4ª parte – com o cu em fragalho, tentei não ser mais uma vez arrombado pelo oton

Meus meninos e meninas, vamos continuar com a série de relatos sobre o meu retorno a misão de satisfazer machos, escolhidos pelos deuses, sendo Oton o segundo homem de grande estaturas, fortes e bem dotados. Como relatei nos contos anteriores, sendo o último publicado no dia, 04 de setembro do corrente ano, intitulado: 3ª Parte – Oton deu unicio ao tratamento sadomasoquista no meu cu.

Vamos a síntese dos contos anteriores, fui iniciado na vida de servir a macho quando conheci o sogra viuvo, cinquentão das minhas irmãs mais velhas, sendo ele o pai de dois gemeos identicos, tudo aconteu quando fui passar o fim de ano na casa deles no bairro Peró, Região dos Lagos-RJ.

Foi amor a primeira vista, ele com seus cabelos encaracolados, mais de 1.90 de altura, com uma pica de mais de dezenove centimetros, grossa e cabeçuda, foi meu marido por seis anos me ensinado tudo para satisfazer um homem, até que o COVID-19 o levou a seis meses atrás, me fazendo permanecer só com as lembranças do meu primeiro amor, na região em um apartamento de frente para a Lagoa em Iguaba Grande, ganho em contrato matrimonial.

Surgindo assim o caminhoneiro Holândes Oton, mais uma vez um macho, gigantesco, forte, caralhudo presentiado pelos deuses.

O caminhoneiro Oton de 45 anos, sadomasoquista que comia e sadomisava após o seu dia de trabalho, na primeira noite em que estacionou sua carreta enfrete ao meu apartamento, a largou meu cu com seu caralho descomunal, na segundo para minha surpresa apresentou os seus objetos de sadomasoquismos, após me fazer gritar de dor e prazer em sua pica, me fez dormir com pluz alargador de cu enterrado em minha entranhas.

Bem, vamos a continuação.

No dia seguinte, acordei com o ronco do motor da carreta saindo para mais um dia de labuta, avistando um bilhete ao meu lado, elogiando a nossa noite e orientando que eu permanecesse com o pluz no cu até às 12 horas, sendo atendido – afinal era uma ordem do meu macho e senhor, eu estava com o cu em frangalhos, não podia sentar devido a dor e ardência.

As 12 horas, tirei o plus alargado em formato de pica de meu interior, fazendo escorrer leite de pica misturado com sangue pela minhas pernas, me fazendo pensar que meu cu ficaria aberto pela eternidade. Durante todo o dia foi uma mistura de prazer e receio – prazer em lembrar as sensações que tive ao ver a cara de prazer do meu homem ao penetrar, torturar e gozar o meu cu com sua pica grande, cabeçuda e grossa e por fim o pluz. Mas, quando voltava à real com as dores do meu cu, ficava receoso com o que ia acontecer ao anoitecer.

Passei o dia com o cu entupido de pomada composta de policresuleno + cloridrato de cinchocaína para ameinizar as dores, por volta das 19 horas as dores já estavam menores. Eu pensei, se colocase uma roupa menos sensual, talvez poderia convecer Oton a dá uma tregua ao meu cu nesta noite.

Assim fiz, por via das duvidas fiz uma chuca, deixei de lado minhas roupas sensuais, coloquei uma camiseta branca que não deixava mostrar os biquinhos dos meus peitinhos e o contorno da minha cintura. Um short de corrida batendo nos joelhos, prendi os cabelos fiquei um com aparência de menininho.

Assim que terminei de vesti-me, ouvi o barrulho do motor da carreta estacionar a frente do meu apartamento, em seguida as passadas pesadas e rapidas subindo os degrais, até que Oton abre a porta com ferrocidade jogando-a contra a parede fazendo uma barrulho ensurdecedor.

Ao me ver, passou a examinar meu corpo e vestes, com olhar enraivado perguntando a seguir: cade o meu Ivinho, seguindo a conversação abaixo:

Eu: Ele subiu para outra outro plano para tratar do cu e pediu que eu, Ivo o recebese e realizasse seus desejos como macho, e sorri.

Ele: Eu trato com carinho o meu Ivinho, esse Ivo é na porada, desferido um tapa em minha cara e uma rasteia, me fazendo cair sobre o tapete da sala.

Eu: seu Oton por favor, o cu do Ivinho está em brasa, ele não ia aguentar sua pica essa noite, eu imploro para que essa noite sejamos homens.

Ele: pisando com sua bota no meu rosto, disse: o que você e ele não sabem é que eu adoro maltratar um machinho pequenino como você – qual a sua altura?

