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Um Retiro Inesquecível – Parte 1 – A Piscina

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Nessa série de contos eu vou relatar como foi a minha primeira vez me masturbando em grupo com duas meninas e o meu amigo Henrique.

Era carnaval de 2017 e eu tinha meus 15 anos. Como é de costume em época de carnaval a minha igreja organizou um retiro que iria durar 5 dias, e era em um clube bem grande com duas piscinas enormes, um ginásio e vários outros prédios com suas respectivas finalidades. Até academia tinha lá, pra vocês terem uma noção (acho que ninguém usou esse espaço, rsrs). Tinha uma área separada só pra banheiros e uma pra dormitórios.
Como eu já citei, era um retiro supostamente feito para adoração a Deus e tals, mas como vocês bem sabem, os retiros são cheios de gente que só vai pra curtir o espaço e se divertir; gente que não curte o ambiente do carnaval mas também não curte ficar trancado em casa. E por esse motivo, lá era uma oportunidade de ouro pra conhecer gente nova, fazer amizades novas, ou reencontrar as antigas, e viver muitas experiências que no mínimo fogem da intenção do evento, principalmente entre a comunidade jovem-adolescente (Para efeitos de localização temporal, é válido saber que isso aconteceu apenas alguns meses depois do nosso primeiro conto, que foi no final de 2016).
Pra não deixar esse primeiro capítulo muito longo, eu vou ser bem sucinto quanto à parte que descreve a nossa chegada: Entre as pessoas conhecidas por vocês até agora foram todas. Chegamos ao local, nos estabelecermos nos nossos dormitórios e como no primeiro dia normalmente a programação é livre, Eu, o Henrique e o Miguel saímos juntos pra dar uma volta e conhecer o local e ver que pessoas de nosso interesse estavam ali presentes. E quando chegamos na parte onde ficava os dormitórios femininos, que era logo em frente a uma das duas piscinas olímpicas que haviam ali, eu vi algumas meninas que eu já não via há um bom tempo:
Bruna: Parda, dos cabelos lisos, nem magra nem gorda, seios médios. Gosta de mim desde os 11 anos, estava com 14 atualmente, e bem mais gostosa do que da última vez que eu a tinha visto. Quem dera eu não a tivesse rejeitado há 3 anos atrás.
Sofia: Branca dos cabelos lisos e curtos. Magra. Seios pequenos, peitos pequenos. Conheço desde pequena, e éramos amigos até um certo ponto, mas, como já disse antes, ela deu uma sumida e fazia muito tempo que eu não a via. Ela tinha 14 anos também, mas com um corpo de 10. Mais um caso de puberdade atrasada.
Camila: Branca como a neve, cabelos médios e ondulados. Magra, coxas grossas, peitos médios. Bunda grande. Essa eu conheci na escola, mas nunca nos falamos até um ano atrás, quando estudamos juntos em um reforço escolar, e nós aproximamos bastante. Eu percebia o jeito que ela me olhava, e parecia muito que ela gostava de mim, mas achava ela muito nova, com seus 13 anos. Das três que eu citei até agora ela era com certeza a mais bonita.
Cássia: Branca dos cabelos crespos, um pouco acima do peso, baixa, seios grandes, coxas grandes, bunda grande. Irmã do Jhonatan. Ela sempre teve fama de safada, e com 13 anos era a com as coxas mais avantajadas e os peitos mais atraentes de todas ali. Nunca conversei com ela direito pra ser sincero.
Dadas as devidas apresentações, vamos ao conto.
Estavam as quatro na piscina conversando quando chegamos eu, o Henrique e o Miguel. Paramos um pouco perto da beira e ficamos apenas admirando-as, e foi quando notaram nossa presença. Nenhuma menina ligou para nós, exceto uma: Camila.
