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Comendo o aluninho de inglês pt. 3

1454 palavras | 10 |5.00
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Depois de dar aula e levar meu putinho pra casa, era hora da lição em putaria.

Augusto subiu na cama, já pelado, se ajoelhando.

———–

O quarto estava sendo iluminado pelo pôr do Sol. Percebo que estou todo molhado da garoa e vou me arrumar

Tirando minhas calças e desabotoando a camisa, olho pro putinho que estava no meio da cama de casal. Seus olhos continuavam vidrados na minha rola, que não tinha baixado desde que chegamos do cursinho. Me aproximo, finalmente sem roupas molhadas, balançando a rola que Augusto tanto desejava:

– Quer chupar, né?

Augusto não fala nada, só abre sua boca e coloca a língua pra fora, olhando nos meus olhos. Coloco meu pé sobre a cama e a cabeça da rola encosta direitinho na testa dele. Metade do rosto de Augusto estava coberta. Falo:

– Chupa minhas bolas.

Augusto, meio afoito, põem sua língua e boca no meu saco, sem muito saber o que fazer. Eu esfrego a rola na sua cara algumas vezes e ele finalmente dá uma sugada.

Eu solto um gemido e meu pintinho fica com um sorriso na cara. Augusto então passa a chupar com mais vontade, me deixando super orgulhoso e aumentando meu tesão.

– Isso putinho, mama a rola agora, vai.

Augusto solta minhas bolas húmidas e tenta engolir minha rola já na primeira abocanhada. Meu pau estava tão duro quanto uma pedra e sua garganta agasalhou minha cabeça muito bem.

Deixei ele brincar com seu brinquedo preferido por um tempo, o putinho chupava, tentando engolir tudo que conseguia.

Seus cabelos bagunçados agora eram segurados pela minha mão. Estava direcionando sua cabeça pra abocanhar sem soltar, empurrando na sua garganta. Ele babava sem parar.

– Sua boquinha é deliciosa Augusto.

Ele olha pra mim e dá um leve engasgo, babando um pouco mais. Ele parecia se engasgar menos do que antes. Lembro do telefonema que fiz ao seu pai, antes de suas aulas. Olhei em seus olhos, já lacrimejando, e pergunto:

– Você mama outros caras?

Ele para, na metade da rola, sem soltar da boquinha e faz que sim com a cabeça.

– Putinho.

Com a mão, pressiono a cabeça dele na minha rola e com o apoio do meu pé sobre a cama, dou uma estocada em sua cara.

Augusto, com a cara encostada em mim, finalmente engolia todo meu pau. Ele engasga fortemente. Solta ar e baba na base do pau, voltando a melar minha bolas.

Solto ele após isso. Vejo ele de quatro pegando seu ar, voltando à respirar. Afago seus cabelos e abro a gaveta do criado-mudo, pegando o lubrificante que comprei mais cedo. Arrumei também o aromatizante.

Deito do seu lado e o puxo pra mim, deitando-o no meu braço. Ele olha pra mim, ainda respirando fortemente. Decido conversar com ele.

– Quer dizer que você gosta de mamar.
Ele, com a voz fraca: – Sim.

– Quem você já mamou?

Augusto volta seu olhar pro meu pau, que agora estava meia bomba. Ele deixa sua mão por cima, fazendo carícias. Fala:

Ele: – Tenho uns colegas de natação, e você sabe, meu pai.
Eu, fingindo estar boquiaberto: – Seu pai??
Ele: – Sim, você escutou na ligação né.

Eu sorrio e dou um beijinho nele. Comprovou minha suspeita. Eu tinha que saber mais.

– Foi ele que te ensinou?
Ele: – Acho que sim.
– Como aconteceu? Você pediu?

Ele solta um sorriso.

Ele: – Pedi só depois.
– Como assim?

Enquanto acariciava minha rola, ele passou a explicar: me disse que os amiguinhos da natação estavam no vestiário falando de sexo, especificamente de sexo gay. E que ele não sabia o que era isso. Sexo.
Pra poder tirar dúvidas, Augusto foi ao seu pai. E foi ali que suas “aulas” de putaria começaram, pois seu pai queria que ele aprendesse direito em casa. Augusto me falou também que não pensou duas vezes e pediu pra mamar seus amigos, pois queria mostrar o que haviam o ensinado. E desde lá teria se tornado um “filhote melhor” para seu pai, quase sempre que ficavam um com o outro.

——–

Isso sim teria me deixado boquiaberto. Mas era meu pau que estava duro novamente, pois a prova de que ele tinha aprendido a fazer um boquete e ainda aguentar engolir rola já existia.

Augusto terminou sua explicação e eu estava sem palavras. Ele se inclina em direção às minhas pernas e volta a mamar, bem devagarinho. Deixei continuar, pois ele abriu uma visão deliciosa do seu bumbum.

Eu apalpo suas nádegas e balanço um pouco. Pergunto:

– E isso aqui, seu pai ensinou a usar?

Augusto para de mamar, e segura meu pau com uma mão.

Ele fala, com uma voz manhosa: – Não…

E olha pra mim, com uma cara meio preocupada, continua:

Ele: – Me mostra?

———–

– Você quer aula, é? Tem que continuar a mamada.

Ele sorri e abocanha a cabeça, de novo. Eu dou um suspiro e agarro ele pela perna, puxando seu rabo e saco bem abaixo do meu queixo.

Aproximo meu rosto. Estava limpo, com cheirinho de suor. Que delícia.

