As melhores fodas são as que a gente não planeja

Foi num sábado pela manhã, estava bem quente nesse dia aqui no Rio de Janeiro, eu estava voltando da academia na qual malho, a duas esquinas da minha casa, gosto de ir e voltar a pé, pois assim aproveito e faço uma caminhada pra complementar meu treino físico… e aqui eu estava trajada numa calça em malha preta torneando minhas curvas e recheios, tênis, meias, uma camisetinha regata com um tope preto por baixo, com meus loiros cabelos lisos amarrados e com meu rosado corpo suado da malhação e do clima em si…

Pois bem, e nesse trajeto eu sempre passo em frente ao apartamento no qual uma grande amiga minha mora e que vou aqui manter seu nome em sigilo, ela tem 24 anos, é morena dos cabelos negros e ondulados, estatura mediana, corpo e rosto bonitos e um sorriso lindo e constante em seu rosto faceiro… ela é recém casada, e muito bem casada, pois além de bonitão, o marido dela é super gente boa, um homem protetor, trabalhador e muito apaixonado por ela, sei disso porque a vida amorosa deles está postada nas redes sociais deles, sem falar que quando estou trocando mensagens com ela, ela adora falar sobre as qualidades dele, talvez pra me deixar com cíumes ou com vontade de me casar também, rsrsr, mas ela sabe que se tem uma coisa que não passa pela minha cabeça neste instante é me casar, principalmente com a idade que tenho, 20 anos, e ainda morando com meus pais… e claro, fogosa como sou, prefiro ter a liberdade que tenho pra fuder com quem quero e não apenas com um…

Bom, eu neste dia aqui, decidi fazer uma visitinha a ela, pra minha grande amiga, e como sempre tive total intimidade com ela e um certo costume de ir no apartamento dela, aqui estava eu entrando no prédio no qual ela mora, onde o porteiro já até me conhece e me deixa subir sem autorização… Ao sair do elevador e caminhando no corredor do andar dela, eu parei diante a sua porta, na qual bati… minutos depois a porta foi aberta por ela, trajada só de camisolinha preta em seda, cabelos negros meio amarrotados e com uma puta cara de quem tinha acabado de sair da cama… eram umas 10 da manhã e ela não tinha trabalho neste dia, por isso dormiu até mais tarde…

Entre beijos em nossos rostos e um gostoso abraço fraterno ela me convidou pra entrar… e conversando fomos caminhando lado a lado até a cozinha dela, na qual ela me serviu um copo de suco que ela pegou geladinho na sua geladeira, e enquanto eu dava goles, em pé e encostada na pia, ela ficou diante de mim, encostada na mesa, passando as mãos em seus negros cabelos ondulados e conversando comigo aleatoriamente, vez em quando bocejando, toda sonolenta, preguiçosa e tal… Quando eis que aparece aqui na cozinha o maridão dela, só de shortinho de dormir na cor branca, vindo do quarto, também com cara de sono, porém chegando junto nela de uma forma que eu até então, nesses 2 anos e meio de convivência com eles dois e vez em quando vindo aqui visitar eles, não tinha visto… pois ele chegou nela numa encoxada firme e forte por trás, abraçando ela ao meio com seus fortes braços morenos claros e beijando chupado o lado direito do pescoço dela de tal forma que eu aqui vi ela revirar seus olhinhos e gemer arfado toda manhosa e pelo visto bem arrepiada… nossa, que encoxada gostosa essa… eu aqui dando um gole e outro em meu corpo de suco, encostada na pia e vendo o casalzinho trocando carícias matinais… com ela meio rindo sem jeito e mandando ela sair:

-Saaii, amoorr, paaraa, rsrsrs, olha a minha amiga, amoorr, paaraaa, rsrsr…
E ele beijando o pescoço dela e ao mesmo tempo em que sussurrava coisas, chamando ela de cheirosa, de gostosa, passando mãos nos seios dela por sobre sua camisola preta em seda, descendo pela cintura e coxas dela, inclusive fazendo as pontas da camisola dela se erguer e mostrar a buceta dela sem calcinha…

