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Crime e Amor: I. SOLAR

3105 palavras | 6 |4.77
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Nota do Autor:

Caro Leitor, antes de qualquer outra coisa, o texto que está diante de ti é uma tentativa de desenvolvimento de estilo de escrita. Sou amante de literatura, e após anos sem escrever absolutamente nada, tento retornar ao processo de escrita utilizando-me da plataforma, dos meus desejos pervertidos, pensamentos sórdidos e vida promíscua – iniciada em minha tenra e doce infância (risos diabólicos).

Sendo assim, meu fraterno leitor, se o que quer de um texto são apenas paus cavalares em cus e xotas infantis, direto ao ponto, de forma rasa e surrealista, sem nenhuma proposta de experiência literária, meu texto não lhe servirá. Cabe ao senhor se permitir a essa experiência ou não.

Gostaria de Lembrar que há um Prólogo já publicado na plataforma, com o título “Crime e Amor”, convido-o a iniciar sua leitura por ele e peço perdão por alguns erros contidos que observei após o envio para a publicação, ficarei atento para que isso não mais ocorra – ou que pelo menos, sejam o mínimo possível. Grato!

Atenciosamente, Pervzin.

CAPÍTULO I:
SOLAR

As folhas murchas do lírio se recolhiam na tentativa de não se expor ao sol extremamente quente. Seu pendão de flores curvava-se desolado em direção a terra quase flamejante, áspera, rígida. Era uma flor solitária em um quintal desolado por uma obra interminável, minguada pela falta de cuidado, cheia de cicatrizes em seu caule magricelo e do que sobrava de suas pétalas, mas resistia. Essa era uma lição importante para qualquer criatura viva que entrasse naqueles muros, tudo era uma questão de sobreviver por suas próprias forças, esticar-se pelos dias que pudesse e contar com a sorte se suas raízes estivessem fundas demais para fugir.

Do outro lado do quintal, Jonas tentava encaixar seu corpo suado na pequena sombra projetada pelas folhas do coqueiro da vizinha, uma tarefa extremamente difícil para um homem do seu tamanho. Sentado em uma velha cadeira de praia, supostamente, supervisionava a construção da piscina; mas sua cabeça estava com outros projetos. Observando os três homens trabalhando, Jonas criava pequenos roteiros de pornô barato em sua mente – esse era um dos seus principais hobbys –, poderia passar horas observando as pessoas a sua volta e imaginar aquelas rotinas ordinárias, comuns, ignoráveis, transformando-se em roteiros de baixos escalões esplêndidos.

Sentado na borda do buraco da piscina, Luís molhado de suor, estica a mão para seu filho, Ezequias, pedido a garrafa de água. O adolescente magricelo, igualmente suado, com a garrafa na boca, deixa o liquido refrescante descer pelo seu queixo e peito, molhando-se ainda mais. Dá o último gole com um sorriso triunfante no rosto; olha pro seu pai com uma cara provocante e diz fazendo uma voz angelical de deboche:

– Poxa, que peninha, acabou papai… – fala fazendo uma carinha de triste e levando a mão até seu pênis juvenil que se projeta volumoso atrás do tecido de short de futebol – …Mas eu tenho leite, você quer, pai?

O pai rir para o filho, ordenando-o a pegar mais água na casa. Seu sobrinho, Rafa, que estava no fundo da piscina, pula para a borda e senta-se ao seu lado.

– Você quer leitinho também, primo? ¬– O garoto puxa o short para baixo, ao pau grande e grosso salta, batendo contra sua barriga. Os dois homens sentados riem da situação. O Rafa, tem um riso safado, estica a mão em direção ao pênis do primo, o sente grosso pulsar em sua mão. Não esperava que o priminho de 16 anos pudesse ter aquela qualidade de material, um pênis veiúdo, facilmente alcançando 20 centímetros, de cabeça rosinha eclodindo contra um prepúcio carnudo, babando e exalando seu cheio de homem, apesar de não haver quase pelos pubianos em seu corpo. O pai deixa de achar a cena engraçada quando o sobrinho responde que sim e obedece a ordem do filho, sem questionamentos, de colocar o pau na boca. O filho faz biquinho para o pai, pedindo para ele se juntar:

– Poxa pai, é minha primeira brincadeirinha adulta, ajuda meu priminho, ajuda… – A cara do garoto se abre em um sorriso contagiante, seu corpo todo vibra quando o pênis alcança a garganta do primo e retorna aos lábios. O coroa se rende, com estranhamento, se posiciona de joelhos sobre a terra revirada, puxa a cintura do filho para si e sente o gosto da sua pele, beija sua barriga magra e desce com a língua até o pênis de sua própria cria, a engole toda, engasgando-se levemente quando o menino pulsa de forma involuntária sua rola, tentando administrar o tesão inédito. Talvez tenha imaginado aquela sensação inúmeras vezes, sonhado com ela, a planejado de muitas formas, sentir seu próprio pai, deseja-lo, alimenta-lo, possui-lo; ou tenha sido um evento único, que não voltará a se repetir; ou é apenas fruto de uma insolação, um delírio, fadiga.