Começo esfregando meu nariz. A mamada continuava. Dou um beijinho, sua respiração em minha rola fica mais forte. Abro bem sua bunda e caio de cara, esfregando minha lingua e fazendo pressão. A mamada para e escuto os gemidos mais fofos.

Augusto encontrava um novo prazer, diretamente de seu traseiro, que estava empinado e arreganhado na minha cara.

Paro rapidamente: – Continua a mamar.

Volto a esfregar o cuzinho húmido em meu rosto. Pressionando meu queixo e nariz, fazendo seu rabo afundar.

Ele tentava mamar, mas seus gemidos estavam sendo abafados pela rola. Sentia todo seu prazer vibrando por sua voz pressa na boca e no meu cabeção. Ele não conseguia focar em engolir mais, estava começando a rebolar.

– Rebola o rabinho, rebola.

Ao falar isso, sinto sua bunda esfregando em mim. Seu cuzinho se contraia quando descia e soltava quando subia. Seu pênis estava duro e as bolas agora se alojavam dentro de si, fazendo parecer que meu putinho só tinha sua rola pra mostrar.

Sua respiração estava passando por minha virilha, fortemente. Ele continuava gemendo.

Em um transe, seguro sua cintura e me solto dele. Saio de baixo e fico em pé, falando.

– Vira o rabo pra cá.

Ele vira rapidamente, sem tirar seus olhos de mim. A bundinha continuava empinada, mostrando sua cor de mel no melhor local possível.

Passo o lubrificante na mão e:

– Pra poder brincar aqui, tem que lacear primeiro.
Ele: – Lacear?
– Sim, é apertadinho, mas se fizer direitinho, solta pra eu entrar.
Ele: – Meu pai não me falou isso.

Coloco lubrificante nele.

– Depois você mostra pra ele o que aprendeu.

Antes dele falar, vou enfiando o dedo do meio e vejo suas preguinhas apertarem. Ele solta um gritinho. Deixo só a ponta do dedo.

– Doeu?
Ele, sem se mexer: – Um pouco.

Percebendo sua resistência, penso que ele queria sentir prazer por ali, pois se até sua rebolada era carregada de gemidos. Vou aprofundando o dedo.

– Já já para de doer e eu te mostro como é gostoso brincar assim.

Augusto contrai seu cuzinho no meu dedo e vira sua cara para frente e fala:

– Me mostra.

Era a deixa. Continuo o laceio colocando todo o dedo. Peço pra ele apertar e ele responde positivamente.

– É assim que se acostuma.

Ele solta um gemido e eu tiro o dedo. E coloco de novo. Faço isso até ele não gemer mais. Seus olhos estavam fechados, deveria estar focando completamente no que eu estava proporcionando.

Coloco mais um dedo. Ele olha pra mim meio espantado:

– Tá doendo de novo!
Falo, com uma voz um pouco mais baixa: São dois dedos, tô te laceando.

Augusto volta sua visão para frente e eu forço mais um pouco, com dois dedos seria mais fácil lubrificar ele por completo.

Bezunto meus dedos de lubrificante e vou colocando pra dentro. Augusto contraí fortemente seu anelzinho e recolhe sua cabeça, soltando um grunhido. Seu rabinho continuava empinado.

Volto a por e colocar, agora com os dois dedos.

————-

O pôr-do-Sol agora deixava o quarto num tom de luz laranja, colorindo perfeitamente a cena.

Decido que é hora. Lubrifico minha ferramenta, dou mais uma camada do mesmo pelos dedos e posiciono meu pau na portinha do meu puto.

Não espero resposta, e logo vou colocando pra dentro.

——————-

Continua…

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10 Comentários

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  • Responder PutinhaPassivo ID:830x9jf20d

    Muito bom!! To adorando!!!

    E-mail: [email protected]

  • Responder João Deri ID:xgn5kgv1

    Né veado,e logo você terá de mim,o John Deere,Matador de Veados, a “lição cura-veado com uma bela coça”!

  • Responder Marcos Mondadori ID:g3jlceyhi

    Sempre tive curiosidade em comer um cuzinho masculino mas nunca comi um. Isso esta recalcado em minha memoria desde que quando garoti entrei num capão ( matagal baixo) pra caçar passarinhos e vi um homem comendo o cuzinho de um garoto de um 16 anos. Só fiquei na vontade de comer um ate agora. Mas so ne.aparece cuzinhos de mulheres. Que sina a minha não? Kkkkk fode logo cara. Nota 5 em todos os teus contos até agora.

    • Victor ID:4adfknno8rd

      Me come

  • Responder Rian ID:g620cw2qj

    Eu já fui fudido pelo professor de matemática e me fudeu por uns 2 anos eu tinha 16 até meus 18 quando terminei os estudos ele era tipo ursao tinha um pau super gostoso já tomei muito leite dele e recebi no meu buraquinho e eu pirava quando ele chupava meu cu e meu pau hj tive q mudar e perdi o ctt com ele mais tou louco pra ser comido com força por ele queria fazer com ele e o filho dele ao msm tempo o mlk é lindo e mó gostoso e tem fama de pegador e. Acarinha de malandro seria a esposinha dos 2 o filho dele curte cu também porque um colega já deu pra ele ninguém sabe q curto da o rabo então ele conserteza vai topar

    • AllanVerso ID:h5hqgtc42

      Opa, tem discord? Gostei de ti

  • Responder AllanVerso ID:h5hqgtc42

    Mandem mensagem lá no Discord!
    allanverso#0137

    • gatinho ID:gqazz1m9a

      Oi Allan te mandei convite o Discord

  • Responder Bob ID:1se54e9h

    👏👏👏👏

    • Francisco de ID:831aybwoik

      Legal sua história