E eu aqui encostada na pia, tomando meu copo de suquinho, meio sem jeito por flagrar uma cena tão íntima assim da minha amiga e seu esposo, procurei vez e outra olhar pros lados a fim de não ficar assistindo, realmente, fiquei sem graça, mas fiquei calada, afinal a casa era deles…

Mas enfim ele deixou ela, ainda dando nela um último beijo ao segurar o rosto dela com suas duas mãos, chamando ela de gostosa e tal… e ela toda sem graça, chamando ele de safado, mandando ele ir pra sala… Bom, o detalhe aqui, enquanto ele foi saindo das costas dela, é que eu desci meu olhar nele e claramente vi o shortinho branco de dormir dele bem estufado na frente, deixando claro que o pau dele já estava no ponto certo pra comer ela, caso eu não estivesse aqui na cozinha atrapalhando eles… e com essa visão em minha mente eu bebi mais um gole do meu suco enquanto ele ia pra sala, já ela ficou aqui toda sorridente, sem jeito por conta da minha presença, mas com um ar de satisfeita, de uma mulher que estava sendo muito bem comida:

– Ai, miga, rsrsr, desculpa, nossa, rsrsr. mas é que esse homem me deixa assim mesmo, rsrsrs. sem graça, rsrsr, ai ai… desculpa, rsrsr…

E eu:

– Que é isso, miga, tá tudo bem, sem desculpas, rsrsrs, aqui é a casa de vocês, normal, rsrsr…

Bom, a gente ficou um pouco mais aqui na cozinha, conversando e trocando algumas fofocas e tal, quando então ela me chamou pra ir com ela pra sala… Chegando na sala nos sentamos em sofás, era um sofá frente a TV e em formato de L… onde eu sentei ao lado direito e ela sentou ao lado do esposo, que já estava ali sentado, assistindo a um jogo de futebol na TV, ela ficou do lado direito dele, olhando pra mim de frente e conversando comigo algumas coisas num tom mais lento e monossilábico, pois eu confesso que eu estava meio que incomodada pela forma que ela se comportava ao lado do marido, o tempo todo passando a sua mão direita nele, no moreno peitoral liso dele, na barriga dele e nas coxoas dele de short… vez e outra eu desviava meu olhar pro jogo na TV, a fim de não olhar tanto pra ela acariciando o corpo dele, ora olhava pra cara dela como se mandasse um recado pra ela, tipo: “Para com isso, mulher, que merda tu tá fazendo?”… sei lá, mas parecia que ela estava fazendo isso de propósito, pra me testar ou me provocar mesmo…

Quando então ela começou a passar essa sua atrevida mão direita apenas por sobre o short dele, acariciando por cima do pau dele, aí a coisa ficou mais séria, porque claramente vi que ela estava sim me provocando, já ele só olhava reto, pra TV, de costas e cabeça no encosto do sofá, vez em quando ele abria e fechava suas pernas num sutil balançar, e eu olhando pra cara de safada dela como se dissesse: “Para, doida, paaraa…” Nisso houve um instante em que eu mordi meu lábio inferior para não rir ou não xingar essa filha da mãe, até tirei o olhar e foquei somente a TV, pois de tanto ela passar a mão por sobre o short dele, a perna direita desse shortinho deu uma erguida e assim vi de relance a cabeça da rola dele saindo entre pernas abertas… Nossa, eu estava prestes a me levantar falando que ia embora, e nisso, ela deixou mais do que claro a intenção dela, pois antes deu falar que já ia, essa safada e filha de uma puta da minha amiga, simplesmente enfiou a sua mão direita pelo cós do short dele e agarrou o pau dele, puxando-o pra fora…

Nossa… Eu fiquei completamente sem reação diante dessa cena impulsiva e incosequente da minha amiga com o esposo rolando assim livre e solta diante dos meus olhos no sofá da sala deles…

