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Comendo o aluninho de inglês pt.2

1725 palavras | 3 |4.65
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Assumi as aulas de verão do jovem Augusto, com o intuito de incentivar seu melhor lado. Na cama e pedindo rola.

O fim de semana chegou e com ele, a esperada hora de descansar. Depois da intensa tarde com Augusto, eu estava com uma energia nova em mim. Comprei lubrificante e alguns aromatizantes pra deixar tudo preparado pra Augusto.

Usei o tempinho sem responsabilidade pra refletir sobre minha adolescência. Como meu Augusto, na faixa dos 15 e 17, eu morria de tesão em ser dominado. No meu único namoro, eu havia sido exclusivamente passivo, amava a rola do meu namorado um ano mais velho que eu. Finalmente estava ganhando uma retribuição do universo depois de sofre na vara.

Augusto se demonstrou completamente puto ainda jovem. E eu estava na sua linha de fogo. Tudo por causa de seu capacete.

Meu pau latejava só de lembrar dele e sua pele no tom do pecado. Curtia lembrando da sua boquinha engolindo o máximo de rola e chupando meus dedinhos. Sem falar no seu rabinho saltitante. Eu ia conseguir deflorar meu putinho? Ele tinha que quicar na tora o mais rápido o possível.

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Começava assim o mês de férias. A diretora do curso era a professora nesse período de recesso; arranjamos de eu trampar lá naquele mês por eu morar perto, ela também depositava sua confiança em mim por ela me conhecer desde o ensino médio.

Decidi dar uma de esperto. Inventei que tinha interesse começar a dar aulas de reforço nas férias para a chefona, ela adorou a idéia. Menos trabalho pra ela ir curtir o maridão ou algo do tipo. Conversando com ela, disse que o horário de aula de Augusto batia certinho com meu planos e que iria conversar com o pai dele por telefone.

Iniciativa né, os chefes adoram. Na realidade o que eu queria era ver Augusto sentando na vara enquanto jogava. Eu dar aula pra ele era a situação mais promissora pra nós dois.

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Assumi meu modo mais profissional possível e fui fazer a ligação pro Augusto Pai:

Augusto Pai, atendendo o telefone: – Bom dia?
Eu: – Bom dia, aqui quem fala é Allan, do curso de inglês!

Augusto Pai: – Bom dia Allan, que bom te ouvir, ligou em ótima hora! Tudo certo pro reforço do meu filhote?
Eu: – Liguei para conversar sobre isso mesmo, é sobre as aulas de Augus…

Um forte som de alguém engasgando veio do lado do telefonema de Augusto Pai. Perplexo, paro de falar esperando a ligação cair ou algum pedido pra pra ligar mais tarde.

Augusto Pai: – Sim? O que ele aprontou?

Retomando a linha de raciocínio, falo:

– Não, não, nada! É que o curso de férias está passando por uma renovação e agora o professor de Augusto vai pass…

O mesmo som se repete, dessa vez de forma prolongada, como se alguém estivesse forçando algo fundo na garganta alheia.
Nesse momento lembrei que o filho de Augusto havia feito o mesmo som na minha rola a poucos dias atrás. Poderia ser seu pai fazendo isso com ele? Eu tinha que testar. Poderia ser sua esposa.

Eu: – Augusto vai ter… (outra vez o som, mais abafado) … aulas comigo a part… (mais uma vez, seguido de um “aaah” de Augusto Pai) …a partir dessa semana…

As estocadas pararam. Augusto Pai esperou pra responder. Eu ainda estava tentando entender se isso estava acontecendo ou era imaginação.

Augusto Pai, após alguns segundos: – Ah, desculpa, tá no viva-voz. Deu pra ouvir daí? Enfim, tudo bem, o que importa é meu filhote aprender direitinho.
Eu: – Sem problemas?

Augusto Pai: – É o professor Allan é que vai dar aula pro meu filhote, então. Entendeu Junior?

Fico apreensivo com a situação, mas algo acontece. Um grunhido vem da mesma direção das engasgadas de antes.

Escuto um “Humrum” bem fraquinho, como se algo estivesse bloqueando a saída das palavras. Era voz de puto chupando rola. Segunda de manhã, e do próprio pai.

A ligação é finalizada.

——————

Dois dias se passam e chega o dia em que daria aula pra Augusto Filho. Nesse meio tempo tive um certo treinamento com a chefona, pois Augusto Pai, mesmo com aquela cena toda, havia aceitado as condições do reforço.

Quase tudo que pensava voltava pra aquela ligação. Augusto havia aprendido a safadeza em casa. Ele queria ver mais, e pedia dessa forma. Eu que acabei entrando no jogo dele.

Dava a hora da aula. Minha barriga se encontrava num estado indescritível de euforia, mas eu segurava, pois no final das contas, era só uma aula. A primeira do mês. E talvez de outro. Talvez o lance evoluísse em dar aula pro pai. Minha imaginação não saia daquela ligação.

Augusto Filho chegou atrasado 17 minutos. Eu estava contando no relógio.

Encostou sua bike e já foi entrando sem muitas cerimônias. Me procurando. Assim que me achou, apressou o passo em minha direção, me encontrando com um abraço na cintura. Todos os outros alunos já haviam ido embora. Essa era a última aula do dia.

Augusto estava com a testa suada, molhando minha camiseta, mas não era problema. Meu novinho estava super feliz de me ver. Eu curti seu toque. Deu pra ver o relevo do bumbum, como quando ele estava ajoelhado em minha casa.

