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Um Retiro Inesquecível – Parte 6 – O Encontro

3226 palavras | 7 |4.57
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Depois de sairmos correndo dali e por sorte não termos sido notados por ninguém, eu e o Henrique decidimos tomar banho, pois nós dois estávamos, como posso falar, exalando evidências. Era quase 5 da manhã e o céu começou a clarear. Passamos nos dormitórios para pegar toalhas e uma muda de roupas e fomos rumo aos banheiros.
No caminho, eu finalmente pude me acalmar e respirar depois de uma madrugada tão intensa. O clima estava bem frio e o cheiro da grama característico das madrugadas agradava meu olfato. O som dos grilos, pouco numerosos, preenchia o silêncio. Olhei em volta e vi os postes longínquos, ofuscados pela névoa, começarem a se apagar. O azul-escuro da noite passou a dar lugar a um azul mais claro, anunciando a chegada do sol. Senti paz. Eu Henrique não trocamos nenhuma palavra por algum tempo, até que ele deu um suspiro profundo, e disse:
– Ah, cara. Que beleza. Eu ainda não acredito no que acabou de acontecer ali.
– Pois é, eu também não.
– Já quero marcar de novo com elas. – Disse ele, rindo. – Aliás, como foi lá com a Sofia?
– Cara, foi simplesmente incrível. Não sei nem como te explicar. E tu, curtiu com a Cássia?
– Te digo a mesma coisa. Mas acho que tu saiu um pouco prejudicado nessa história. Cássia é bem mais gostosinha. Sofia quase não tem corpo direito.
– As duas são bonitas do jeito delas. – Falei, um pouco zangado com a atitude dele.
– Tá certo.
– Mas e aí, o que ela achou do teu pau? – Perguntei.
– Ah, ela disse que adorou o tamanho dele. Mamou direitinho e depois que eu chupei ela, ainda quis mamar de novo.
– Eita! – Falei rindo. – Ela é bem safadinha mesmo, né? Mas que bom. Eu te falei, pô. Não esquenta com o tamanho dele não, isso é mais um charme do que um defeito.
– Agora eu nem quero que ele cresça mais.
Chegamos aos banheiros e tomamos nossos banhos. Não teve nada entre nós, apesar de que eram chuveiros sem qualquer tipo de cabines ou divisórias, então vimos um ao outro pelados, e eu pude ver a rola dele ficando durinha e levantando. Olhei, e minha rola ficou dura também. Ele notou, e rimos.
Nos trocamos e voltamos para os dormitórios. Já eram mais de 5 horas da manhã e algumas pessoas já estavam acordadas. Ninguém perguntou nada ou sequer mencionou o fato de termos sumido juntos e voltado juntos, o que quer dizer que nós não havíamos sido percebidos em nenhum momento. Tudo tinha dado certo, não havia mais perigo algum e, aliviado, deitei no meu colchão e apaguei. Não havia dormido nada desde que cheguei aqui, logo, eu estava exausto, mas não podia me dar ao luxo de dormir o quanto quisesse, pois às 7 horas seria servido o café da manhã, e quem sabe o que poderia rolar por lá?
Acordei, um pouco atordoado. O sono tentava me derrubar mas minha determinação foi mais forte. Eram por volta de 7:15 da manhã. O dormitório estava quase vazio, o que significava que a fila estaria enorme. Peguei minha caneca e sai correndo para o refeitório. Cheguei lá e olhei para a fila: estava enorme mesmo. As meninas estavam na frente, e não é à toa, já que o dormitório delas é bem ao lado do refeitório. Nenhum sinal de Henrique. Fui para o final da fila e algum tempo depois, ouço a voz de Miguel me chamando. Olhei para a frente e ele estava umas 30 pessoas adiante.
– Ei, pô. Vem pra cá! – Ele acenava com a mão.
– Não! Eu não quero furar fila! Falei, franzindo a testa e balançando negativamente a cabeça.
– Bora vê. Vem logo! – Ele saiu de onde estava e me puxou pelo braço, me encaixando atrás dele na fila. Ninguém reclamou.
– Felipe – disse ele.
– Oi.
– Ontem de madrugada eu levantei pra ir no banheiro, e eu vi tu e Henrique saindo pra não sei onde. Onde que vocês foram?
– É… – Ferrou. O meu plano não tinha saído tão perfeito quanto eu achava. Mas Miguel era um dos meus melhores amigos então decidi soltar algumas informações a fim de que ele ficasse satisfeito. – Eu e o Henrique arrumamos um encontrinho duplo.
– Olha aí! – Gritou ele, eufórico
– Fala baixo, pelo amor de Deus!
– Tá. Com quem foi? Teve beijo?
– Teve, mas eu não posso te contar com quem foi.
– Por quê? Tu sabe que eu não vou contar pra ninguém se tu não quiser que eu conte.