Rafa vai além, sobe a camisa do tio, beija seu peito peludo, desce com seus lábios por sua barriga protuberante de tiozão. Sente o gosto salgado de suor tomar sua boca. O cheio forte de trabalho, de terra, de cimento, de homem, inunda seu nariz em uma dança alquimista. Seu pau enrijece, pode senti-lo pulsar em direção ao sol quente que os observa e queima suas peles. Rafa abre seu zíper e o do tio no mesmo momento, engolindo seu pau, muito mais singelo e tímido, mas igualmente viril ao do primo

As mãos de Ezequias seguram a cabeça do pai com firmeza, o coroa tenta escapar empurrando o corpo do seu filho. Busca por fôlego, mas o filho oferece apenas mais centímetros de rola empurrados com violência garganta abaixo. O velho engasga-se, a baba do pênis do filho inunda toda sua boca, escapa, sente-se afogar-se e vômito sobe o queimando. O pau do menino é quase expelido para fora, em um empurrão violento. Ezequias olha pra cara do seu pai em lágrimas, coma feição emputecida, o coroa levanta empurrando o sobrinho do seu pau e puxando sua camisa para secar seu rosto.

– Seu filho da puta, você gosta de engasgar, né… – Fala dando uma cuspida e um tapa ameno na cara do filho – De joelhos! – Ordena com uma voz extremamente grave.

O garoto obedece, meio assustado, sem saber ao certo o que esperar. Pensa se teria ido longe demais, culpa-se. O pai faz sinal para o sobrinho levantar. Ele queria fazer seu filho sofrer como ele sofreu, e sua própria rola não poderia oferecer isso, ele tinha um pênis de 17 centímetros, nem grosso, nem fino, respeitável, mas não doloroso. Já o sobrinho tinha o que era preciso para o ensinamento. Rafa era um homem de 25 anos, corpo atlético, pernas e bundas volumosas, preto retinto, 24 centímetros de rola, daquelas que fazem curvatura para baixo, grossa, brilhante, quente.

O pai vai para atrás do filho rendido de joelhos, enfia os dedos indicadores um de cada lado da boca do menino, expandindo-a ao máximo e ordena ao sobrinho foder aquela boca adolescente sem dó. Rafa bate com o pênis no rosto a sua frente com força, Ezequias sente a ponta do seu nariz contrair e arder com as pancadas que se repetem, o cheiro forte do pênis do primo o anestesia, fazendo-o desejar provar seu sabor. Aquele pau penetra sua boca quente e úmida, sente o volume o invadir, a curvatura do pênis do primo se adaptar ao formato de sua boca. Sua garganta começa arder com o pau que lhe a rasga, sente seu corpo todo tentando escapar, mas algo o impede. Os dedos do seu pai, e o gosto salgado que eles mantinham em sua boca, escapam. A pressão sobre sua cabeça aumenta, seu primo a segura com força, fodendo-lhe como se fosse uma boceta experiente, feita para aquela atividade, nascida para aquele uso. O pai abraça o filho por trás, segurando seus braços, tornando-o impotente a qualquer reação. A pele do rosto de Ezequias esquenta, seus olhos choram, seu estomago todo em reviravoltas, seu nariz apertado contra a virilha do homem, que tenta desaparecer dentro daquela boca; A pesar da vontade, nem vomitar consegue, aquela rola majestosa, funciona como um tampão intransponível. Ezequias sente seu corpo amolecer, falta-lhe ar, solta seu corpo no embalo dos movimentos, a pressão sobre ele é liberada, o pênis sai com violência da sua garganta. O jovem puxa o ar de maneira descontrolada, como se tivesse esquecido como respirar, tosse sucessivamente, um gosto de ferrugem e ácido invade sua boca, continua a tossir e cuspir de forma frenética enquanto seu coração tentar retornar aos batimentos cardíacos. O pai, com seu pau em haste, se sente vingado…

– Seu Jonas… – a voz de Ezequias ganha volume – Seu Jonas!

– Oi… – Jonas responde se dissipando daquela fantasia – O que?

– Tem uma moça no portão, pediu para falar com o senhor… ¬– O menino timidamente se afasta, observando o pau duro de Jonas que se projeta um pouco para fora do cós do short velho e surrado. Jonas sente aquele olhar tímido, pulsa seu pau com um sorriso malicioso, o menino vira o rosto constrangido e pula no fosso da piscina.

