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A menina da cracolândia – parte 2

1627 palavras | 11 |4.05
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Continuação do relato duma foda inesquecível: levei a filha da craqueira pro quartinho, fiz a mãe de mucama e a filha de objeto.

Oi galera, essa é a continuação do relato de uma das melhores fodas que tive na vida (e também uma das mais erradas). A parte 1 está aqui: /2021/09/a-menina-da-cracolandia/

Bom, eu mal podia acreditar que aquilo estava rolando mesmo. A menina nos meus braços, com o cabelo molhado, fresquinha e cheirosa. Ela se aninhou no meu peito, dava para ver que estava totalmente entregue e esperando meus próximos passos.

Aquela montagem toda me dava a impressão de que não era a primeira vez que aquilo acontecia, o que na real era melhor: imaginar que ela, tão novinha, já tinha começado sua vida sexual e sido usado por outros machos me dava um tesão a mais, imaginando que no fundo ela gostava muito daquilo e que tinha uma sexualidade de mulher no corpo de menina.

Ao longo da vida tive algumas experiências de cuckold e só quem já sentiu leite ou cheiro de outro macho na sua mina sabe o quanto pode ser bom. Imaginar o quanto aquela delicinha morena tinha sido fodida por diversos tipos de tarados era a cereja na ponta do bolo. Preferi nem perguntar sobre isso pra ela ou pra mãe pq elas poderiam mentir (acho que os caras q curtem novinha tem pira de virgindade, eu não) e iria estragar o clima.

Nisso a mãe pega a própria roupa usada e começa a se secar com ela, já que não tinha toalha naquele muquifo, e vai começando a se vestir. Intuí que ela então não iria participar da putaria e que o foco era a menina mesmo. Enquanto elas tomavam banho até cheguei a imaginar alguma coisa a três ou entre elas, mas meu tesão era na menina e não ia reclamar de barriga cheia.

Mas como não tinha mesmo toalha, a ideia de secar com roupa era boa: tirei meu paletó e comecei a secar a minha menina. Fui sem pressa começando pelo cabelo, ombros, sequei o rostinho com cuidado, começando a dar leves beijinhos nela nas partes já secas. Me sentia alguma coisa entre um cavalheiro que dá a própria roupa para a dama, uma figura paterna cuidando com amor da filha, e um puta de um tarado, o que de fato eu era. Mas eu tava gostando de tratar aquela menina bem, talvez de um jeito que ela nunca tenha sido tratada.

Nessa pegada me veio uma ideia de ser ainda mais cuidador: perguntei se elas tavam com fome, elas disseram que sim com a cabeça. Peguei o resto de dinheiro que tinha na minha carteira, virei pra mãe e pedi pra ela ir comprar umas marmitas pra gente. Frisei que queria comida boa e que ela podia com o resto trazer umas cervejas também. Percebi que cheguei até a ser meio ríspido com ela nesse pedido, como se ela fosse uma mucama e precisasse me servir. Entreguei o dinheiro na mão dela e falei, meio sério, algo do tipo “Isso é pra comida, não é pra comprar pedra. Entendeu? E não demora”. Ela acenou com a cabeça e desceu.

Só quando fiz isso me dei conta que ficaria à sos, pelo menos um tempo, com a menina. Eu continuo enxugando seu corpinho, me detenho um pouco nos peitos nascentes, aproximo meu rosto, dou uma cheirada e começo a roçar a barba neles de leve, querendo mergulhar naquele cheiro de menina. Ela começa a se afastar e dar risada, e eu pergunto se tá fazendo cosquinha, ela diz q sim. Eu falo, tá bom, fico ajoelhado e volto a enxugá-la.

Dali podia ver melhor sua xotinha: era bem fendida, meio gordinha e, de perto, percebi que começava a ter os primeiros pelos. Quase dava pra contar, eram poucos, fininhos e espalhados. Enxuguei de leve, para evitar mais cócegas, desci pras coxas, que não eram muito roliças mas extremamente firmes e com uma cor linda. Pedi pra ela se virar e vi o que até então não tinha reparado direito: sua bundinha.

Diferente da mãe que tinha uma pegada mais bunda “garrafa de coca-cola”, cheia de curvas, a bundinha da menina era mas retinha, mas muito empinada e durinha. Pareciam duas bolas de handball coladinhas, lindas demais. Comecei a enxugar por fora, mas o tesão foi se impondo e logo eu abandonei o paletó no chão e comecei a passar a mão naquela esculturinha. Fui de leve colocando a mão na bunda dela, dizendo q tinha q deixar bem sequinho. Sentir aquele buraquinho acelerou meu coração, mas me segurei.

Eu levanto, olho pra minha menina já mais sequinha, apesar do cabelo ainda pingar um pouco, e resolvo perguntar pra ela o que ela queria fazer. Ela me olha um pouco surpresa com a pergunta, se afasta em direção ao colchão, senta nele e diz “deitar, ué”. Era a confirmação que eu queria: ela sabia muito bem o que estava fazendo ali e qual era o seu papel. Do meu lado, queria proporcionar a ela um prazer igual ao que eu tava sentindo.

Eu respondo, tá bom e pergunto se posso deitar com ela. Ela faz que sim com a cabeça, se afasta e deito do lado dela na cama. Me senti quase como um adolescente que percebia que ia perder a virgindade, tamanho era o tesão. Olhando pros olhos dela, passo a mão no rostinho e pergunto: qual o seu nome? Ela responde, como uma criança, o nome completo: Raissa dos Santos e o seu? Eu invento um nome qualquer na hora, com medo de me enrolar depois. Posso te dar um beijo, Rá? Ela acena com a cabeça e a gente se beija.