– Nós dois sabemos que não é bem assim que funciona. – Disse, desconfiado. – Olha, eu não posso te falar quem é, mas foi uma das meninas da piscina.
Ele parou um pouco pra pensar, e deve ter deduzido que tinha sido a Camila, por conta de ela ter me dado uma atenção extra na hora que a gente se encontrou.
– Aaaah. Ok, não precisa me dizer mais nada. Mas e com o Henrique, quem foi que ficou?
– Aí eu já não posso dizer mesmo. Se quiser saber, vai perguntar pra ele. Mas ó, é sério. Não conta isso pra ninguém. Elas mesmas pediram.
– Relaxa, pô. Confia em mim não?
– Se eu não confiasse, nem tinha dito nada pra começo de conversa.
– Mas tu sabe que se não dissesse, eu ia atrás de respostas sozinho e ia ser pior pra ti, né?
– É, tem isso também.
Conversamos sobre outras coisas e quando chegou nossa vez, pegamos nosso café da manhã, que eram dois pães, um com queijo e presunto e outro com ovo, e um pouco de café pra mim e achocolatado pro Miguel, que ele prefere. Após pegarmos nossa refeição, procuramos uma mesa vazia e, como era esperado, não havia nenhuma. Bem, foi o que pensamos. Algumas mesas atrás de onde estávamos, estavam as meninas, que por estarem do lado do refeitório, chegaram mais cedo. Cada mesa tinha 4 cadeiras, Nelas estavam Sofia, Camila, Bruna e uma outra menina chamada Marina. Elas conversaram entre si, e logo em seguida Marina e Bruna, que já haviam terminado de comer, deixaram a mesa. Camila acenou em nossa direção e disse:
– Ei, meninos. Vem sentar aqui com a gente!
Agradeci e fomos até elas. Ao sentarmos, Camila sorriu para mim e falou:
– Bom dia, Felipe. Bom dia, Miguel.
– Bom dia. – respondemos quase que ao mesmo tempo.
Camila levantou-se do seu banco e deu a volta na mesa e veio até mim, na tentativa de me abraçar. Me virei para o lado dela, ainda sentado, e ela me abraçou de modo que a minha cabeça encaixou bem no meio dos seus peitos, o que a princípio me deixou um pouco envergonhado, mas abracei-a também.
– E eu,? Não ganho abraço? – Falou Miguel, brincalhão, o que foi uma atitude meio ousada, já que eles eram totais estranhos há um dia atrás.
Ela sorriu, meio sem graça.
– É brincadeira! – Respondeu ele, rindo.
Ela voltou ao seu lugar e começamos a comer.
Sofia também estava ali na mesa, mas eu tinha ignorado completamente a sua presença, o que era injusto dado o que tínhamos acabado de fazer há algumas horas atrás. Forcei contato visual e ela, olhando de volta, sorriu e olhou pra baixo, envergonhada.
– Oi, Felipe.
– Hã, oi. Bom dia.
– Bom dia.
E foi só isso. As únicas palavras que trocamos durante o tempo em que ficamos naquela mesa. Eu não a culpo, era muita coisa pra processar, ainda mais pra dois adolescentes que nem nós. O clima pesou e todos na mesa sentiram isso também. Por sorte ninguém perguntou nada a respeito. Camila decidiu quebrar o gelo.
– E aí, o que tá achando daqui do retiro?
– Olha, até agora foi legal.
Senti Sofia me fitando, séria.
– A gente nem se encontrou pra conversar direito. Eu ainda te procurei ontem na hora do jantar mas não te achei.
– Na hora do jantar? – Senti mais uma vez Sofia me fitando com um olhar que queria dizer “Não fala merda”.
– Sim! Mas depois a gente conversa a sós, tenho uma coisa pra conversar contigo. Vou sair agora, que eu preciso me arrumar, ok?
– Tá. Mais tarde eu te encontro, beleza?
– Até mais tarde! – Disse ela, saindo da mesa.
**Comentário do Escritor**: Gente, queria parar aqui pra abrir um parêntese. Essa história que vai acontecer mais tarde entre eu e a Camila, não vale nem ser mencionada em um conto erótico, o que não necessariamente significa que esse não foi um momento importante pra mim, mas pro contexto ela é irrelevante pra vocês, então eu vou pular ela pra não atrapalhar na trama principal.**Fim do comentário.**
Ficamos eu, Miguel e Sofia na mesa. O silêncio era mortal. Miguel terminou de comer primeiro, e vendo que a situação não era muito confortável, decidiu sair, falando que ia escovar os dentes e se trocar.
Éramos agora só eu e Sofia na mesa. Meu coração batia forte, mas senti que tinha que falar alguma coisa, então comecei:
– E então… – Olhei pra baixo, inseguro – ontem, tu realmente gostou?
– Tecnicamente, foi hoje. – Ela soltou uma leve risada. Só de ter falado isso senti o clima ficar bem mais leve.
– É, verdade.
– Mas sim, eu gostei sim. Foi muito bom. – Ela suspirou e fez uma breve pausa. – E eu? Fiz direito em ti?
