# # #

A gostosinha do bairro

1333 palavras | 4 |4.21
Por

A gostosinha do bairro, foi uma delicia, tira a virgindade de uma menina tão linda e gostosa

Esse relato aconteceu a uns 20 anos.
Trabalhava numa escola infantil da prefeitura, era um dia de festa, começou as 7h e estendeu-se até às 12h, quando acabou as professoras foram saindo aos poucos, indo embora, era o faz tudo, fiquei fazendo limpeza, organizando tudo, a diretora me chama e diz que vai embora, ficamos eu e 3criancas, elas esperando a perua vim pegar. Depois um tempo o carro veio e elas foram embora, fiquei sozinho, limpando, até o vigilante chegar às 18h. O dia estava meio chuvoso, a escola ficava na periferia da cidade.
Na época tinha 18a, sou branco, cabelos curto castanhos, olhos castanhos, 1:80m, 70kgs, não sou atleta, sou normal.
Estava numa sala limpando, quando ouço alguém batendo palmas, era uma menina morena, uns 12-13 anos, cabelos lisos negros e olhos negros, vestida num vestido florido até os joelhos, eu estava de calça jeans, e camiseta, com não tinha mais ninguém na escola tirei a blusa do uniforme.
Menina: moço, moço,…
Eu: oi, o que vc quer? Não tem mais ninguém aqui.
Menina: povo beber água?
Eu: não pode, não.
Menina: deixa moco…
Eu: vá tomar em casa.
Menina: minha casa e longe daqui, e tou doida pra ir no banheiro, por favor moço.
Eu: não dá, se alguém te vê aqui posso até perder o emprego.
Eu era contratado.
Ela insistiu muito, e a rua estava vazia, não passava ninguém, depois de tanto insisti, acabei cedendo, abri o portão, ela entrou correndo, parecia conhecer a escola, sabia onde era os banheiros e o bebedouro, possa ser ex aluna.
Quando entrou olhei na rua, não vi ninguém, olhei bem, notei que ela estava sozinha, nada de ninguém, bati o cadeado, e pensei, vou ter que ganhar algo, estou correndo risco, não posso correr riscos, sem ganhar nada.
Fiquei no portão próximo aos bebedouros, ela saiu do banheiro, bebeu água.
Menina: moço obrigada, abra agora o portão.
Eu: não, posso.
Menina: como assim?
Eu: quero um presente teu.
Menina: não tenho nada, só umas frutas que fui pegar.
Eu: não quero frutas.
Menina: vc quer o quê?
Eu: uns beijos seu.
Menina: não moço, vc está louco?
Eu: ou vc faz o que eu mandar ou não sai daqui.
Menina: eu vou gritar, faço escândalo.
Eu: faça, vou dizer que peguei vc roubando.
Menina: seu mentiroso, safado.
Eu: ou vc faz o que eu mandar ou não vai sair daqui.
Ela me olhou e ficou sem ação.
Eu: vai ser rápido, vc faz e vai embora. Fazendo o que pedi logo irá embora. Como e seu nome?
Menina: clara.
Já meio chorando.
Eu: clara não vou te machucar.
Clara: por favor deixe eu ir embora, vou dizer tudo pra minha mãe.
Eu: pronto vou ligar para a polícia, e vou dizer que vc estava roubando a escola.
Ela ficou temerosa.
Clara: o que e pra mim fazer?
Eu: vem comigo.
Fomos para a sala de refeitório, eu não frente e ela atrás, chorosa, e resmungando.
Baixei minha calça, ficando de cueca, tirei a camisa.
Clara: moço, pra que isso?
Eu: vem aqui, preto de mim. Quero que vc alise meu brinquedo.
Clara: não vou fazer.
Ela não tirava os olhos do meu pau, mas se recusava.
Eu: não vai fazer?
Clara: não e vou contar a minha mãe.
Eu: certo, então vou me vestir, e ligar pra polícia.
Quando peguei a calça.
Clara: eu faço.
Peguei sua mão, pequena, macias, pus no meu pau, e mostrei como tinha que fazer, ainda por cima da cueca, fui ficando excitado como ela apertando, baixei a cueca, ela ficou de olhos arregalados, quando viu um pau grande, uns 16 cm, grosso e ereto.
Eu: vc nunca viu um pau.
Clara: só de meus irmãos mais novos.
Eu: vc nunca namorou.
Clara: só selinhos na escola.
Mostrei a ela pra fazer o vai e vem. Meu estava cada momento mais duro, pedra.
Mandei ela sentar numa cadeira.
Eu: agora vc vai chupar meu pau.
Clara: isso e nojento.
Eu: eu não quero saber o que é, vc vai fazer ou ligo.