Ele deu uma olhadinha pra mim, rindo discretamente, e eu aqui sentada completamente arrepiada, de estômago gelado, pernas e braços cruzados e mordendo meu lábio inferior, enquanto eu olhava pra essa safada, de pau erguido na mão e pra fora do short dele, o qual ela alisava pra baixo e pra cima numa sutil punheta, me encarando com um sorrisinho cínico… puta que o pariu, eu aqui de pernas cruzadas em minha calça preta em malha já sentia o grelo da minha xana loira pipocando, com meus mamilos duros dentro do meu top e da minha camiseta regata, sem falar que eu arfava e sentia minha pele loira toda arrepiada… acompanhando o sobe e desce da mão da safada da minha amiga punhetando de leve o pauzão do marido, onde o prepúcio era arregaçado e o cabeção rosado da rola dele se expunha como um cogumelo… uau, que chapeleta mais linda, rosada, lisinha, aliás, que rola grande e grossa o puto tinha… talvez ali estava a razão maior da vida de casada da minha amiga ser tão boa, a enorme e linda rola do seu esposo…

E o clima aqui nessa sala do apartamento deles já estava num grau de putaria explícito e declarado, onde ficou mais ainda quando ela se ajeitou melhor ao lado direito dele e debruçou seu rosto no colo dele, abocanhando a cabeça da rola dele numa engolida gulosa… e a puta boqueteava e me encarava ao mesmo tempo, dando lambidas de cima abaixo e de baixo acima, me olhando e enfim falando:

– Vem…

Eu ri, falando:

– Caralho, mulher, rsrsrs, fala sério, rsrsr…

Falei isso já tirando rapidamente meus tênis e meias, me levantando, ajeitando melhor meus cabelos amarrados, me sentando ao lado esquerdo dele e debruçando meu rosto, me juntando a ela ali por cima do colo dele, onde ela segurava no pau dele, colocando-o na minha boquinha pra eu chupar:

– Isso, miga, isso, assim, chupa gostoso a picona do meu maridinho, vaaii…

Ela tanto me incitava com putarias ditas, como se juntava a mim entre lambidas, beijos e chupadas, ora ela na cabeça, ora eu, ora eu mamando nos lisos e enormes ovos dele, ora ela, as duas línguas lustrando toda a extensão do caralho duro e mantido em pé pelas mãos minha ou dela, às vezes dando uma punhetada, e ele aqui sentado encostado deu uma erguida e tirou de uma vez seu short pelas suas pernas e pés abaixo, sentando de pernas abertas e se deliciando com a esposa e a amiga da esposa de rostos no seu colo, as duas juntas se deliciando com o pauzão duro dele num caprichado boquete duplo… parecia que lambíamos e chupávamos uma barra de ferro, enorme, veiuda, cabeçuda, linda… que rola linda… de repente eu estava aqui mais do que empolgada, arfando e gemendo toda arrepiada, mamando com pressão a cabeça da rola dele, descendo e subindo meu rosto, indo com meus lábios até o meio da benga do puto, que gemia pegando na minha cabeça e pressionando-a ao encontro do pau dele, me fazendo engasgar e babar, e a safada da minha amiga incitava:

– aaii, amor, ela vai arrancar teu pau… olha que tarada, que safada, olha a fome dessa putaa…

Eu apenas me concentrava no boquete, provando dessa delícia de rola deslizando entre meus lábios e por sobre a minha língua boca adentro, com toda aquela saliva escorrendo e melando os dedos da minha mão agarrada ao meio, punhetando enquanto mamava forte e empenhada… e a minha amiga massageando os ovos dele e beijando a boca dele pornograficamente, eu chupava o pau dele e ao mesmo tempo estava de mão por baixo de mim, tocando uma siririca no meu rosado e careca bucetão todo babado e já louquinho de vontade de provar da rola dele…

– Tu sempre gostou de mamar numa caralha, né, sua tarada? Tá gostando de chupar a vara do meu marido, tá?