Confesso que o beijo não foi aquela maravilha que eu esperava: ela tinha uma língua afoita, pequenina, e não parava de mexer. Eu fui falando para ela ter calma e fui dando umas dicas de beijar. Ela estranhou um pouco (talvez tivesse acostumada com uns caras muito broncos), eu disse que beijo e sexo é algo que a gente pode começar devagar. Nisso a gente recomeça os amassos, que foram ficando mais naturais, fui sentindo q eu tava beijando o próprio nascimento de uma mulher.

Depois de alguns minutos daquele beijo q iam melhorando, tirei a camisa e o sapato, eu pude sentir aquela pele macia contra a minha. Senti q pela respiração mais ofegante, ela também tava gostando cada vez mais e nisso fui muito aos poucos passando de um carinho leve na bunda para uma pegada mais forte. Empurrava meu corpo contra o dela e meu pau tava latejando há tempos, dando aquela sensação de leite pesando no perínio e no saco, sabe?

Ela, acho que sentido a jeba dura contra o corpo dela, foi colocando a mãozinha nele, tentando já enfiar por baixo da calça. Sentir aqueles dedinhos alcançando os meus pentelhos e começando a chegar, com dificuldade por causa do cinto, no meu pau foi uma delícia. Eu começo a tirar o cinto e ela vai deslizando pras minhas pernas, já caçando o pau.

A partir daí a coisa foi ficou mais intensa: rapidamente ela pega no meu pau e começa a me punhetar com uma fúria que eu não imaginava. Suas mãos eram ainda um pouco pequenas, mas para mim pareciam do tamanho ideal. Ela batia tão rápido que chegava a incomodar, mas eu tava gostando de ver ela toda afobada querendo me dar prazer. Depois de alguns minutos curtindo aquela brisa, procedi como fiz com o beijo: disse que ela podia ir mais devagar, aproveitar o momento sem pressa. Fui guiando e ensinando ela a punhetar uma caceta, tendo cuidado com a cabeça, massageando as bolas às vezes. Foi ficando mais gostoso e o pau já tava babando, óbvio.

Existe um paradoxo do sexo quando tá bom demais: o leite começa a querer sair, de tão tesuda que tá a transada, mas o bom tá sendo justamente manter aquele momento. Eu comecei a perceber isso chegando e quis retardar a clímax. Já que eu estava pagando, queria aproveitar ao máximo a minha Raíssa.

Nesse momento eu peço pra ela parar, e falo, também como se fosse uma criança numa brincadeira “agora é minha vez”. Eu deito ela com cuidado naquele colchão encardido, fico de frente para a xota e começo a dar beijos mais firmes, tentando evitar as cócegas de novo. Não sei se a safada já gostava de ser chupada ou eu acertei em alguma coisa, mas em pouco tempo fui sentindo ela se molhando e começando a mexer o quadril, como se pedindo mais com o corpo.

Eu tava muito focado em oferecer todo o prazer que eu pudesse para aquela menina, em parte para aliviar a culpa do que eu tava fazendo e em parte porque eu queria marcar a jovem vida dela com uma foda gostosa, na qual ela se sentisse um objeto adorado e não apenas um depósito de porra. Mas mal sabia eu que essas duas coisas não eram excludentes…

O relato ficou longo de novo, na continuação eu conto como a coisa foi evoluindo e como foi a volta da mãe dela pro quarto. Obrigado pelo comentários do primeiro conto, continuem! Quero que vocês consigam sentir pelo menos um tiquinho do tesão que foi aquela tarde 😉

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11 Comentários

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  • Responder Nato ID:6oei6pwoik

    Enrolação do caralho ate a menina ficou extressada

  • Responder brunin ID:g61ty9khj

    Ja rasguei muito cu e buceta de ninos na cracolandia,o melhor lugar nao tem,ja enchi muita gravida,22 cm socando sem do na buceta e gozando dentro,

  • Responder Marcos Mondadori ID:g3jlcew8l

    Mas quanta enrolação pra comer uma menina que ja deu pra muitos e uma mãe viciada em pedra. Acho que vai perder muito dinheiro com essas duas picaretas

    • Vovô pintudo ID:81rryw7b09

      Sim muita enrolação,você se tivesse no lugar da menina já tinha entrado na vara!

  • Responder Saudoso ID:81rt8gbm9a

    Difícil colocar contato aqui

  • Responder Leitor ID:8eezk9kfid

    Conto muito bom como o primeiro, mas com o mesmo defeito. NAO DÁ PRA GOZAR. Vc termina o conto falando que ja ta ficando grande aqui nao tem limite de palavras o conto quando é rico em detalhes como o seu é bom mas tem que ser maior pra ter mais momentos de extase. Muito bom parabens. Mas o conto 1 e 2 poderiam ser 1 só fica a dica.

  • Responder Vantuil OB ID:g3iq8dphk

    Nem me dei o trabalho de ler, só comentar. O resultado desses contos foi… broxante

  • Responder Daniel Lisboa ID:8d5ieno49c

    Aí você acordou da brisa que tava curtindo na pedra

  • Responder Ld ID:g6201mkd1

    Tele Ld Ld

  • Responder Valmir ID:xlorifzl

    Kadê a continuação?

    • Mae de menina ID:2ql4br4nh

      Não achei