Convencendo ela a dar para outro

Para quem não leu meu outro conto “Flagrando ela com outro em minha casa. A 1’ vez corno”, os dois são complementos, mas não tem uma ordem, podem ler

No outro conto, contei como foi a primeira vez que Andreia deu para outro, neste vou falar como convenci ela, e no próximo vou contar a armação que fizemos com o limpador de piscinas.
Vou nos apresentar, somos o casal Anderson e Andréia. Eu 37 ela 33. Casados a 9 anos, com 2 filhos.
Ela tem um corpo perfeitinho, cintura fina, quadril largo, peitos no tamanho exato, uma delicia de serem chupados. Rosto angelical, tipo americana, branquinha e de olhos azuis-esverdeados. Uma bucetinha rosinha, sempre depilada. E um cuzinho perfeito, que adoro chupar, mesmo ela não gostando muito. 1,69 e 57kg.
Eu tenho um corpo atlético, não definido, mas ok para uma academia, moreno, sem barba, pois é rala, e uma pica de 18cm, grossura padrão, rsrs. 1,79 e 84Kg.

Tinhamos saido numa sexta feira, apenas nós dois e as crianças dormiriam na casa dos avós. Fomos para um barzinho, onde tinham casais, mas a maior parte solteiros.
Pedi para ela colocar uma roupa mais sensual, diferente das conservadoras que ela usa…. Ela foi com um vestido da Oakley (antigo, mas ficou gostosa pra caralho)

Chegando, ela já atraiu a atenção de praticamente todos os homens, acompanhados e solteiros, inclusive algumas namoradas cutucaram os parceiros por conta dos olhares. Andreia estava deslumbrante.

