#

Primeira experiência como corno

1704 palavras | 5 |4.37
Por

Finalmente falei para minha namorada que queria ver ela com outro homem.. e claro, como a boa puta que é, topou.

(Perdoem a desorganização, estou escrevendo pelo celular)
Meu nome é Guilherme, tenho 21 anos, sou negro,1.75 e em forma.
Iniciei meu fetiche de ser corno antes mesmo de conhecer a Amanda, minha namorada, uma bela ninfetinha de 19 anos com cara de 13. Ela é morena, cabelos com cachos bem definidos, cerca de 1.54 , seios pequenos (que cabem na mão), uma bunda não muito avantajada mas bem sexy. O corpo dela diria que é o ideal para meus gostos, parece uma garotinha.
Bom, nós namoramos a alguns meses e sempre foi muita putaria, apesar dela sempre deixar bem claro que só desejava a mim. Nunca tive muita coragem para falar minhas fantasias mais profundas, entre essas, a de vê-la sendo fodida por outro homem.
Tudo mudou naquele dia: Íamos passar um dia em uma chácara com uma galera, amigos e amigas dela. Sou do tipo de cara que por fora aparenta ser certinho, reservado, mas que quando se trata de putaria é meio doidinho.
Naquele dia, fomos para a chácara pela tarde. Eu fui de moto, levando minha namorada comigo.
As primeiras horas foram só bebida e brincadeiras. Colocaram uma lona e sabão para a gurizada escorregar e fizeram uma competição de shots. Eu não participei, afinal não bebia e muito menos tinha intenção de me jogar alí.
Minha namorada, extrovertida e muito ativa, tomou a frente de uma das equipes. Como líder, se sua equipe perdesse teria que assumir a responsabilidade e beber uma quantidade exorbitante de álcool.
Naquela brincadeira eu senti a primeira “pontada” prazerosa da noite, imaginando as possibilidades.
Amanda estava apenas com um biquini florido e com babados nos seios, ela se jogou na lona, deslizando para chegar até o outro lado, beber, e voltar o mais rápido possível. Acabou se machucando no deslizamento, alguma coisa abaixo da lona acabou por cortar um pouco suas coxas, nada muito grave mas ainda evidente.
Quando ela chegou no outro lado, o primeiro a perceber foi logo o amigo dela, que ela já tinha me dito que ele continuava a dar em cima dela, mesmo ela estando comigo.
Ele abaixa todo cuidadoso, como se estivesse espantado, já deslizando a mão pelas coxas dela. Ele é enfermeiro, e levou um kit de primeiros socorros.
Ele puxou a Amanda até umas cadeiras de bar que tinham ali, sentou ela em uma cadeira e pegou outra sentando ao seu lado.
Ele levantou a perna da Amanda meio que bruscamente, colocando-a sob um dos braços da cadeira, ela até se assustou mas ele disse que tava só ajudando, e de fato..

Quando ele levantou a perna dela, deu pra ver a rachadinha em sua buceta, se eu notei receio que todos os outros notaram. Isso me deu um pouco de tesão.

Bom, depois disso eu percebi que ele não tirava os olhos dela. Com muito tesão, acabei por levar ela até uma parte mais isolada do ribeirão e comer ela lá mesmo. Quando a comia, ficou claro que ela já estava bastante alterada, e quando ela fica bêbada encarna uma criatura viciada em sexo e insaciável nela. Fodemos muito, ficamos quase duas horas lá embaixo no ribeirão e tenho absoluta certeza que ao menos alguém foi capaz de escutar os gemidos despreocupadamente altos dela, o que me deixava mais louco ainda.

Anoitecia, então resolvemos tomar um banho e subir de volta. Fomos até o quarto que estavam nossas coisas para nos trocar, afinal não é legal ficar com roupas molhadas. No caminho, topamos com o enfermeiro, e eu, claro, fiquei com tesão novamente.
Chegando ao quarto troquei de roupa, prensei a Amanda na parede e dei um beijo bem demorado, quando ela já estava ofegante eu mandei ela não vestir calcinha e usar apenas uma saia de praia que ia querer comer ela o tempo todo.
Lembro perfeitamente dela me falando, meio bêbada: “Mas e se alguém nos ver?”
“Aí a gente chama pra participar”

Ela riu, mas eu continuei sério e olhando nos olhos dela.
“Aham.. sei. E se for homem? ”

“A gente chama também.”

“Ta falando sério?” – Ela ja fala com um tom mais safado, da forma q eu queria ver.

“Se você quiser, a gente faz até uma suruba”

Depois disso ela se trocou e ficou sem calcinha, apenas com a espécie de saia (Que na verdade é um pano que as garotas fazem uma saia, não sei o nome).

Chega a noite, e a Amanda continuava bebendo. Em dado momento, a galera do enfermeiro (3, incluindo ele) resolve descer para ir tomar banho no ribeirão. É completamente escuro, então eles chamam pra ir também e eu e Amanda vamos para iluminar com os celulares.
No caminho, os rapazes se queixavam de não terem pegado ninguém e falam dos casais no rolê.

“Tudo que eu queria era foder agora”

Amanda, fazendo graça, fala
“Olha o Mateus aí”

“Muito engraçado, se seu nome fosse Mateus até dava”

Quando ele falou isso eu senti tesão, os outros rapazes zoaram com aquele famoso “Olha aí Gui, vai deixar?”
Mal sabiam eles que eu realmente deixaria.

