A festa de noivado (Parte I)

Finalmente começo o planejamento do meu pedido de noivado.. De um safado para uma putinha.

Faltavam dois meses para o aniversário de dois anos de namoro.. As coisas finalmente começavam a dar certo em nossas vidas e eu planejava ficar noivo exatamente naquele dia.
Com dois meses para a data, começo as preparações para o aniversário e consequentemente para o pedido. Para quem não sabe, somos um casal liberal e namoramos já a pouco mais de dois anos.
Eu me chamo Apolo e tenho 23 anos de idade, minha namorada se chama Luana e tem 21. Eu sou um moreno normal, 1.75 e com físico ok, não sou gordo mas também não sou magro.. diria que uns 62kg. Minha namorada, por outro lado, é uma morena baixinha com os cabelos beeem cacheadinhos, cerca de 1.57 e um corpo que apesar dela chamar de magra e odiar, eu diria que é perfeito.. corpinho de modelo, magrinha e com cara de menininha.. Quem vê pensa que é adolescente.

Nossas fantasias afloraram alí pelo 5° mês de namoro, momento o qual nos abrimos e entedemos que nossa intimidade poderia sempre aumentar mais.. Com todo esse percurso de relacionamento liberal, conseguimos conhecer pessoas incríveis, como nós, que apreciavam uma boa putaria e que mais do que isso, conseguiam manter uma boa amizade, com respeito e dignidade.

Por fim, quando se pratica e se pensa putaria por tanto tempo, é inevitável que isso acabe afetando outras áreas da sua vida também. E claro, com o aniversário e o pedido de casamento que começara a planejar não seria diferente. E eu ligava? Nem um pouco…

Quando pensei no planejamento da festa foi inevitável não cogitar bolar uma boa putaria com todos os amigos que conheci nesse tempo de liberalismo.. Para mim já era algo certo, mas que precisava de alguns termos.
Eu iria convidar todos os amigos que já comeram a Lua.. realmente seria uma festa de proporções colossais.
Reuni alguns amigos e fizemos um grupo no whats, para os que não se conheciam irem se conhecendo e, principalmente, para deixa-los de jejum.. Era de certa forma comum nós fazermos sexo grupal, todos amavam o quão submissa era minha Lua.. Seria a primeira vez que eles ficariam 2 meses sem fode-la. Apesar dos inumeros convites, no final acabou que ficamos apenas em 9 (se é que dá pra dizer apenas), contando comigo. Muitos amigos não poderiam vir para o aniversário por morarem longe demais, ocupações, etc.. Mas não me aborreci, afinal, seria um novo recorde!

Afirmei que nenhum dos meus amigos poderia comer a Lua novamente até a festa de aniversário.. Depois de duas semanas, ela já estranhava o por quê de não fazermos mais isso, até se questionou se tinha algo de errado, se eu estava triste.. foi bem fofo. Fodi ela violentamente para compensar pela frustração. Eu gravei, mostrei para meus amigos.. Um deles ameaçou sair do grupo, mas obviamente era brincadeira, ele não resistiria a uma putinha completamente submissa.
Com o passar dos dias eu sempre atiçava eles.. mandava fotos, vídeos, áudios.. mostrava o quão putinha a Lua era e o quanto ela sentia falta de ser rodeada por rolas..

Eu gravava ela pendurada, vendada, obedecendo minhas ordens.. mostrando quem era..
“Amooor.. por favor.. eu quero paus.. não consigo viver sem paus.. por favor.. me bate.. me dá o seu.. por favor..”
Eu indagava se ela sentia falta de mais de uma rola..
“Siiim eu siinto.. eu sou malvada, me baaate”
Eu batia nela, pendurada com a bunda bem abertinha e o cuzinho piscando e lubrificado.. Gravei eu colocando meus dedos no cuzinho dela e tirando, ela gemia e se tremia como uma puta que não consegue viver se um estímulo..
Eu perguntava o que ela era..
“Eu sou sua putinha, mestre.. sou sua.. você faz o que quiser comigo..”
E se eu quiser que você dê o cu para dois ao mesmo tempo?

Ela pensou por um tempinho curto, cerca de dois segundos.. mas respondeu..
“Amoor..?? Você é muito malvado..”

“Aaaah eu sou malvado.. Quer que eu pare? ” falo com uma voz mais brava e séria.

“Não… Eu amo”
Quando ela fala isso, começo a bater em sua bunda e chupar a sua buceta.. coloco um plug no seu cuzinho e tampo sua boca com uma mordaça.. ela não conseguia falar, apenas babar como uma cadelinha no cio..
“ISSO, PUTA, GRITA, CADA GRITO EU BATO MAIS FORTE, MAS É DISSO QUE VOCÊ GOSTA NÃO É MINHA PUTINHA SUBMISSA”

Ela apenas gritava mais forte enquanto eu batia na sua bunda até conseguir ver suas nádegas completamente vermelhas, tarefa árdua em uma bunda negra..
Chupei sua buceta e a siririquei com meus dedos e um vibrador especial que eu possuía.. Quando eu a senti contorcer, parei..
Tirei sua mordaça, e ela ofegante me implorava, já com os olhos vermelhos.
“Por favor me deixa gozar amor.. mestre.. me faz gozar.. faz sua putinha gozar”

Você acha que merece?
“Não mas eu quero..”

“Aaah você quer? Tudo que pensa nesses últimos dias é em dar para outros.. e quer que eu te faça gozar?” – Falo bem pertinho dos seus lábios enquanto massageio sua buceta..

“Não é isso amoorr.. você saaabe..”

Eu puxo seus cabelos mais para trás, e pergunto bem no seu ouvidinho: O quê que eu sei? Trate de falar alto, minha puta.

Ela exita por um instante, começa a falar, engasga, pensa novamente e coloca pra fora..

“EU SOU UMA PUTINHA QUE GOSTA DE DAR PRA MAIS DE UUMM ME DESCULPA MAS EU QUERO MAIS MESTRE, POR FAVOR ME FAZ GOZAR.. ”

Hmmm… Quem você gostaria que estivesse aqui te fodendo ?

“Todos amor.. todos..”

Depois disso a fiz gozar e enchi sua boca de porra várias vezes..
BDSM era seu maior fetiche.. era incontestável.. porém nunca pratiquei isso junto ao grupal, era sempre apenas eu e ela, questões filosóficas minhas.. Mas essa seria a surpresa de noivado para ela..

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