Jonas se encaminha para o portão, pensando no adolescente. Já havia observado que o menino o fitava quando ele parecia distraído e que também observava o primo com atenção a todo momento. Não havia duvidas que o menino se interessava por homens, ele tinha aquele jeito naturalmente revelador. O próprio pai do garoto sabia e deixou isso claro ao pedir autorização para que o filho, mesmo sendo menor de idade, ajudasse na obra. Jonas achou que isso poderia ser problemático se houvesse algum acidente com o menino, mas a justificativa de Luis, aguçou uma curiosidade insaciável para conhecer aquela figura. O pai disse: “Meu filho… sabe… Ele precisa desenvolver mais sua masculinidade”. Jonas precisava conhecer esse garoto, então autorizou, e logo de cara tudo fez sentido.

Ainda dentro desses pensamentos, Jonas vislumbra no portão uma mulher gorda e pálida, sobre um guarda-sol florido, a moça abre um sorriso e da alguns passos a frente para alcançar o anfitrião. Jonas observa pernas minúsculas e finas, escondidas atrás da corpulenta mulher.

– Boa tarde! Meu nome é Júlia, prazer. Tudo bem com você? – diz a mulher estendendo a mão, em um sotaque carregado que Jonas não sabia identificar a origem.

– Jonas… Tudo bem. Como posso ajudar? – Responde Jonas com um sorriso tímido, mais curioso com as pernas atrás da mulher do que com a gorda simpática a sua frente.

– Antes de qualquer coisa, o Senhor poderia dar um copo de água pro meu filho? – A mulher pergunta, puxando o menino com força atrás de si – Para dessa vergonha boba, Hugo!

Jonas fica encantado com o rosto dourado da criança, com seus olhos castanhos enormes, brilhando de vergonha. Abre um sorriso em direção ao garoto, que abaixa sua cabeça de forma imediata. O pau de Jonas pulsa de maneira sutil, já em meia bomba. Os pensamentos de Jonas são rápidos, flashs de diferentes formas de utilizar aquele corpo minúsculo passa pela sua mente, um filme tentador começa a se projetar. Sendo assim, Jonas tenta focar na tarefa de responder a senhora, sem que seu pau se estique para a cima de forma incontornável.

– Espera aqui na varanda, na sombra, eu vou pegar… só um minuto – Jonas sobe as escadas correndo, vai até o quarto, coloca uma cueca – apesar de detesta-la, sabe quando estar do lado de uma criança é a única maneira de esconder parcialmente sua natureza para os olhos externos. Segue para a cozinha, pega uma garrafa d’agua e desce, servindo aos recém chegados.

– Obrigado! Não quero tomar seu tempo, o menino falou que você está observando uma obra. Eu vi um anúncio de aluguel do senhor. Eu sei que o anúncio indicava sua preferência por pessoas solteiras, mas eu tinha que falar com o senhor pelo menos… Só sou eu e o Hugo, ele é muito quieto e comportado, nós não te daríamos nenhum trabalho… – Jonas olhava mais para a criança encolhida na cadeira, que observava a cadeira-balanço na outra extremidade, do que para a senhora que falava. – … Eu estou de mudança do Piauí, sem família ou conhecidos na região, então não pretendemos ter visitas ou coisa similar. Passei no concurso e vim na coragem, sabe?, vou ser professora da escola estadual ali da rua debaixo…

– Parabéns! – disse Jonas, com um sorriso meigo.

– Obrigada! Nós estamos em uma pensão, lá na zona norte da cidade, além de ser longe, é insustentável a longo prazo. Os alugues disponíveis, aqui próximo, estão todos fora do meu orçamento e com agravante de que precisam ser mobiliados, e digamos que eu estou com um orçamento comprometido. Pelo seu anúncio a casa está praticamente completa e é tão perto da escola… seria perfeito para administrar meu trabalho e a vida do Hugo…

– Eu sinto muito, eu entendo e até me sensibilizo, mas eu não alugo a casa para pessoas com filhos, evito alugar até para casais. Além disso o quintal está uma zona, toda a parte de trás está passando por obras e vai continuar pelos próximos meses, eu não pretendo disponibilizar para locação, para evitar reclamação. Sabe?

Isso era verdade, Jonas nunca alugou sua casa para pessoas com crianças, mas o motivo não era zelo por sua propriedade. Jonas é um daqueles predadores incontroláveis, que pode até resistir ao vício uma vez ou outra, desde que ele esteja longe o suficiente para não o tocar. Uma criança passeando diariamente pelo seu quintal não duraria muito sem suas investidas e isso seria um risco que ele não gostaria de correr.