Solto ele de mim e digo:

– Vamos, separei uma sala só pra gente.

—————-

Ele consentiu à aulas, pelo menos a primeira meia hora. Estava dando aula e até aplicando o que a chefa tinha dito pra aplicar. Mas Augusto cansou.

Do nada ele sobe na cadeira, se vira, desce seus shorts e, sem cueca, abre suas nádegas. Na luz da sala, dava pra ver direitinho, era da mesma cor de sua pele.
Augusto vira sua cabeça e dá a língua pra mim.

Se eu não soubesse do que ele era capaz, eu teria ficado irado. Sinto que era hora de acabar a aula e falo:

– Guarda isso e vem cá.

Augusto fecha e aperta o botão do seu short de lycra, desce da cadeira e vem na minha direção. Eu me inclino na sua direção e falo:

– Hora de ir jogar comigo.
Ele: – Oba! Vou jogar Mario!

Ele pisca pra mim.

Eu: – Vai sim. Vai indo lá pra casa, vai? Tenho que avisar que estou indo embora.
Ele: – Tá bom professor. Não demora.

Como não tinha câmeras nas salas, dou uma bituquinha nele e ele devolve, indo então arrumar suas coisas pra ir embora.

Eu não quis mais esperar, dou meia volta e chego por detrás dele, abaixo seu short e puxo seu traseiro na minha cara. Seu cuzinho macio estava cheiroso e limpinho. Ele se assusta mas não reclama. Dou umas linguadas e escuto gemidos. Esfrego minha cara e me levanto.

– É nesse estilo que vou te dar aula agora.

Augusto abre seus olhos, saindo de um transe. Se recompondo e subindo seus shors, ele sorri e sai correndo pra sua bicicleta, deixando seu capacete na minha mesa.

Eu pego o capacete e vou rapidamente terminar o expediente avisando o guardinha que poderia trancar tudo. Teria uma hora a mais com meu putinho naquela tarde.

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Uma pequena garoa começou a cair. Lembro que pedi para que Augusto me esperar, então aperto o passo. Vou pra minha rua e de longe já vejo Augusto e sua bicicleta me esperando no portão.
Estava cobrindo a si mesmo com sua mochila, mas com pouco resultado.
Rapidamente abro o portão e a porta.

Já dentro de casa, sãos e salvos, vou atrás de
uma toalha pra secar Augusto. Chego e sento no braço do sofá, com ele no meio das minhas pernas.

Ele: – To molhado…
Eu, tirando seu short, mais uma vez: – Vai ter que por pra secar. Vou te deixar peladinho de novo.

Ele, sorrindo: – É né… safado.
Eu: – Você! Fica mostrando o rabo no meio da aula.
Ele: – E já acabou a aula? Nem teve lição, queria ver mais coisa.

Augusto tava mostrando seu lado esperto.

Eu: – Acabou não, ainda vai ter lição.
Ele: – Poxa prof…

Antes dele responder tiro sua camiseta e, por ele estar sem cueca, já se encontrava completamente nu. O movimento bagunçou seu cabelo ondulado. Ele tava muito fofo. Mas isso não era desculpa pra ele.

Augusto aproveita meu olhar e agarra minha rola semi dura por cima da calça. Eu continuo olhando fixamente suas ações. Augusto desabotoa minha calça, acaricia por cima da cueca e, por fim, puxa a cueca. Revelando minha depilação pra ele.

Augusto olha pra mim e depois volta pra área depilada. Me olha de novo e eu falo:

– É gente ficar parecido contigo.

Augusto olha pro seu próprio pinto duro, sorri pra mim e novamente agarra minha rola. Dessa vez puxando a cabeça pra fora. Ele aproxima sua boca, mas eu o paro.

– Bate uma até ficar duro, bate?

E assim ele faz, sem tirar os olhos da minha rola meia bomba. Ele subia e descia, apertando na base e na cabeça, abrindo e fechando a pele. Estava endurecendo, apontando pra o rosto safado de Augusto.

Quando em ponto de mastro, puxo seu queixo e coloco do lado da minha rola. Augusto cheira meu pau e eu aprecio aquele meninão descobrindo suas vontades comigo.

Ele solta: – Deixa eu mamar?
Eu, pegando sua mão: – Você vai mamar sim meu putinho. Vamos lá pro quarto.

Andamos e minha rola balançava pra cima e pra baixo. Augusto andava quase colado do meu lado, secando meu pau com os olhos. Quase o peguei no colo, mas não quis quebrar seu transe.

Chegando no quarto, que pelo tamanho usual das kitnets, era bem confortável e maior que boa parte de outras kitnets nas quais morei. Lá estava minha cama de casal. Cabia bem uns 4 Augustos Filho, mas só um já era o bastante pra me saciar.

Coloco meu putinho sentadinho na cama, ainda com a rola dura.
———-

Continua….

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3 Comentários

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  • Responder Marcos Mondadori ID:e2480i2zm

    Tá gostoso de esoerar essa torada so cuzinho do garoto. O conto está muito bom e um enrredo bem engedrado.

  • Responder Vantuil OB ID:8ef2spy20b

    Isso que eu chamo de sacanagem. No bem bom, ele termina o conto. Deixa de putaria Allan e termina esse conto que está muito bom.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    mete logo a rola nele quero ve vc e o pai dele comendoele juntos e vc tambem poderia da para o pai dele