Eu respondia a ela rindo, de rosto diante da cabeça da rola dele toda salivada, dando lambidinhas ao redor do falo, fazendo escorrer fios de cuspe saídos da minha boca, ele gemia delirando e ela disse:

– Senta… senta e fode, vaii… Eu sei que tu adora montar e rebolar numa pica, sua safada… anda, fode, fode…

Me levantei e comecei a me despir diante dos olhos tarados dele, com ele sentando segurando seu pau numa punheta de leve, me olhando os fartos peitos loiros de mamilos rosados durinhos e quando tirei a parte debaixo da minha roupa de academia, ele parou de tocar punheta, pois o pau dele estava de um jeito tão duro que corria o risco de jorrar muita porra, enquanto ele lambia os lábios ao encarar admirado o meu carequinha, carnudo e greludo bucetão rosado, de rachado meladinho… minha amiga ao lado dele, beijando, lambendo e mordendo o ouvido direito dele, sussurrou dentro:

– Ainda bem que tu tem um pauzão, hein, amor? Pra desbeiçar a buceta dessa vaca…

Dei um passo adiante, montando por cima do colo dele de frente, onde por baixo ele segurava seu pau erguido e eu fui sentando e engolindo ele todinho com a minha faminta buceta rosada, arfando e me arrepiando todinha enquanto sentia os centímetros dessa imensa piroca grossa do maridinho da minha amiga vindo mais e mais pra dentro de mim de baixo pra cima… Nossa, mas é tão gostoso quando a gente dá uma sentada no colo de um puto e sente aquela rolona, aquele caralhão duro e grosso arregaçando os beiços da buceta, que delícia, eu ofegava revirando meus olhinhos verdes sem sequer cavalgar, apenas montada na vara de buceta tremendo de tesão, até meu cu nessa hora piscou…

Mas claro, já devidamente montada, toda empinadinha, comecei a cavalgar da forma mais linda e ritmada possível, requebrando meus quadris num sobe e desce de bunda loira batendo nas coxas dele ao tempo em que eu delirava sentindo o inchado falo me estocando adentro, e pra me acabar de uma vez de tanto tesão, a safada da minha amiga se colocou ao chão e por trás da minha loira bunda se movimentando para cima e para baixo e caiu de rosto no meio, me lambendo o cu… nooooossaaa, fui aos céus nessa hora, pois se não bastasse sentir a piroca dentro de mim nesse sobe e desce cavalgado, a língua dela bolinando meu cuzinho rosadinho me descontrolou os sentidos… puta que o pariu, lambida no cu é uma delícia, até cavalguei mais lento só pra deixar ela encaixar melhor o seu rosto na minha loira bunda aberta e assim me lamber o furico com mais capricho… gozei, gozei rapidinho e delirei me tremendo todinha no colo dele…

Ela tirou o rosto, me dando tapas na bunda e falando:

– Continua, vai, safada, fode na rola, fodee…

Segui quicando no colo dele, de buceta fudendo o pauzão do maridinho da minha amiga, com meus peitões chacolhando na cara dele, os quais eram agarrados pelas mãos dele e lambidos, mamados, porém as mãos dele também me batiam numa nádega e noutra ou apenas se apoiavam na minha cintura, sentindo o requebrado dos meus quadris confome eu movimentava a minha bunda pra cima e pra baixo, pra cima e pra baixo, fudendo o pau dele, quicando, galopando… e ela ao lado alisando minha bunda, me dedando o cu, falando:

– Nossa, miga, como tu fode gostoso, mmmrr… isso, não paaraa, não paaraa…

Ela estava de mão na própria buceta, gemendo agoniada de tesão, tocando uma enquanto se deliciava ao me assistir cavalgando no colo do esposo… gozei de novo, parando de uma vez e me dedicando a me deliciar com os espasmos me arrebatando todo o loiro corpo arrepiado, e nisso, enquanto grosava minhas trêmulas nádegas nas coxas dele, eu mastigando a rola dele com a minha buceta toda babada de gozar e tremendo…