Ela me olhou, abriu um sorriso, e rapidamente foi em direção às escadas da piscina. Saiu de lá e foi andando em minha direção. Ela estava usando um biquíni laranja bem justo e dava pra ver um pouco o desenho da sua buceta, o que me deixou um pouco envergonhado, porque tudo o que eu estava sentindo no momento era felicidade por vê-la depois de tanto tempo.
Ela parou à minha frente e disse:
– Felipe! Que saudades, quando tempo que eu não te vejo. – Ela disse, em um tom animado, em seguida ela tentou me abraçar, mas logo percebeu que estava de biquíni e toda molhada, e eu estava com minhas roupas casuais e seco.
– Desculpa, eu esqueci que eu tô toda molhada. – Ela riu.
– Não tem problema, vem.
– Sério?
– Sim
Ela me deu um abraço bem apertado, o que acabou molhando minha camisa e meu calção, e em seguida acenou e deu oi para os meninos. De lá acenei para as meninas que ainda estavam na piscina. Elas acenaram de volta.
Comecei a jogar conversa fora com a Camila, até que o sol começou a esquentar.
– Ó, vamo fazer o seguinte: Vamos ali só nos trocar pra tomar banho aqui na piscina com vocês, okay?
– Certo! – Respondeu Camila.
Saímos rumo aos nossos dormitórios para trocarmos de roupa e o Henrique comentou:
– Cara, quem é aquela menina que veio te abraçar de biquíni e tudo? Ela é mó bonita.
– É uma amiga que eu conheci quando a gente fez reforço escolar juntos. Sabe? Eu acho que ela é meio a fim de mim, mas… Ela é meio nova demais.
– Nova? Quantos anos ela tem?
– Ela deve ter uns 13 agora, se não me engano.
– 13? É perfeita pra mim. Será que tu não consegue fazer um rolo entre a gente? Eu acho que tô apaixonado – disse ele, risonho.
– Não sei não. Eu não sou a melhor pessoa pra bancar de cupido. Se eu chego falando alguma coisa do tipo é capaz de ela ficar ofendida.
Enquanto conversávamos eu e o Henrique, Miguel estava apenas seguindo o caminho com a gente, sem falar sequer uma palavra durante o percurso. Chegamos aos dormitórios e nos trocamos. O Miguel disse que ia ficar um pouco pra descansar no colchão dele. No caminho de volta à piscina encontramos o Ângelo. Ele tinha só 12 anos, e era bem sapeca e agitado. Diziam até que ele sofria de hiperatividade. Ele estava todo equipado para banhar na piscina, com boias e um óculos de natação. Chegamos na piscina e fomos nos encontrar com as meninas. Conversamos um pouco até que virou bagunça e várias outras pessoas já haviam se juntado a nós. Henrique e eu já estávamos acostumados a fazer e conversar sacanagem, então decidimos aliviar o tesão um do outro fazendo uma rápida mão amiga alí mesmo na piscina, enquanto olhávamos os decotes e patas de camelos das outras meninas. Foi quando um vulto se aproximou de nós por baixo d’água e rapidamente disfarçamos. Era Ângelo, que com seus óculos de natação, estava nadando por debaixo da piscina e vendo tudo o que estava acontecendo.
– Hmm, o que é isso que vocês estavam fazendo? – Perguntou ele.
– Nada. A gente não tava fazendo nada. – Respondi.
– Vocês tavam batendo punheta, né? Eu sei. Eu vi tudo.
– Cala a boca, moleque. Fala baixo. – Disse, bravo.
– Relaxa, eu não vou falar nada não. Eu bato punheta direto também. – Disse ele, rindo. – Mas ei, não foi isso que eu vim dizer pra vocês. – Ele mudou totalmente seu tom de voz. – Com os meus óculos eu vi uma coisa ali que vocês não vão acreditar!
– O que? – Perguntou Henrique.
– Tá vendo aquelas duas meninas ali? Ele apontou na direção de Sofia e Cássia.
– Aquelas bem ali? – Apontei na mesma direção.
– Sim. Eu vi elas duas fazendo um negócio que nem vocês tavam fazendo ainda agora. Uma tava com a mão dentro do biquíni da outra, e depois as duas mergulharam e se beijaram debaixo d’água.
