Putinha no banheirão

Sai da da escola e entrando no banheiro público pra matar a curiosidade.

Me chamo Jhon, na época eu tinha 11 anos, saia do colégio por volta das 11:30 da manhã e seguia a pé pra casa, sempre passava por uma praça na minha cidade onde há um banheiro público, sempre via um monte de homens entrando, alguns gays, que se percebia de longe, nesta época eu já sentia desejos por homens, e tinha a maior curiosidade em ver o pau de um homem de verdade, os dos meninos da minha idade não era tão interessante, e nesta época estava começando a me descobrir sexualmente.
Um belo dia criei coragem e entrei no banheiro, havia 4 cabines de banheiro, duas ocupadas, cinco mictórios, três ocupados, um negão haitiano lindo, um coroa peludo e barbudo com uma leve barriguinha e um outro cara, novinho magrinho lisinha, loiro, me posicionei em um deles, entre dois caras, o negão e o coroa, olhei para os lados e os dois estavam de pau duro, eram enormes, o negão deveria ter uns 23 cm e o coroa uns 18 cm, duas tiras grossas, tirei meu pauzinho pra fora, ainda era pequeno, não medindo mais de 08 cm, não podia pentelhos ainda, mais já ficava de pauzinho duro, nisso percebi que os caras que estavam na cabine estavam acompanhados e fodendo, os dois perceberam minha intenção e começaram a se insinuar, então o loirinho se aproximou também, tinha um belo pau também, grossinho e uns 18 cm também, eu tremia feito vara verde, mais criei coragem estiquei minha mãozinha e peguei no pau do negão, o pau pulsava e minha mão não fechava em volta, peguei no pau do coroa também e comecei a punhetar eles, que sensação gostosa, então o loirinho veio por trás de mim, abaixou meu uniforme, deixando minha bunda a mostra, se abaixou e começou a beijar meu bumbum, e fez algo delicioso, passou a língua no meu reguinho, me arrepiei todinho, fiquei mole, então em mais um ato de coragem comecei a mamar os outros dois, mal entrava a cabeça das rolas na minha boquinha minúscula, depois da língua lubrificar bem meu cuzinho ele começou a brincar com o dedo, depois saiu e deixou o coroa atrás de mim, começou a passar o pau no meu cuzinho, forçando a entrada, mas dois e eu pulava, então o negão veio na minha frente, e me pegou no colo, passei minhas penas em volta dele, o coroa foi tentando até entrar a cabeça, fui gritar mas o negão me beijou sufocando meu grito, e o pau foi entrando, doía muito, queria fugir, mas não conseguia, mas a dor depois de um tempo foi dando lugar ao prazer e eu relaxei, percebi que os caras das cabines tinham saído, depois de uns 20 minutos o coroa gozou no meu cuzinho e saiu, foi então que o loirinho foi e me fudeu também, uns dez minutos gozou e saiu, então o negão entrou comigo no colo na cabine, pegou minhas roupas e mochila, sentou no vaso e foi me colocando sentado na sua rola, era a maior e mais grossa, eu gemia feito uma putinha, depois me colocou de costas pra ele e socou forte, sem dó, até gozar também, deixou o pau amolecer e saiu de dentro de mim, vestiu sua calça e saiu, me deixando só, senti a porra deles escorrendo pelas minhas pernas, peguei um papel pra limpar, tinha sangue, e estava ardido, cari a roupa e sai mancando, assim que sai tinha dois caras fudendo no mictório e um guarda olhando e batendo punheta, olhou pra mim com cara de safado, acho que tinha visto o negão sair, me pegou pelo braço e me puxou pra ele e me fez mamar, mamei com maestria, era uns 15 cm e grossinho, até encher minha boca de porra, gozou e saiu comigo.
Foi o primeiro dia de muitas fodas que depois eu conto. Fui pra casa, minha mãe ainda não tinha chego do trabalho, tomei um banho e dormi o resto da tarde.

Avalie esse conto:

(Média: 4,87 de 23 votos)