– Fez sim. Pra falar a verdade, eu tava me segurando pra não gozar logo. – Um sorriso se formou em seu rosto, um sorriso que demonstrava satisfação.
– Ei. – Disse ela.
– O quê?
– Senta aqui do meu lado?
Sem mais perguntas, me levantei e fui até o banco do seu lado direito na mesa.
– Pronto. O que foi?
Ela se voltou para a minha frente e sem aviso, me deu um abraço, um daqueles bem longos e apertados. Abracei-a de volta, pude sentir o cheiro dos seus cabelos. Por um momento até cheguei a pensar que estava apaixonado. Depois do abraço, ela olhou nos meus olhos, e disse:
– Felipe, eu gostei muito de ter feito aquilo contigo, e… Eu queria fazer mais vezes.
– É sério? Eu também.
– Não é que eu quero ser tua namorada, ou algo do tipo. Tu entende, né?
– Não, eu entendo. Eu também me sinto da mesma forma.
– Perfeito. Então, tu ainda quer fazer com a Cássia?
– Olha, eu vou ser sincero contigo agora: Eu quero, mas ao mesmo tempo eu sinto que eu tô meio que te traindo se eu fizer isso, sabe?
Ela começou a rir, disfarçando ao por a mão na cara.
– Do que é que tu tá rindo?
– Não precisa se sentir desse jeito! Como eu disse, a gente não tá namorando. Tu pode fazer o que quiser com ela, só…
– Só?
– Só me deixa saber de qual tu mais gostou no final.
Por mais que ela tentasse dizer que não havia rolado sentimento nenhum, com aquela frase, eu pude sentir que ela de alguma forma buscava ser a minha favorita, o que já significava muita coisa. E aquele abraço? Quem abraça alguém assim depois de tudo o que aconteceu e não sente nada?
– E eu digo o mesmo. Quer dizer, tu ainda quer fazer com o Henrique também, né?
– Eu tô curiosa. Cássia falou pra mim que adorou chupar o pintinho dele. Pelo menos eu vou conseguir colocar ele todo na minha boca sem me engasgar. – Ela gargalhou.
– Então quer dizer que ele já é teu preferido?
– Eu não disse isso. Falando neles, olha ali.
Sofia apontou para o fim da fila, e lá estavam os dois, juntos, pegando suas refeições. Henrique me avistou e eu acenei para ele, sinalizando para vir sentar aqui. Ele e Cássia chegaram e sentaram conosco.
– Então vocês tavam juntos? Por isso que eu não te vi quando levantei. – Falei, em um tom malicioso.
– E vocês dois que já tavam aqui também? – Retrucou Cássia. – Já viraram namorados agora?
Sofia ficou vermelha.
– Não, a gente tava só conversando. – Falei – E vocês? Já tavam por aí se pegando de novo?
– Que nada! – Respondeu Henrique. – A gente também tava só conversando. E aí, vocês já tão preparados pra outra?
– Que é isso, Henrique? – Disse ela, dando um tapa no braço do Henrique. – Já tá querendo me trair?
– Ué? Eu…
– É não, menino, tô brincando!
– Ah, bom.
O clima entre eles dois estava leve como se nada tivesse acontecido.
– Olha, quanto a isso… – Disse. – Não era melhor a gente fazer isso separado hoje?
– Como assim? – Perguntou Henrique.
– Eu e Cássia vamos pra um lugar, e vocês dois vão pra outro.
– Pode ser. – Disse Cássia. – Mas por quê? Fazer juntos não dá mais tesão?
– É que assim é mais seguro. Se a gente sumir todo mundo ao mesmo tempo de novo hoje, alguém pode começar a desconfiar, e é melhor prevenir.
– Por mim tudo bem. – Falou Sofia.
A verdade é que eu não queria ver o Henrique e a Sofia fazendo sacanagem juntos. Aquilo ia me deixar com ciúmes e eu não ia aproveitar o meu momento com Cássia do jeito que eu desejava.
– Mas não tem lugar melhor do que aquele. Disse Cássia. – Onde que a gente vai fazer?
– Pode ser lá também, mas em horários diferentes.
– Eu vou duas horas da manhã com Sofia – Henrique propôs – , pode ser?
– Pode. Eu vou pensar mais um pouco aqui a hora que a gente vai.
– Já vai dar oito e meia, acho melhor eu ir me arrumar pro culto. – Disse Henrique,
– Verdade. Vamo lá? – Falou Sofia, se levantando da mesa.
– Vamo. – Respondi, me levantando também.
E nós quatro saímos da mesa, mas eu pensei um pouco e tive uma ideia. A ideia poderia funcionar. Decidi chamar Cássia.
– Ei, Cássia!
– O que foi? – Gritou ela de volta, já um pouco longe.
– Vem cá!
Ela veio correndo até mim.
– E agora, o que foi?
– A gente pode ir fazer isso agora.
– Agora? Tá doido, Felipe? Tá na hora de ir pro culto.
– Exato. Todo mundo vai pra lá. Então não é pra sobrar ninguém aqui fora. Aí a gente vai escondido até o banheiro. É o momento perfeito.
Ela pensou um pouco.