– Sério? Não brinca! – Exclamou Henrique. Eu estava muito perplexo pra falar alguma coisa.
– Elas estão fazendo isso tem um tempo já. Quer ver? Pega aqui o meu óculos.
– Eu quero ver primeiro! – Interrompi. – Passa eles pra cá.
Peguei os óculos do Ângelo, mergulhei e dei uma boa olhada, e para a minha surpresa era verdade. As duas estavam masturbando uma a outra, bem no canto da piscina. Podia ver claramente os movimentos dos seus dedos por debaixo dos biquínis. Eram dedos médios acariciando os clitóris uma da outra. Na mesma hora me veio um tesão por estar flagrando aquela cena, que não pude me conter e comecei a me masturbar por baixo da sunga. Subi de volta à superfície e entreguei os óculos ao Henrique, que também viu tudo. Ficamos perplexos com a situação, mas decidimos os três que iríamos guardar o segredo. Porém elas perceberam que estávamos encarando elas de uma forma muito estranha, e acho que cogitaram na hora o fato de termos visto o que elas estavam fazendo. O dia passou e não se falou mais daquilo. Mas a noite veio e, caro leitor, se você ainda está aqui lendo isso, é agora que as coisas começam a ficar… interessantes.
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Eram 19h, e de alguma forma conseguiram montar uma fogueira e, todos os jovens se reuniam nela pra ficar conversando e cantando pra passar o tempo. Bem, eu, o Henrique e o Miguel não estávamos lá. A gente estava um pouquinho mais afastado, sentados em cadeiras ao invés de troncos de madeira, e apreciando a brisa do vento praiano do local ao invés de expostos a um calor desnecessário de uma fogueira. Mas estávamos observando a cantoria e as confraternizações de longe. Até que uma pessoa se levanta de lá. Era Sofia. Ela saiu de lá andando, e parecia que estava vindo em nossa direção. Ela se aproximava cada vez mais. Então chamei a atenção do Henrique pra o que estava prestes a acontecer. Ela chegou, e em um tom de raiva misturado com preocupação, disse:
– Ei, vocês dois. Eu preciso que vocês venham comigo. Tenho uma coisa pra falar com vocês.
– Tá bom… – Respondo.
– Ih, vocês já arrumaram uma treta? – Brincou Miguel. – Ainda bem que eu não tenho nada a ver com isso!
Nos levantamos e começamos a segui-la. Fomos até a parte de trás do dormitório feminino, onde ninguém poderia nos ver. Ela foi logo falando:
– Olha, eu não sei o que o Ângelo contou pra vocês, mas não é verdade.
– Hã? Do que tu tá falando? – Fingi demência.
– Pera, então ele não falou nada pra vocês? – Ela parecia muito aliviada.
– É, ele falou. Eu tava só brincando.
A feição dela mudou completamente
– O que ele falou, exatamente?
– Olha, foi uma coisa muito vergonhosa, eu não tenho nem coragem de repetir pra ti.
– Meu Deus do céu. – Ela estava bem preocupada. – Pois fique sabendo que é tudo invenção daquele menino. Tu sabe como ele é.
– É? Então, só que tem uma coisa…
– O quê?
– Eu vi também. Ele me emprestou os óculos dele e eu vi tudo. Eu e o Henrique.
Ela entrou em choque. Tapou a boca com as duas mãos e se encolheu, em tremenda vergonha.
– Gente… – ela estava com voz de choro e muito vermelha – Ai que vergonha, meu Deus do céu. Não contém nada pra ninguém, eu tô implorando pra vocês.
Naquele momento percebi que eu podia tirar vantagem dessa situação, e comecei com um plano que tinha tudo pra dar certo, mas pra isso acontecer eu teria que sacrificar uma coisa: O segredo que eu e o Henrique tínhamos só entre nós e o Jhonatan.
– Então vocês duas também tem uma amizade colorida, né?
– Como assim “também”? Tu não vai contar nada pra ninguém não, né? Eu faço qualquer coisa!
– Qualquer coisa, é? Relaxa. O segredo de vocês tá guardado comigo.
– Tá mesmo?