Ela meio chorando, pegou meu pau.
Clara: não quero fazer.
Eu: abra a boca, e chupe. Lembre um sorvete gostoso, envia logo, porra.
Ela chorando abriu a boca, eu não perdi tempo, empurrei, quase a fiz engasgar.
Eu: não morde, chupa, lambe a cabeça, bora logo, porra.
Ela começou a fazer, meio desajeitada, depois foi pegando o jeito. Mamou deliciosamente, meu pau entrava e saia, aquela boca quentinha, gostosa, lábios carnudos negros, alisava a sua cabeça enquanto ela se deliciava com meu pau, eu estava louco de tesão, que delícia, estava indo ao céus em cada entrada, as lambidas na cabeça do pau, me fazia ir a loucura, delirava.
Percebi que ela estava gostando da safadeza, peguei ela nos braços e a sentei na mesa do refeitório, comecei a beijar seus lábios, fiz carinhos na sua cabeça, ela já estava dentro da brincadeira. Ela não chorava mais, e nem pedia pra ir embora, comecei a passar as maos nós seus peitinho por cima do vestido, ela não fez reação alguma, mordiscava seu pescoço, ela estava afim de mais safadeza, a safadinha se descobriu, abri o zíper do seu vestido, puxei as alcase vi aquela maravilha, dois peitinhos marrom, com bico durinho e auréolas negras, dei um beijinho em cada auréola, depois passei a língua, brincando com elas, meu pau durinho, fui mamando aos poucos, para não amedrontar ela, mas ela tava tranquila, fui chupando, intensificando a cada momento as mamadas, ela começava a da pequenos gemidos de prazer, fui deitando ela sobre a mesa, devagar, vendo que ela estava entregue, mordiscava sua barriga intensamente, com muito carinho, vendo sua respiração mais ofegante, ao vê-la deitada, puxei seu vestido com calma e devagar, ela ajudou na retirada, vi sua calcinha, branca, rendinha nas bordas, desenhos de florzinhas,… Comecei a alisar a calcinha, sentindo a bucetinha, ela se arrepiava todinha, tirei a calcinha, e vi um bucetinha linda moreninha, poucos pelinhos, comecei a beijar a testinha, depois aos pouco fui enviando a língua do reginho, e abrindo suas pernas, aí passar a língua, senti o sabor do seu xixi, azedo, e também do mel da bucetinha, uma mistura, lambia com todo prazer e desejo, enquanto isso, ela se controsia, estremecia, puxava meus cabelos, agarrando-os com força, comecei a chupar seu grelo, pretinho, todo molhadinho, chupando, depois mordiscando, ela gemendo como uma louca em fúria, cada momento mais alto, fui quando decidi comer sua bucetinha, meu pau bem duro, ela aberta pra mim, comecei a esfregar meu pau na bucetinha molhada, o que facilitou, coloquei na entrada e fui forçando, era virgem mesmo, ela gritou, e vi seu sangue, deitada sobre a mesa, fui enviando num frenético vai e vem, ela dizia que estava arredendo, nem ligava, estava doido de tesão, enviei com força e fúria, a cada estocada, meu pau latejava de desejo, ela gemia, depois de algumas estocadas gostosas, vi ela gozando, suas unhas eram capazes de rasgar minhas costas, mas mesmo assim eu a penetrava, até que não aguentei mais, e dei uma bela gozada, gozei com um louco, parecia que estava jorrando todo meu leite, foi a melhor gozada da minha vida, depois deixei cair meu corpo sobre o seu, ficamos um tempo parados, depois trocamos um beijos, nós vestimos, abri o portão, e ela se foi, nunca mais a vi, nem tive notícias suas.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,21 de 28 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pascoale ID:3vi1ew3dqrb

    Não sou de reclamar de erros de português mas só pode ser problema de audição, o cara pensa em ENFIAR e escreve ENVIAR. Chega a dar nervoso

  • Responder Desvirginador 1997 ID:6o7ptchi

    Melhor coisa é meter em virgem cê tá doido

  • Responder Buceta meladinha ID:81rfqgz20b

    Adorei meteu gostoso e ainda gozou dentro, que delícia!

    • Rafael Eros ID:4adeu7wmm99

      Foi muito bom, fico de pau duro só de lembrar