Drinks vão e vem, e começamos a conversar sobre nosso relacionamento, e ela foi ao banheiro em um momento. Já meio alta pelas bebidas, foi meio “perdida”. E no caminho, uma mesa de assanhados comentaram alguma coisa com ela, que prontamente deu um sorrisinho.
Achei estranho, pois sempre que conversávamos sobre assunto de sermos liberais, ela sempre me dizia que nunca daria atenção para outros, o que não aconteceu nesse sorriso.
Quando ela voltou, perguntei o que tinha sido aquilo, ela desconversou, falei que eu percebi o mole que ela tinha dado para a mesa, uns garotos mais novos que nós…
Ela disse que nada a ver, que era coisa da minha cabeça, então voltei neste assunto com ela, de sermos liberais e ela já me respondeu “-lá vem você com esse assunto de novo”
Falei que era apenas uma fantasia, que era minha e se ela não quisesse realizar, não teriamos problemas com isso. Percebi que ela ficou pensativa…e e me perguntou “-apenas fantasia mesmo?” eu disse porque? Ela disse “- vai que um dia eu aceito, ai vira uma fantasia minha também, você aceitaria?” Nesta hora meu pau já deu sinais de vida, de imaginar ela com outros…
Disse que se fosse algo que ela quisesse e quem não interferisse em nosso relacionamento, não seria contra… Ela deu um sorriso sarcástico pra mim, olhou para a mesa dos garotos e deu um sorriso pra eles….
Falei, sua safada, tá querendo outra pica né? “- quem sabe…” ela me respondeu.
Continuamos no bar, ela trocando olhares com oum dos garotos, que já nem se preocupava com a minha presença, fazia gestos para ela, percebendo que eu estava “aceitando”.
No bar nada demais aconteceu, porém quando fomos embora, percebi ela assanhada, se esfregava com a bunda em mim na frente das pessoas, descaradamente, coisa que ela nunca fazia, pegava no meu pau e fazia questão de não disfarçar e fomos para o carro.
Nem bem entramos, ela já subiu o vestido dela, alegando calor, deixando a calcinha branca a mostra – detalhe que o vestido era preto – e onde passamos com o carro, tinham pessoas encostadas em nosso carro, e com certeza alguns viram esse exibicionismo dela.
Saimos da muvuca e ela já foi abrindo minha calça, sacando meu pau pra fora e me chupando, até nossa casa.
Guardei o carro, ela desceu na frente e ao entrar dentro de casa, já tirou o vestido e percebi que ela tinha enfiado a calcinha na bunda, coisa que ela não fazia também, percebi ela se soltando….
Estaav sem sutiã, me chamou olhando para trás por cima do ombro, dizendo “- Vem meu CORNINHO”. Rapaz, aquilo me quebrou, meu pau latejou de uma forma que vocês não tem idéia. Me colocou deitado na cama, começou a me beijar, e a cada beijo ia dizendo “-quer ver sua mulher com outro, quer?” “quer me ver sentando na pica de outro, quer?” e foi descendo até meu pau, quando abocanhou, com a cara de maior puta do mundo disse “- to louca de vontade de chupar uma pica diferente da sua…”
Neste momento ela se levantou e pegou um consolo que dei para ela de presente, colocou ao lado do meu pau e ficava insinuando chupar duas picas, e falava “- olha que delicia amor, tenho dois buracos e duas rolas para mim, vou dar para ele e você só vai ficar olhando, batendo a sua punheta enquanto outro me come…” Nessa hora ela pediu para eu me sentar em uma poltrona que fica de frente para a cama, pegou o consolo e ficou cavalgando nele dizendo, “- olha seu CORNO, não era isso que você queria, ser CORNO, olha ele me comendo, olha o cacete maravilhoso dele arrombando a putinha da sua esposa….”
Virou e ficou de quatro e mandou eu ficar embaixo dela, bem de cara com a bucetinha rosinha dela, e ficava enfiando aquele consolo dentro dela e a todo momento, me chamando de corno, que ela ia ser puta de outro, que outro ia enrabar ela e eu ia só ficar olhando.
O tesão começou a fica a mil, de repente ela começa a me chupar e metendo o consolo na buceta, quando tirava meu pau da boca ia dizendo “- ai amor… ele ta metendo na minha buceta, ele ta fudendo tua esposinha de quatro, ai que delícia de pica amor! Ele vai gozar dentro de mim amor… Vai encher sua esposinha de porra..” Neste momento eu não aguentei e gozei na boquinha dela, ela se assustou porque não falei nada, mas foi sugando a minha porra e metendo o consolo na buceta freneticamente.
Ela estava louca de tesão, eu fiquei meia bomba, e ela disse “- olha vc não me come, mas ele continua… posso dar meu cuzinho pra ele amor? Você deixa ele comer meu cuzinho, depois não vai ser só mais seu, vou dar ele para vários…. posso amor, ele pode comer meu cú?” e virou a bunda pra mim com o consolo na porta do cú, começando a enfiar, eu só dizia sim pra tudo, estava louco de tesão também.
Ela foi enfiando o consolo no rabo, estava entregue, e esfregava a buceta no meu pau… De repente, com a outra mão ela enfiou o meu pau na buceta dela, fazendo uma DP – coisa que nunca tínhamos feito. “- Ai amor, meus buracos tão cheios de pica, ai que delícia, to sendo fodida por outro no cú amor, ele tá comendo meu rabo amor…” e começou a gozar. Mas gozou tanto que quicava em cima de mim e enfiava todo o consolo no cú, fazendo uma cadência entrando os dois ao mesmo tempo.
Eu vendo aquele cú com um consolo, ela quicando freneticamente, gosei litros junto com ela e desabei.

Ela deitada do meu lado ficava me perguntando, “- então eu posso dar para outro? Você realmente aceitaria eu com outro em nossa casa, nossa cama?” Disse que sim, desde que ela realmente me amasse e levasse apenas como sexo… prazer…

“- Bom, se é assim, estou disposta a realizar seu sonho, meu CORNINHO”.

Depois disso passamos a frequentar grupos virtuais de swing, ela conversava com caras de outros estados, fazia sexo virtual, se exibia, tudo comigo presente… Mas a surpresa maior veio depois quando cheguei em casa e peguei ela com nosso amigo Thales, ali sim eu fui surpreendido e fiquei realizado. Esta história está em meu primeiro conto “Flagrando ela com outro em minha casa. A 1’ vez corno”

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