Eu: 1.60!

Ele tirou toda a roupa, jogando próximo ao meu rosto exalando um cheiro de mijo e suor de macho que despertou o meu tesão, após abaixar e dá um forte tapa na minha bunda, ordenou, diz: seu Oton eu quero servir o senhor até que o Ivinho volte, (Iniciando uma sessão de tapas fortes que deixando a minha bunda dolorida, me fazendo gemer de dor e prazer).

Ao perceber, que conforme ele batia meu prazer aumentava, perguntou: o meu Ivinho voltou?

Eu tomado de tesão disse: Não seu filho da puta! Eu vou encara você com todo esse seus 1.90 de altura e essa pica gigantesca nem que você me-mate na pancadas ou de caralhada, ele arrancou meu short me deixando só de camiseta, dizendo: sua bunda branca está vermelha como fogo.

Eu apenas gemia, ele foi ao quarto voltou com um chicote de sadomasoquismo de sete tiras, uma corda, enlaçou meus punhos, me deixando suspenso na ponta do pé com a cara para a parede, amarrando na argola fixada na parede de amarra a minha rede.

Em seguida me deu uma chave de lutado, passando seu braços fortes e musculoso por baixo das minhas axilas, segurando minha cabeça. alojou sua pica dura e latejante no meio do rego da minha bunda, passou a rosar me fazendo rebolar mais uma vez de tesão. Virou meu rosto, enviou a língua na minha boca, a cheio do seu suor aumentava conforme ele transpirava, deixando nossos corpos enchacados.

Ele mais uma vez perguntou, meu Ivinho voltou?

Eu respondi: não seu tarado, é só isso que você sabe fazer?

Ele: Seu machinho de merda, agora você vai sentir minha ira, pegou o chicote e passou a chicoteia minha coxas, a cada cinco chicotadas ele perguntava: Ivinho está ai?

Recebendo não como resposta, as chicotadas foram subindo deixando meu corpo lanhado surgindo vestigio de sangue que fazia ele ficar mais alucinado de desejos, eu sentindo dores e prazer dei uma gosada sem tocar em meu piruzinho.

Ele teve um momento de lucides, me abraçou e quase implorando, pediu: Ivinho volta eu estou ficando louco e esse menino não vai aguentar, o corpo dele já está banhado de sangue.

Eu tomado de uma loucura e desejos, gritei: NÃO SEU CORNO, VOCÊ AGORA VAI SÓ MEU, VOU TOMAR O LUGAR DE IVINHO E PARA TE PROVAR ME LEVA PARA CAMA E ACABA COM O MEU CU COM ESSE SEU CARALHÃO!

Ele soltou meus braços, me carregando no colo como se eu fosse um graveto, jogou-me sobre a cama, ajoelhou sobre cama deixando sua pica próximo meu rosto, eu empunhei com as duas mão, arregacei a chapeleta surgindo um anel de sebo que fez aumentar o cheiro de mijo e suor que me fez ficar completamente tarado por aquela pica.

Tirei todo o cebo a língua como se chupace um sorvete, cai de boca naquela tora de macho, ele passou a enfiar um, dois e três dedos no meu cu, com giros para direita e esquerda, fazendo arde como pela manhã.

Eu fiquei de quatro na cama e gritei: VEM ARROMBA MEU CU COM ESSE CARALHO SEU GOSTOS!

Ele arreganhou minha bunda, passando a enfiar a língua e a sugar meu cu, até que eu gritei OTON, NÃO ENROLA, METE NO MEU CU SEU FILHA DE UMA PUTA!

Ele apontou a chapeleta na entrada do meu cu e com uma estocada forte e profunda, que até então não havia tomado, gritei mais uma vez: ISSO MEU MACHO, ME RACHA AO MEIO!

Ele iniciou um vai e vem veloz, forte e cada vez mais profundo, como um cavalo sobre sua égua.

Fazendo sair sangue do meu cú até ele gritar: SEU VIADO, VOU GOZAR NO SEU CU MEU AMOR! Enchendo o meu cu de leite quente.

Após mais duas horas de amor, fomos juntos nos banhar, quando eu perguntei: gostou do Ivo?

Ele com cara de safado respondeu: eu amo é o ator e seu cu, o personagem pode ser qualque um meu amor, eu quero e fazer você gozar na minha pica. Ele já na cama de banho tomado, perguntou com cara de espanto: e amanhã, quem estará a minha espera?

Eu dando um beijo e sugando a sua língua, respondi “surpresa”.

Aparte: Espero que vocês amigos internautas gostem e comentem, quem
deverá recepcionar o Oton?

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