Carla e seu cu cheio de graxa – Final

Conto de Ficção. Caso não curta esse tipo de conto não Leia. #Brutal #Humilhação #Sado #Grupal

Carla depois da humilhação e sexo com funcionários de Seu Luiz foi direto para casa com medo da reação do seu pai. Estava com medo e apreensiva com a situação,  ficou no canto do quarto sentada no chão esperando o pior.

Seus pais chegaram normalmente, não comentando nada com a jovem.  A menina não entendeu nada e evitou sair do quarto naquela noite. Na manhã seguinte ao ver as mensagens no Whatsapp leu; “Estavamos zoando com sua cara, Cabritinha vagabunda Ninguém mandou mensagem para babaca do seu papai!”. Carla ficou tranquila por um tempo.

Os dias foram passando e Carla voltava aos poucos para sua rotina estudos online. Na quinta-feira seu pai a acorda dizendo, a respeito de uma obra no banheiro para trocar a pia e vaso sanitário,  não queria ela sozinha com Antônio na casa. Como seus pais chegariam  tarde no dia, ele falou para ela ir pra casa de uma amiga. Carla fez sinal positivo com cabeça. Quando seu pai e mãe saíram, tomou banho e vestiu um vestido pequeno para esperar Antônio.

Antônio chegou com seu ajudante,  dessa vez um rapaz com vinte e poucos anos, moreno e magrelo. Carla abraçou Tonho bem apertado, dando três no seu rosto.

– Ser recebido dessa forma no trabalho dá mais disposição.

Carla riu e disse; “Qualquer coisa tô no quarto, Tonho. ”

Quando estava se afastando indo para seu quarto Carla escuta:

“Essa é a Cabritinha Tonho? ”

“Sim,”

“Já comeu? ”

“Não, não vou comer essa puta arrombada Nojo de novinha rodada.”
“Ela deu mole pra você.”

“Quando era cabaço e direta queria essa putinha. Hoje quero distância. Deve tá cheia de doença a puta. ”

“Então, vou comer?”

“Cuidado para não cair o pau. ”

Carla foi para seu quarto em prantos triste com as palavras de Tonho. Carla gostava desse homem, era perfeito aos olhos da menina.  A jovem queria carinho e amor. Chorou, chorou e chorou até adormece. Duas horas se passaram e Carla acordou com barulho homens conversando alto, espiou pela escada e viu o Luizinho conversando com Antônio e seu ajudante. Carla correu para seu quarto trancando a porta.

Ninguém bateu na porta. Carla ficou aliviada quando escutou Antônio chamar seu nome. A menina ficou com olhos brilhando e foi correndo destrancar a porta,

– Tô avisando que acabou estou indo embora.

– Seu ajudante e Luizinho estão lá em baixo?

– Já foram embora, menina.

Carla respirou aliviada e segurou o braço de Tonho. Olho em seus olhos e disse morrendo de vergonha:

– Te amo Tonho. Sei da minha vida e entendo você não me querer,  mas você é importante para minha vida.

Tonho entrou no quarto, trancou a porta e deu tapa na cara de Carla que caiu no chão tonta. Tonho tirou sua roupa e rasgou o vestido de Carla. Falava coisas aleatórias para jovem, Carla não entendia pois o tapa foi muito forte e estava tonta. Tonho a pegou pelo cabelo e arrastou até cama. Carla chorava enquanto Tonho, seu amado comia seu cu com forma e violência. Apertava seus peitos como fosse arrancar. Terminou jogando porra no rosto da menina e empurrou ela da cama. Tonho pegou seu sinto e deu algumas cintadas na bunda, pernas e costas enquanto falava: “Seu problema é falta de porrada. Agora você aprende a respeitar seu pai, vadia.”

Tonho colocou sua calça e foi embora falando para ela nunca mais ficar se oferendo pra ele. Carla ficou caída no chão chorando de dor e humilhação. Estava marcada e dolorida pelo homem que amava. A menina tomou banho, vestiu uma roupa larga e deitou. Carla recebeu uma mensagem uma nova mensagem no Whatsapp: “Vem agora pra Oficina Cabritinha? Senão vou aí buscar a força. Mesmo com muita dor Carla foi para oficina.

– Tira essa roupa e fica nua, Cabritinha.

Carla, desanimada tirou a roupa. Seu Luiz,  Luizinho e funcionários começaram a rir das marcas de cinto deixadas por Tonho.

– Caralho Pai kkkkk Tonho marca ou mesmo essa vadia.

– É meu filho! Pai não cuida marmanjo tem que cuidar.

Tonho tinha falado sobre o acontecido na oficina de Luiz. Falou que Carla se ofereceu pra ele como vadia da Zona. Comeu mais depois bateu pra ela aprender a respeitar o pai e sua casa.

– Aí pega chinelo, sapato, cinto, ferro e vamos bater na bunda da Cabritinha.

Carla se desesperou e foi agarrada por Luizinho. Amarraram a menina na pilastra e começaram a bater na sua bunda. Carlinha chorava de dor ao ponto de desmaia e foi abuscada de todas as formas por todos os homens na oficina.  Estava tão fraca, cansada fisicamente e mentalmente que não acordou mesmo sendo mordida, apanhando na bunda, levando pau no cu e xota ao mesmo tempo.

Na madrugada a menina acordou deitada no fundo da oficina com as mãos amarradas a um carro velho. Carla estava com cu e xota doendo cheio de graxa. Tinha graxa nos rosto e sentia o gosto na boca,

– Aí pai! Não morreu não? Kkkkk

– A Cabritinha tomou tanto leitinho, ficou fortinha. Kkkkk

Luizinho aproveitou Carla acordada e começou a empurrar seu punho no cu da menina, seu pai e outros homens riam dela. Os funcionários da oficina ficaram animados vendo e começaram o rodízio enfiando no cu e xota ferro, cabo de vassoura e mãos, tudo com muita graxa.

O dia estava quase clareando quando chegou um carro todo preto e blindado com um homem velho falando espanhol. Deu um maço de dinheiro para Luiz. Foi a última coisa que Carla viu, porque colocaram um lenço com algum produto químico fazendo a menina dormir. Amarraram bem seus pés e mãos, taparam sua boca com fita adesiva e jogaram noporta malas do carro.

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Carla nunca mais foi vista. Seu pai e mãe nunca souberam de nada. Todos homens que abusaram da menina consolavam seus pais com palavras de carinho, sempre elogiando Carla como: “menina quieta, direita e estudiosa.”

Carlinha, a Cabritinha! Virou um assunto proibido por ordem de Luiz da oficina.

O pai e mãe de Carlinha estão procurando a menina até hoje.

O que aconteceu com Carlinha? Isso é outra história.

Fim.

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