– Sim. Ó, pra fazer você ficar mais relaxada, eu vou te contar uma coisa. Eu e o Henrique, a gente…
– Ei! – Henrique interrompeu. – Vai contar mesmo isso pra ela?
Fui até ele e falei no seu ouvido:
– Relaxa e vai na minha. Vai dar tudo certo.
Ele consentiu e eu continuei:
– Então, como eu tava falando, eu e o Henrique também fazemos coisas assim.
– Vocês dois? – Perguntou ela.
– Sim. A gente já bateu punheta um pro outro, várias vezes.
– Vocês já se masturbaram juntos? – O medo dela estava indo embora.
– Isso. Viu? Não é tão do outro mundo assim. Não precisa se preocupar. A gente tem o seu segredo, e agora você tem o nosso. Agora deixa eu te perguntar uma coisa: Você por acaso gosta do que a gente tem?
– Como assim? – Perguntou ela, confusa.
– Rola, pau, pinto, você escolhe como chamar.
– Sim. Eu gosto.
– Já viu um de perto?
– Irmão conta?
– Claro que não!
– Então não.
– Gostaria de ver?
Ela pensou um pouco. Sua vergonha já tinha ido toda embora. Vi que o plano estava dando certo e a situação estava sendo moldada a meu favor.
– Eu… eu quero
– Quer tocar?
– Quero! Eu só fiz essas coisas com a Cássia porque eu tava curiosa, ela também, e nós duas, a gente tava com tesão, e…
– Então vamo fazer o seguinte: Vamo fazer um segredo só nosso, assim não tem porque ninguém contar nada pra ninguém.
– Onde você quer chegar com isso?
– Vamos marcar uma hora, a gente se encontra, um tem o que o outro quer, a gente se masturba junto, um alivia o tesão do outro, e todo mundo fica feliz. – Fui direto ao ponto. – Você topa?
Ela estava ofegante e já dominada pelo tesão, dava pra ver na cara dela que era exatamente isso que ela queria, só faltava ela verbalizar, e então ela o fez:
– Eu topo. Eu vou só conversar sobre isso com a Cássia, e depois te digo a hora e o lugar.
– Beleza. Não vai desistir, hein?
Ela me olhou com um olhar safado, e para a minha surpresa, ela abaixou rapidamente sua blusa, mostrando seu seio, ainda em fase de crescimento.
– É claro que eu não vou. Já tô ansiosa pra esse momento.
Ela disse isso e foi embora na direção contrária da que viemos.
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Notas do escritor: Gente, me desculpem mesmo, mas esse primeiro capítulo ficou muito grande e eu ainda nem cheguei na parte boa da história. É que eu precisei contextualizar muitas coisas. Amanhã eu posto o resto, e ele é putaria pura. Gostaria de ressaltar que eu estou tentando ser o mais fiel possível aos fatos, e talvez esse seja o motivo da extensão do conto. Enfim, considerem isso como um prólogo. O conto mesmo eu vou postar hoje mais tarde. O que será que vai sair disso?

CONTINUA NO CAPÍTULO 2

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7 Comentários

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  • Responder Silva ID:1dai5li499

    Os proximos me parece wue seram bem gostosos e interessantes vou ler as continuações e fez bem em descrever os contextos pra deixar claro ainhuns fatores do que imagino ser bon nos próximos capítulos, valeu!

  • Responder V ID:1dak515u8k

    Cara, procurei tanto esse conto, vi parte dele em um discord, continua em

  • Responder Mark ID:on904ir6ii

    Amigo, não se importe com tamanho do conto. Aqui a regra é clara: quanto maior, melhor kkk

  • Responder Vantuil OB ID:8ciphz1b0i

    Felipe, não tem que pedir desculpas. Foi muito bom. E conto curto igual a coice de porco, não tem graça nenhuma. Quanto mais longo, melhor. Continua.

  • Responder Jack ID:8d5gapjoii

    Continua logo

  • Responder Messin ID:w735kv99

    Coloca o angelo no meio da putaria entre você e Henrique

  • Responder Seu pai ID:bf9drl1b0d

    Falo falo e falo e não chegou no fato