– Mas só se tu quiser, é claro. – Falei.
– Eu quero. Vamo logo.
– Calma, ainda não. A gente tem que esperar o culto começar pra ter certeza quem ninguém vai ver a gente indo pra lá.
– Que horas então?
– Me encontra lá oito e quarenta. Finge que vai no banheiro, fala qualquer coisa.
– Aí, menino, tu tá doido pra chupar a minha buceta mesmo, né? – Falou ela, em um tom de brincadeira.
– Tô mesmo. – Respondi, no mesmo tom. – Tu também não quer chupar o meu pau?
– Se eu quero? Minha buceta já tá pegando fogo aqui. Agora eu vou ali me arrumar.
– Só mais uma coisa.
– Oi.
– Não vai sem calcinha não. Eu quero tirar ela eu mesmo.
Ela riu.
– Felipe, eu não sabia que tu era tão safado assim! Eu quero só ver se tu vai saber me fazer gozar.
– Tá duvidando de mim? – Falei, soltando um riso meio sem graça.
– Pois então tá bom. Eu tô indo lá. Até daqui a pouco.
– Até.
E então, ansioso, fui me arrumar. Vesti uma calça jeans e uma camisa gola polo, para dar a entender que não havia nada de errado acontecendo e que eu estava só me arrumando para ir ao culto. O que ninguém sabia é que eu na verdade estava me arrumando para ter mais uma sessão de prazer intenso. Fui até o banheiro e bati uma punheta, mas não gozei. O fiz apenas para guardar a maior quantidade de esperma possível pra jogar na cara daquela garota.
Era chegada a hora de irmos, e eu me escondi no banheiro até que não houvesse mais ninguém ali por perto. O local estava vazio. Saí do banheiro e dei a volta por trás do campo de futebol só para ter certeza de não ser visto. Cheguei à porta do ginásio. Cássia já estava lá, à minha espera.
– E então, alguém te viu?
– Ninguém.
– Ótimo. Vamo começar?
E foi quando ali mesmo, na entrada do ginásio, ela veio até mim, colou seu corpo no meu, me abraçou e me deu um beijo de língua. Meu pau roçava na sua saia, pressionando aquela enorme e avantajada vulva. Ela pegou em minha mão e levou até sua calcinha. Pude sentir que estava úmido e quente. Ao mesmo tempo ela pegou com sua mão em meu pau, e começou a apertá-lo. Instintivamente com meus dedos eu procurei seu clitóris para massageá-lo, e ela soltou um leve gemido, ainda me beijando. Ela parou de me beijar, e disse:
– Tá vendo o tesão que eu tô?
Eu nada respondi, apenas acenei com a cabeça, já extasiado pelo momento.
– Aqui não. – Falei. – Vamo entrar logo.
Peguei em sua mão e a levei até o nosso quarto de motel, vulgo banheiro abandonado.