A mulher começou a chorar, um choro silencioso, tentando alcançar algum tipo de controle. Pedindo desculpas ela se levanta. O menino pula da cadeira, segurando a barra da camisa da sua mãe e seguindo-o, mas sem tirar os olhos da cadeira suspensa que parecia um balanço futurista do outro lado da varanda. Jonas acompanha o olhar do garoto, se ergue e diz:

– Espera, você quer balançar? – Agacha-se na altura do garoto com um sorriso largo no rosto. O menino olha pra mãe, buscando pela resposta. A senhora enxuga suas lagrimas com um lenço rosa desbotado.

– Não, não precisa se incomodar, Seu Jonas. A gente precisa ir, está muito quente e eu preciso ver uma casa no bairro vizinho. – Responde a mulher, puxando a criança.

Jonas sabe que está perto de cometer um erro, talvez o maior de toda sua vida. Mas existe algo diferente naquela criança, algo que vai além do seu pau pulsando descontroladamente dentro de sua cueca, algo que o cativa em um outro lugar também.

– Não, moça! Espera, eu vou alugar para vocês… – A moça da um giro, derruba o menino sem enxerga-lo e abraça o moço peludo e grande a sua frente eufórica. Jonas olhando de cima acompanha o menino caindo, afasta a mulher, exclamando: – Calma, moça! O menino… – Jonas pega aquele corpo minúsculo nos braços, seu pau pulsa mais violento que antes.

A pele quente do garoto, faz o corpo do homem estremecer, seu coração acelera. A mulher beija o rosto do menino, pedindo desculpas. Nada de grave aconteceu, mas Jonas permanece o segurando. O menino tímido permanece imóvel, constrangido, sentindo seu corpo pressionar os fios pontiagudos espalhados pelo peito do homem. Os adultos conversam sobre a casa e o aluguel. O menino se arrisca a olhar o homem que o segura. Jonas era um homem alto, tinha 2,01 metros de altura, fazia questão de destacar esse 1cm sempre que podia, sua pele era extremamente branca, mas mal podia ser vista debaixo de tantos pelos corporais, eram tantos e tão escuros que se somavam e de longe parecia um suéter felpudo. Seu rosto era lindo, juvenil, impecável, a barba sempre cerrada. Seu cabelo pendia em cachos largos e cheios, dando lhe um ar ainda mais jovem. Aos 29 anos, não tinha um corpo largo musculoso, mas era extremamente definido, a lateral do menino contra o corpo do homem podia sentir os gominhos de sua barriga malhada se contrair, toda vez que o homem respirava. Os olhos dos dois se encontram.

Deixando a mulher entrar na casa, para observa-la a vontade, Jonas se dirigi ao menino com um sorriso grande nos lábios, dá um beijo na sua cabeça e sente o aroma adocicado dos seus cabelos: – Quer ir no balanço? – O menino responde que sim, abrindo um sorriso torto para o homem. Os corações de ambos aceleram, caminhando em direção ao balanço. Jonas senta-se posicionando o garoto em seu colo:

– Você é lindo – Jonas sussurra no ouvido do menino, curvando seu grande corpo para beijar a nuca suada do menino. A criança se arrepia por inteira. O pau do Jonas pulsa embaixo da bunda do garoto, que sente aquele volume dividindo sua bunda ao meio. Hugo se sente incomodado com aquele estranho volume, balança seu corpo tentando se posicionar de maneira confortável naquele colo. Jonas impulsiona o balanço, abraça a cintura do garoto. Os dois riem empolgados com o vento em seus rostos. A mente de Jonas em turbilhão de devaneios pervertidos, seu pau em uma explosão de desejos. Um líquido espeço transpassa a cueca e short de Jonas, criando um pequeno padrão molhado na bermuda azul do garoto. Ganhando mais altura, os corpos de ambos se projetam para fora da cobertura da varanda e o sol banha suas peles com afago.

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6 Comentários

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  • Responder Uriel Benson ID:gsuofvxic

    Maravilhoso. Aguardando continuação.

  • Responder Flock ID:w72dfu2h

    Bom Conto !! meio estilo romance mas com a pitada de erotismo na dose certa, a sensualidade do toque o devaneio do personagem quase que real., gostei continue. muito bem redigido !!

  • Responder Marcos Mondadori ID:81rso7h8r9

    Comentários abaixo absolutamente verdadeiros, tambem fico na expectativa dos proximos capitulos. Prende a atenção do mais frio leitor

  • Responder maxx thor ID:8kqtlwvm9b

    UAUUU continue não para, vai render mto essa historia

  • Responder Admirador ID:8kqtjnsk0a

    simplesmente perfeito ❤️

  • Responder Ahenriquebg ID:4adecx7kfid

    Guri… contos ótimos, fico ansioso esperando o desenrolar da história… fora o sádico que esse protagonista é, já adorei… tem telegram? Bora desenrolar um papo?