A putaria pediu um maior espaço e conforto, assim fomos todos pro quarto deles, onde na cama de casal deles, enquanto eu estava aqui deitada de costas num travesseiro na cabeceira, minha amiga estava de rosto entre as minhas arreganhadas pernas loiras numa mamada deliciosa na minha buceta, ao tempo em que por trás dela, de quatro, o maridinho dela a puxava pelas ancas numa permanente batida de virilha em sua morena bunda ao socar forte seu cacete duro na sua buceta… o safado mandava ver socadas de pau na xota dela enquanto me encarava, era como se ele estivesse comendo a esposa e pensando em mim, que safado, e ela gemendo de boca na minha buceta, agonizada de tesão com o vai e vem acelerado da rola lhe fudendo adentro… A troca de parceiras foi se alternando, ora ele me pegando e me fudendo, ora ela sendo comida por ele, nisso estava eu aqui deitada de costas, toda arreganhada enquanto tomava saraivada de rola na buceta, com a virilha dele bombando na minha, onde o cacete duro dele me estocava acelerado e com força, cabeceando meu fundo vaginal constante e sem sair de dentro de mim… eu abraçada a ele aos gemidos de agonia, revirando meus verdes olhos e gozando pra caralho…

Em seguida estava ele comendo a minha amiga, com os dois deitados de ladinho, ele por trás dela e lhe dando socadinhas de pau na buceta, a safada gemia toda manhosa com a delícia que era sentir a rola dele indo e vindo dentro, fudendo… e eu aqui me acabando na siririca, de dedinhos acelerados no botãozinho rosado do meu bucetão entre pernas arreganhadas, gozando e me deliciando com a cena, me estimulando com os gemidos dela pedindo pra ele não parar de socar, pedindo mais forte, com força, dentro, tudo… nossa, como é bom participar de uma foda à três,,,

O cenário mudou, mas o fogo continuava intenso, a tara era ainda maior, estávamos aqui agora no banheiro, eu e ela nos beijando entre abraços e mãos escorregando no corpo molhado uma da outra como jamais fizemos, afinal, jamais tive tamanha atração sexual por essa minha amiga, mas que por conta de toda essa safadeza, estávamos aqui nos deliciando como se fóssemos sapatas, e nossa, ela me beijava muito gostoso, me chupando lábios e língua enquanto eu dedava a buceta dela, ela descia sua boca me mamando os peitões loiros e eu gemendo deliriando de tesão, com a água caindo em nós duas, logo o maridão dela entrou na brincadeira, nos beijando ao mesmo tempo, um beijo triplo, eu e ela segurando e punhetando o pau dele, logo ela se agachou e começou a mamar no falo enquanto eu era beijada por ele, que com a sua mão por trás de mim, na minha bunda, me socava um dedo no cuzinho… o filho da puta chegavaa enfiar todo o dedo no meu rosado cuzinho…

Demos um tempo nessa putaria toda, mas sem sairmos do clima, assim minutos depois estávamos eu e ala na cozinha, afinal toda essa sacanagem nos tirou energia e nos deu muita fome… assim caminhávamos pela cozinha pegando panelas, colheres e ingredientes enquanto fazíamos uma macarronada pro almoço, as duas apenas com aventais em nossos corpos loiro e moreno nus, e nisso ríamos, brincávamos, conversávamos, tudo num clima de intimidade e liberdade sexual a flor da pele, mais íntimas do que nunca depois da loucura provada… já ele estava na sala, também nu, sentado no sofá, tomando uma cerveja e assistindo a TV… Depois de feita a macarronada, sentamos os três juntos por sobre almofadas ao chão da sala e a provamos, cada qual com um garfo enrolando no gostoso e quentinho macarrão com molho de tomate e degustando, conversando, ao mesmo tempo tomando um vinho… que delícia isso, me senti casada com eles, rsrsr…

