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A Filha do Mario – Inimigo do meu pai – 3

1265 palavras | 5 |4.70
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Cosme tira o cabacinho da Filhinha do Mario.

Fiquei animada para encontrar Cosme no CEASA-RJ. Estava ansiosa, também estava com medo. Uma mistura de emoção passava na minha cabeça. Comecei a procurar vídeos eróticos e assuntos ligados a sexo na Internet. Não queria ser vista por ele como uma menina, queria ser desejada. Imaginava Cosme comigo transando igual aos vídeos eróticos, não queria namorar, queria ser usada.
Imaginava sendo usada pelo homem que odeia meu pai deixava mais exitada. Outros homens odiando meu pai era prazeroso. Estava tentada pela minha própria mentira, deseja os amigos do meu pai despertava algo. Não queria apenas Cosme, queria os amigos do meu pai e inimigos. Desejava ser assediada, abusada e usada por esses homens, não queria amor, carinho e respeito deles. Meu prazer é não sentir prazer nas mãos deles, ser usada para o satisfazer eles. Tudo muito novo e confuso na minha mente, muito prazeroso e exitante.
Conversei com Cosme dias seguidos, ele estava interessado cada vez mais. Não fazia perguntas sexuais, queria saber sobre meu interesse nos amigos do meu pai. Ele queria entender esse desejo? Pedia para ele comentar com amigos do meu pai. Pedia sigilo, não queria meu pai sabendo. Cosme chamava para ir no CEASA-RJ uma da tarde. Pedia para ele enviar fotos descarregando os caminhões, a cada foto recebida ficava exitada, falava adorar ver ele suado. Quanto mais falava, ele enviava foto e vídeos no CEASA-RJ.
Um vídeo em especial chamou minha atenção. Cosme estava sentado junto com alguns homens. Escuto um deles falando baixo “vídeo pra filhinha do Mario?”, outro homem responde “Safadinha”. Fiquei completamente molhadinha quando ouvir esse diálogo. Estava com tesão nos homens feios, suados com mais de quarenta anos junto com Cosme. Queria sentir eles, ser deles. Imaginava eles falando putaria com meu nome e rindo do meu pai pelas costas.
Decidi marcar no CEASA-RJ com Cosme. Estava com medo, ansiosa e querendo muito ir. Não sabia o que fazer? Não podia falar com ninguém. Decidir ir, inventei um trabalho de escola na casa da minha colega para minha mãe, tomei banho, passei perfume, escovei os dentes, usei vestido e sandália. Levei uma bolsa pequena, queria ficar sem calcinha quando chegar, provocar.
Quando cheguei procurei um bar, fui ao banheiro tirei minha calcinha e guardei na bolsa. Fiquei circulando pelo CEASA-RJ procurando Cosme, estava perdida quando ele chamou. Fiquei bem tímida, fui ao encontro dele. Cosme estava com um grupo de homens conversando.
Os homens muitos simpáticos. Todos conheciam meu pai e eu conhecia eles, frequentavam minha casa. Estava com vergonha e medo deles falarem para meu pai. Fiquei encostada nos sacos de batata, eles tinham acabado de descarrega, estavam suados e alguns sem camisa. Falavam comigo e quando os respondia falavam “Lindinha”, “princesa”. Cosme pegou meu braço puxando para frente para frente dele. Ele me abraçou por trás, os homens ficavam fazendo perguntas e rindo. Sentia um leve deboche deles comigo, eles estavam me tratado como “bobinha”. Estava adorando como eles estavam falando comigo, principalmente Cosme abraçando por trás. Não lembro assunto, mas Cosme acabou me levantando brincando, nessa hora meu vestido subiu e eles perceberam que estava sem calcinha. Eles ficaram falando baixo entre si, Cosme levantou meu vestido, olhou.

Que isso menina, sem calcinha?

Fiquei com muita vergonha, pensei do Cosme ou amigos do meu pai brigarem, chamarem minha atenção ou ligarem para meu pai ou mãe e pra minha surpresa eles começaram a zoar. Falavam piadinhas de duplo sentindo e alguns passavam a mão na minha bunda por baixo do vestido. Tinha muitos sacos com batata tapando o movimento, isso deixava eles a vontade falando comigo.
Cosme, voltou a abraça por trás. Cláudio, amigo do meu pai, sempre está lá em casa começou a fazer perguntas diretas.