Descendo pra água, o pessoal mergulhou e eu e amanda ficamos na borda. E as conversas foram ficando mais pejorativas.

Em dado momento, o enfermeiro, que eu já havia notado q ele era o que mais tentava incitar putaria na conversa, fala:
“Bixo, podia rolar uma orgia aqui hoje”

Amanda, acho que meio sem querer querendo, acerte.
“Queriaaa”

Os rapazes não entenderam e começaram a rir, depois comentaram
“Olha a gente aqui, só vamo”

Eu, já não aguentando mais ficar calado, falei.
“Ela já tá sem calcinha pra vocês”

“É sério isso?” Diz o enfermeiro

Amanda fica calada. Eu pego o celular, aponto a lanterna para a buceta dela e abro suas pernas, ela ainda com o pano saia, eu falo para os rapazes tirarem e verem por si mesmos.

Eles já nem falavam mais, o enfermeiro foi sem pensar duas vezes e puxou a saia.

Amanda agora estava apenas com o top, mostrando sua bucetinha com as pernas abertas para 3 machos que eu sequer conhecia direito.

“Olhem que puta” – Eu disse

“É disso que a gente gosta” – o enfermeiro disse já abaixando seu calção de banho e colocando sua rola pra fora. Era grande e reta, em contraste com a minha que é torta.

Os outros dois ja sairam da água também e eu fui guiar a minha puta. Levantei ela, e a deixei de joelhos.

“Cheguem mais, q ela gosta”

Os 3 ja com as rolas pra fora vieram na frente dela, e ela mamou todos os três enquanto se tocava.

Um dos garotos tava com medo de aparecer alguém, então mandei ele ficar vigiando ali em cima só pra ele calar a boca, e não é que ele foi mesmo..

Ficamos apenas eu, o enfermeiro e um outro moreno com cara de maconheiro.
Eu já não aguentava mais então coloquei meu pau pra fora e comecei a bater uma vendo a Amanda chupando aquelas rolas.
Ocasionalmente eu ia lá e dava uns tapas na cara dela, só eu posso fazer isso pois ela odeia tapas na cara, exceto os meus.

“Quem é a putinha ? ” – eu falava, e ela consentia falando arrastado
“sooou eeu, sua putinha, só sua”

“só minha é o caralho, mama essa rola ai sua vagabunda”

Um dos rapazes, já prestes a gozar, pergunta se poderia gozar nela.
“onde vc quer a porra puta?” – pergunto enquanto ela mama o enfermeiro.

“onde você quiser”

Eu falo pra gozar na cara da minha putinha. E assim ele faz, manda um jato de porra que suja seu rosto inteiro e seus cabelos.

“esfrega a porra vai”
E ela passa as mãos no rosto, espalhando a porra e passando a língua nos lábios cheios de porra.

Eu, já meio louco pelo tesão, puxei ela e dei um beijo naquela boca melada de porra.. Ela retribuiu, me chamando de safado..

“Diz que eu sou seu corno”

“Você é meu corno.. só meu”

“Come minha putinha agora” – falei pro enfermeiro.

“É pra já. ”
Ele foi até ela, puxando pelos cabelos e a levando até uma taboa que lavam roupa. Eu ajudei ele e deixei ela bem empinadinha pra ele meter. Eu só beijava sua boca e ouvia seus gemidos cara a cara, enquanto o enfermeiro fodia ela com força e puxava seus cabelos e seus dois braços pra trás.

“Aaai aaaamooor, tá muito gostooso”

O outro cara que tinha gozado ficava só olhando, quando eu vi ele com aquele pau meia-bomba o chamei.

“Chupa ele minha putinha”

Ele chegou mais perto e ela começou a mamar ele desajeitadamente, era difícil com o outro metendo tão forte nela.

Eu tava querendo gozar, era só bater um pouco e chegava lá, mas tava bom demais. A cada gritinho de dor e prazer dela eu babava, falava pra ela tirar a lingua pra fora e cuspia.

Quando fomos mudar de posição mandei o broxa ir chamar o vigia la em cima, e ele foi.
Quando o vigia chegou, Amanda já tava no chão cavalgando na rola do enfermeiro.

Eu, vendo o enfermeiro abrindo a bunda da minha namorada, não aguentei e fui chupar aquele cuzinho. Quando ele metia mais forte eu enfiava um dedo e sentia a rola dele fodendo a buceta da minha namorada.

Ela gemia e gemia.

“Geme puta do corno, gosta de ser vista né vagabunda”
“Quer dar pra mais quer?”
Eu falava enquanto ela e o comedor gemiam, e pela primeira vez eu ouvi Amanda dizendo q ia gozar com um pau.

“amooooooor eu vou gooozaaaaaar”

“Goza no pau de outro vai sua cadelinha safada”

Dito e feito, ela gozou e se atirou de cima do enfermeiro. Que já levantou rápido e gozou na cara dela. Eu, pra aproveitar também, gozei na cara dela e depois fui beija-la.

“Que delícia..” – ela disse, enquanto eu beijava sua boca cheia de porra.

Email: [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,37 de 30 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Oleg ID:fx7o5shra

    Mais Lixo…

  • Responder Liberal21e19 ID:2qlt7x2ql

    Casaltoc (teleg)

    • De Palmas ID:830xnlexv0

      Sou do Tocantins, se quiser posso meter em vcs

  • Responder Continua , tá muito bom ID:8cipxpxxv1

    Delícia de conto

  • Responder João ID:477ho157b0i

    Hummm