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A punheta da minha priminha

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Aos oito anos minha prima bateu minha primeira punheta

Olá pessoal, sou eu novamente, Hórus.
Para que não leu meus outros contos, sou moreno, olhos claros, pau de 17 cm, cabeça vermelha e grossa.
Vamos lá, hoje vou do dia em que minha priminha bateu minha primeira punheta. Naquela época eu tinha uns oito anos e ela sete.
Dézinha, sempre foi uma menina bem putinha, e eu não ficava para trás, sempre saliente em matéria de sexo, isso se dava pelo motivo de ter sido abusado na infância, mas isso é uma outra história que conto outro dia.
Não me recordo muito bem como começou, mas lembro de estar sentado na sala vendo TV quando ela chegou. Nossos pais estavam na área da churrasqueira, bebendo e rindo.
Dézinha sentou ao meu lado no sofá e ficou vendo TV, ela estava com uma camisetinha e um shortinho pequeno, com suas perninhas finas aparecendo e sua bundinha magrela e redondinha saliente.
De repente, quando olhei para o lado, vi que ela estava com a mão na perna do shortinho, alcançando a calcinha branca e tentando afastar para o lado, mas ainda vendo o filme.
Fiquei prestando atenção para ver o que ela ia fazer. Ela abriu mais as perninhas e colocou a mão dentro do shorts. Vi que a mão dela subia e descia. Sem saber eu estava vendo minha prima bater siririca.
Ela começou a suar e suspirar baixinho, em alguns segundos levou a mão na minha perna e apertou forte. Suspirando tirou a mão do shorts e cheirou com um sorriso de satisfação.
Sem falar nada, ela colocou a mão no meu colo por cima da minha bermuda, agora é sua vez, vou te mostrar uma coisa que meu pai me ensinou.
Eu estava meio assustado, mas deixei ela fazer o que queria. Ela foi colocando a mão dentro da minha bermuda bem devagar, depois colocou a mão dentro da minha cueca e alcançou meu pau.
Meu pau tava mole, pois nessa época eu ainda não sabia muito bem o que era e como fazia sexo, só sabia que não poderíamos ser vistos pelos nossos pais.
Ela apalpou meu pau e começou a fazer um vai e vem bem devagar. Em segundos ele ficou durão.
Ela disse: Agora sim posso começar. E então iniciou o vai e vem mais rápido. Subia e descia a pelezinha que envolvia a cabeça do meu pau. Delicada, mas rapidamente, pra cima e pra baixo.
Comecei a suar e respirar rapidamente, uma sensação muito louco tomou conta de mim, e minha priminha começou a apertar e acelerar o vai e vem.
Em alguns minutos eu senti uma choque que percorreu todo o meu corpo, eu já não tinha controle sobre mais nada.
Aquela onde de choque percorreu todo o meu corpo e parou na cabeça do meu pau. Não saiu porra alguma, mas senti o orgasmo.
O problema é que a Dézinha não parava de bater a punheta. Continuo o vai e vem, eu estava preso. Aquilo começou a machucar meu pau enquanto ela sorria.
Em segundos ouvimos passos no corredor, alguém vinha vindo e só assim ela parou.
Sentamos quietinhos novamente de frente para a TV e logo a porta abriu e minha tia entrou para ver o que estávamos fazendo.
Os dois todo vermelhos, suando e eufóricos. Foi difícil, mas convencemo-la de que estávamos apenas vendo o filme.
Essa foi apenas a introdução de outras aventuras que tive com minha priminha puta. Na próxima vou contar como ela fez o primeiro boquete em mim, quando eu tinha 12 anos.
Tem também a primeira vez que chupei a bucetinha dela e o dia em que fomos nadar pelados no rio e ela me deu o cuzinho.
Não esqueçam meninas e trans de Curitiba, vamos quem sabe nos conhecermos.
Mande por e-mail para: [email protected]

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