Raquel você é virgem? Cabaço?
Sim, sou.
Tem qual idade?
Onze.
Você é muito nova para andar sem calcinha,
Sim (Respondi com vergonha)
Tua mãe sabe você está aqui?
Não.
Veio fazer o que aqui?
Vir conhecer o CEASA-RJ.
Sem calcinha?
Sim.
Depois maluco agarra e você reclama.

Cláudio fazia várias perguntas, principalmente sexuais. Cosme abraçando por trás, levantava meu vestido as vezes enquanto os outros cochichavam entre si. Claudinho homem com quase quarenta anos, negro, corpo magro definido e não muito alto fazia perguntas piscando os olhos pra os outros quando o assunto virou meu pai.

Raquel não vou falar da sua safadeza para seu pai, porque ele vacila.
Cláudio ele não é vacilão.
Sabe nada! Seu pai lesadão, vacilão.

Eles riam e debochavam do meu pai, comecei a ficar com tesão. Cinco homens rindo do meu pai pelas costas. Não falariam para ele da “filhinha” dele tava sem calcinha no CEASA-RJ. Falavam até da minha mãe, a chamam de gostosa. Chegou um caminhão, Cosme pediu para esperar e foi junto com outros carregar o caminhão com sacos de batata. Perguntei para Cosme podia ver como era por dentro do caminhão onde estava carregando. Ele levantou mandou ir lá no fundo, piscou o olho para Cláudio.

Entra nessa espaço aqui Raquelzinha?
Por que?
Aqui no fundo.
O que tem aqui?

Cosme virou de costas, deitou sobre uns sacos de batata, levantou meu vestido e baixou a bermuda.

Abre as pernas?Anda.
Como assim?

Cosme começou a força o pênis na minha vagina, doía muito.

Tá machucado Cosme.
Cala a boca, não grita.

Cosme enfiou o pau dele, parecia uma facada me rasgando. Meus olhos encheram de lágrimas, não gritei porque fiquei com medo da reação dele. Ele metia com força, chamando de “vagabunda”.

Dessa idade e vagabunda. Vou comer logo antes que outro coma.

Os amigos do meu pai entre si incentivando Cosme meter com força, alguns olhavam e riam da minha cara. Debochavam do meu pai
Cosme estava machucando, por outro lado estava adorando a situação. Sentia muito prazer sendo machucada e ouvindo aqueles homens zombarem do meu pai. Tudo era muito prazeroso. Estava uma delícia sentir o inimigo do meu pai metendo para machuca, chamando de puta, vagabunda, piranha e arrombada. Xingava meu pai.
Cosme gemeu grosso e gozou dentro, tirou o pau passou pela minha bunda. Ficou olhando e fazendo comentários do sangue misturado com porra dele. Ele fez questão de mostrar para os outros homens, ficaram fazendo comentários e um deles ainda deu um tapa com força na minha bunda. Foi com tanta força que cheguei a chorar de dor. Eles riam da minha cara e zombavam do meu pai.
Cláudio e os outros três homens queriam me comer também, Cosme não deixou. Falava na próxima, porque agora eu era dele e precisava acostuma com sexo por ser novinha.
Cosme deixou sentada. Fiquei ouvindo piadinhas, sendo abraçada e beijadas por eles. Os amigos do meu pai enfiava seus dedos sujos na minha xota e enfiava na minha boca. Cláudio batia na minha bunda e apertava meus peitos. Quandou acabou o serviço me levou pra casa. Parou a moto no mesmo lugar de sempre.
Cosme não deu muita idéia, mandou ir pra casa. Não desceu da moto, foi frio falou que ele os “caras” ainda vão me comer muito.

(Continua)

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5 Comentários

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  • Responder Bel ID:1cu1pzm227a7

    Gozei gostoso demais lendo esse vobto

    • Bel ID:1cu1pzm227a7

      Conto*

  • Responder Jaivro ID:8efjta4xi9

    Bom

  • Responder Eu? ID:41ii0ywnt0i

    Qual Mário?

    • Anomino ID:40vpmceafii

      Aquele q te comeu seu otário kkkkkk