Depois disso demos um tempo, onde o sossego tomou de conta de nossos corpos, instintos e palpitações, comigo agarradinha a ela, deitadas juntinhas num lado do sofá e ele deitado de costas e por sobre almofadas na outra parte desse sofá, a TV estava ligada e ele assistia, meio que expiando nós duas aqui abraçadinhas, trocando sorrisos baixinhos, cochichos ao pé de nossos ouvidos e carícias com nossas mãos soltas descendo e subindo no corpo loiro e moreno uma da outra, com uma apalpadinha num peito, uma puxadinha num mamilo durinho, uma cocegazinha no rachado da xereca da outra, com direito a bolinada no grelinho, e claro, muitos beijos, beijos sutis e com direito a guerrinha de língua batendo na língua da outra… caralho, eu jamais imaginei que um dia fosse trocar beijos e carícias dessa forma assim tão a vontade com a minha melhor amiga, com a qual convivi todos esses anos e jamais senti algum tipo de desejo sexual, afinal não somos lésbicas, mas acho que mulheres podem sim transar umas com as outras sem necessariamente serem lésbicas, basta querer e se entregar e o prazer vem, ao menos foi assim que senti estando eu aqui tão a vontade com a minha amiga, estava gostoso, e embora sossegadas havia uma certa excitação mantida… e o safado ali deitado todo arreganhado, começou a apalpar seu pau, de cabeça e costas em almofadas, me espiando a bunda, pois eu estava deitada de ladinho e com a minha bunda voltada pra onde ele estava, e nossa, ele espiava ao tempo em que se tocava, se punhetava, e assim o pau dele foi endurecendo e a punheta continuava… minha amiga, abraçada a mim, ria e falou algo em meu ouvido, eu respondi a ela rindo e sussurrando:

– rsrsrs, aaii, vai doer, é muito grande…

E ela disse:

– Com jeito entra gostoso… vai…

Me levantei, deixando ela aqui deitada toda arreganhada e me dirigi a ele, sentado ao lado dele enquanto debruceu meu rosto no dele, beijando a boca dele enquanto a minha mão direita agarrava o pau dele numa punheta sutil, e nossa, estava bem duro e pulsando na minha delicada palma… então eu desci mais, me ajoelhando no sofá entre as pernas abertas dele e meio de quatro caí de boca no pau dele num boquete gostoso, onde procurei babar muito o falo dele, e ele gemendo, de costas e cabeça em almofadas, e a minha amiga ali meio que me assistindo por trás da minha bunda virada pra cima enquanto eu estava de rosto descido na virilha dele, mamando no cacete dele… quando eis que parei o boquete, ainda punhetando o pau dele, rindo pra ele com meus lábios melados de saliva escorrendo, daí fui virando de costas pra ele, me pondo de quatro nesse sofá, de frente pra minha amiga, e voltei meu olhar pra ele, por sobre meu ombro direito, de bunda virada de quatro, toda empinada pra ele, onde eu disse:

– Quer comer meu cu?

Nossa, se o pau dele já estava duro com o meu boquete, ficou dolorido aqui de tanto que pulsava diante desse meu convite safado… onde ele se levantou e em pé ao chão se aproximou da minha bunda, comigo de quatro no sofá, com ele me alisando a bunda, me arreganhando as nádegas, me dando um e outro tapa que me fez gemer e rir ao mesmo tempo… e a minha amiga de frente pra mim, na outra ponta desse sofá, sentada arreganhada e tocando uma siririca na sua buceta de pelos negros bem ralos na testa, ele claramente estava louco diante de mim virada pra ele de quatro, dando uma cuspida no meu cuzinho rosadinho todo piscante e assim deu uma encaixada com o rosado falo inchado da sua rola e foi me empurrando aos pouquinhos, me fazendo gemer toda delirante e arrepiada de quatro, pedindo toda manhosa pra ele:

– aaiiimmrr, assim, isso, devagar, vem devagar… coloca, vaaiimmrr, mmmmrrr, ai ai aaaiimmmrr, aaii, caralho, calmaaa… iisso, iissoo, tá entrando, tá entraaandooo, mmmmrrr, calma, calma, caalmaa… ai ai aiiimmrr, pau grande da porraa, mmmrrr… vem devagar… fode devagar, vai… aaiiimmrrr, aaiimrrr, mmmmrrr, aaiii caralho, que delicia, assiimmrr, assimmrr, iissoo, aaii meu cuuu, aaiiimmmrr, aii meu cuzinhooo, aaii caralho, que delicia de rola no meu cuuuu, mmmrrr…