Surpresa! Esse não vai ser o último capítulo. E provavelmente nem o próximo. Eu tava um pouco cansado e pensei que ia conseguir contar todo o resto só em uma última parte, mas olha o tamanho que isso já ficou! Agora, já revigorado e com bastante vontade de escrever, vou estender em no máximo mais dois capítulos, mas não vou prometer datas. Até a próxima!

CONTINUA NO CAPÍTULO 7

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7 Comentários

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  • Responder V ID:1dak515u8k

    continua mano, ta otimo

  • Responder 3123 ID:fuoofspm1

    cade a continuação?????

  • Responder Felipe_x ID:on956s66ib

    Muito obrigado pelos comentários! O próximo capítulo pode ser o último, mas não tem nada confirmado. Se eu me exceder nele, vai ter mais um. Ele já está sendo escrito e prometo lançar essa semana ainda.

  • Responder Vinicius ID:81rg0ldoik

    Continua por favor cara, tá muito bom

  • Responder Vantuil OB ID:w71owj8m

    Isso se chama sacanagem com os leitores. Não demora pra continuar. Muito bom teus contos.

  • Responder Marcos Mondadori ID:6stwyka7m3

    Beleza de conro, o risco di perigo dá muita tesão. Até aqui vc conseguiu veja se pelo menos consegue comer o cuzinho dela pelo menos guarda o cabacinho né. nota 5.

  • Responder Léo ID:8cipdr86ik

    Oooh meu irmão, um dos contos mais excitante que já li, e tu demora pra carai pra postar. Posta logo que começou o no fap setember, e se for pra perder só se for lendo seu conto