde rolou uma sacanagem gostosa, o safado começou metendo na minha bucetinha e depois se esbaldou no meu cuzinho até gozar. Depois de um tempo deitados falando amenidades ele pediu o almoço no quarto, comemos e cochilamos. Ao despertarmos a sacanagem recomeçou, chupei o seu pau até ele pedir pra eu ficar de quatro numa poltrona onde ele voltou a socar no meu cuzinho, dando uns tapas no meu bumbum e fazendo elogios à beleza de sua “guia turística”. O restante da tarde transcorreu nesse clima, entre chupadas mútuas e metidas na pepeka e no cuzinho. O sol já estava se pondo quando ele disse que teria de sair para um compromisso. Conforme o combinado, recebi o cachê, tomei uma ducha rápida e nos despedimos.
À noite em casa eu preparava algo para comer, ao mesmo tempo em que pensava nas coisas que aconteceram naquele dia. Era o desabrochar de uma nova Helena que, ao mesmo tempo que me dava um pouco de medo, me excitava muito. Me exibir, ser cortejada, desejada, fazer sexo e ver a cor do dinheiro ali na hora. Em meio a esses pensamentos jantei, tomei banho passando bastante hidratante no corpo e dormi exausta.
No dia seguinte ainda deitada sem saber se levantava ou se dormia mais um pouquinho, ouvi meu telefone tocar. Pela hora, 9h, imaginei ser minha filha ou meu marido, mas era Rogério. Minha voz sonolenta contrastava com sua disposição. Dentre outras coisas ele disse que seu voo de retorno ao Recife seria às 21h, que ele queria aproveitar o dia ao máximo. Combinamos de passar a tarde juntos novamente e nos encontramos às 13h num quiosque da praia em frente ao seu hotel. Fui bem discreta e sensual, como a ocasião pedia: vestido estampado e soltinho na altura do joelho, calcinha fio-dental, maquiagem leve, brincões de argola (que adoro) e uma sandália de saltinho.
Ao encontrá-lo no quiosque fui recebida com muita simpatia e elogios, conversamos um pouco tomando alguns drinks e depois fomos almoçar no restaurante do hotel. Durante a refeição, papo vai papo vem, discretamente ele me entregou o dinheiro do cachê. Prefiro assim, dinheiro na mão calcinha no chão. Após um cafezinho subimos para o seu quarto onde lhe servi a sobremesa. Primeiro um boquete bem babadinho com muita massagem de língua na cabeça da piroca até ele gozar. Recuperados do êxtase, Rogério pediu o meu cuzinho. Posicionei-me de quatro na poltrona, apenas me dei ao trabalho de virá-la para a sacada a fim de apreciar aquela vista maravilhosa enquanto dava o cu. O safado massageou no meu rabinho com gel lubrificante e depois meteu gostoso me segurando pela cintura, bombou com vontade no meu traseiro até gozar. Cansados ficamos na cama deitados por um tempo até a sacanagem recomeçar. Investi num oral bem gostoso, depois ele veio na bucetinha pra um intenso papai e mamãe. Nossa tarde transcorreu, desta maneira, entre metidas e lambidas. Até que lá pelas 17h, exaustos, encerramos a brincadeira pois ele ainda tinha que arrumar a mala e pegar um taxi pro aeroporto. Assim, tomei uma ducha e nos despedimos.
Sai dali com aquele dinheiro na bolsa toda boba. Há tempos não conseguia reunir uma quantia assim. Fui ao shopping comprar umas roupas de grife, mais condizentes com esta nova fase da minha vida. Aproveitei também para tratar do cabelo e fazer as unhas. Por isso digo que este feriadão foi tão representativo. Afinal, como empreendedora de mim mesma devo estar sempre linda e cheirosa para atrair futuros investidores.

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7 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:g61vbr4sh

    Li o relato e vi similitudes com uma antiga cliente, que passou uma parte da vida fazendo “trabalhos alternativos”.
    [email protected]

    • Petroleiro ID:v6lc7uas2f4

      Adorei seu relato … Sou da Petrobras e adoraria ter uma história com você. No mais absoluto sigilo.

  • Responder MetalBlade ID:81rt8gcv9b

    Excelente conto, excitante e rico em detalhes. Espero que tenha continuação.

    • Eu Mesmo ID:5c8kvfxij

      Conto Maravilhoso… como empreendedores, muitas vezes temos que fazer enormes sacrifícios para que a coisa resulte… Algumas vezes resulta outras nem por isso. Parabéns pelo conto

  • Responder Marcos Mondadori ID:81rso7h8r9

    Verdade Vantuil, mas o importante é que tem uma nova outa na praia e que ganha bem e está satisfeita e não bdeve nada pra ninguém nem mesmo pro marido corno. Sucesso sua puta, vadia, cadela e vagabunda. Kkkk

  • Responder Dom ID:4adeq532oii

    Sensacional Helena, adorei seu relato e gostaria de conversar contigo e lhe conhecer melhor.
    Deixo abaixo o meu telegram.

    @Mk_Safad0

  • Responder Vantuil OB ID:41ih0ttyd9d

    E o corno vai bem, obrigado. kkkkkkkkkkkkkkk