Daqui em diante ele ritmou a movimentação do pau enfiado no meio da minha loira bunda toda aberta de quatro e me enrabou gostoso, me segurando pelas ancas e me puxando ao tempo em que ele bombava sua virilha ao encontro da minha bunda, socando, socando, só no cu, só no cuzinho, de pau dentro, bem dentro, bem no meio da minha loira, redonda e gostosa bunda, dando aquela arregaçada nas minhas preguinhas que aqui estavam muito avermelhadas… que delícia, eu aqui de rosto pra frente, com meus verdes olhos fechados e apertados, gemia toda ardida boquiaberta enquanto delirava com a movimentação constante, e às vezes aumentando o ritmo, do grosso e imenso cacete duro do maridinho da minha amiga, estocando meu cu adentro, socando, socando, socando, socando… até a minha buceta tremeu com tamanho prazer que eu sentia no meu cu… e nisso vieram tapas numa nádega e noutra, puxões nos meus cabelos e teve um momento em que ele me puxou pelos ombros enquanto socava cada centímentro da sua rola adentro do meu cu já bem arrombadinho, mas sem parar de socar, socar, socar… delícia… eu gemia meio chorado, pois apesar do prazer, tomar no olho do cu dói pra caralho, mas pra algumas, como eu, essa dor é que dá tesão…

Minha amiga castigava a sua buceta com os dedos acelerados da sua mão direita numa siririca feroz, toda arreganhada e gemendo horrores, assistindo ao seu maridão castigando o rabo loiro da amiguinha safada aqui em questão, toda de peitos e cara enterrados no sofá e bunda loira suada e avermelhada virada aberta pro alto, recebendo virilhadas e sendo estocada pela britadeira de carne dele toda enterrada no meu cu, fudendo, arregaçando, socando, metendo, empurrando, me arrombando num vai e vem descontrolado e acelerado… gozei… me tremendo toda em estado de compulsão, de buceta inchada mijando gozo entre coxas loiras abertas, e ele ainda se mantendo firme e forte, todo tarado admirando minha bunda numa visão por cima enquanto me domava pelas ancas e encacetava sem dó nem piedade o cu… até que ele deu um berro desafinado ao sentir seu pau esporrando forte bem dentro… nossa, ele desabou por cima de mim, onde senti o coração dele palpitando disparado nas minhas costas suadas, com o peitoral dele todo suado e quente, ao tempo em que, abaixo, a suada virilha dele, toda colada na minha igualmente suada bunda loira, estava de pau duro pulsando ainda enterrado no meu cu…

Bom… foi de fato uma dessas transas que se tornou inesquecível na minha vida, e não somente por ter sido gostosa de provar, mas por ter sido surpreendente, afinal, a minha intenção nesse dia era apenas de visitar a minha amiga, como sempre fiz, mas que acabou me proporcionando algo surreal, delicioso e sem comparações… Voltei a casa dessa minha amiga meio que pensando em repetir a experiência com eles, mas não rolou nada, a minha amiga me recebeu como sempre, convesamos na cozinha, o maridão dela estava lá, me tratou super bem e gentil como sempre, mas notei nos dois que não havia clima e nem interesse por parte deles, respeitei e sequer mencionei que eu estava a fim de mais uma dose de foda a três, mas entendi e respeitei… só que dias depois eu lembro que estava na minha casa, num domingo a tarde e ela me ligou perguntando se eu não podia ir lá no apartamento deles e eu fui, meio que desconfiada, e ai sim a foda rolou solta, com os dois me atacando na mesa da cozinha e depois com os três na cama, na qual fudemos até a noite… Depois dessa segunda vez não rolou mais e nem eu cobro, deixo como estão as coisas, o que importa é o valor da minha amizade por esse casal maravilhoso e de mente aberta… mas claro, se eles quiserem, óbvio que fogo eu não nego, rsrsr…

Beijos, meus lindos e comentem!!

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