# #

Por culpa dos meus pais, meu irmão me enrabou!

2931 palavras | 20 |4.53
Por

Meu irmão e eu dormimos juntos num camping em família.

Bom, espero que esse conto não fique muito grande, mas vou tentar dar o máximo dos detalhes do ocorrido.

Meu nome é Thaís, sou loira de pele clarinha, a única da família que não herdou os olhos verdes de meus país, os meus são castanhos. Tenho 1.75 de altura, peso 70kg, seios pequenos e quadril mais larguinho, jogo vôlei e faço musculação e yoga. Moro com minha mãe Tatiana de 52, meu pai Hugo de 57 e meu irmão Flávio de 21, eu tenho 19.

Em junho desse ano meus país saíram de férias junto comigo e meu irmão, eles queriam fazer algo divertido pois com a pandemia estamos trancados a um ano e meio em casa. Por isso decidiram ir acampar conosco. Desde que somos crianças meus país gostam de nos levar para acampar, onde moramos sempre acampamos no inverno pois no verão o índice de raios é alto. Logo que nos ofereceram de irmos eu perguntei se podia levar meu namorado, meus pais são meio preocupados e disseram que poderia se ele tivesse uma barraca própria, pois na minha ele não dormiria. Fiquei meio irritada pq pretendia mesmo dar um pouquinho, mas tudo bem, combinei com ele e fomos todos na sexta feira, acampariamos até domingo.

Sexta pela manhã chegamos no estacionamento do camping e logo nos pusemos a subir uma trilha, meus pais sempre curtiram acampar numa região mais alta próxima a um lago na montanha. Apesar do frio eu usava um short jeans, uma botinha de caminhada e uma regada com top de academia. A caminhada levava uma hora e meia e eu sabia que ia ficar com calor. Na verdade todos, menos o Marcos, meu namorado, estávamos vestidos pro calor. Ele estava de casaco e calça, em vinte minutos estava suando, coitado.

Subimos até a clareira que já conhecíamos, haviam mais algumas famílias acampadas perto do lago, o que era bem normal. Os meninos estavam exaustos por carregarem as tralhas do acampamento e eu e minha mãe riamos e sacaneavamos eles, nós apenas carregamos nossas águas. Descansamos e comemos alguma coisa e meu namorado não tirava os olhos de mim, parece que o ar do campo tinha deixado ele sem escrúpulos, pois invadia meu decote com o olhar e parecia que me agarraria alí mesmo na frente dos meus pais. A verdade é que assim que ele tirou a camisa e mostrou o corpo suado eu fiquei molhadinha também.

Os meninos foram arrumar as barracas e eu e minha mãe fomos ver a vizinhança, fizemos algumas amizades e demos uma volta no lago. Teríamos de tomar banho nele, mesmo com o frio, então decidimos chamar os rapazes assim que terminassem com as barracas, pois seria mais tranquilo no início da tarde que no final.

Assim que terminaram eu logo puxei o Marcos para o lago, estava doida pra dar um beijos nele e quem sabe ele conseguia meter os dedos em mim no lago se nós afastassemos um pouco. Pus meu biquíni e corri com ele de sunga para a água gelada. Mal entramos e ficamos agarradinhos, tínhamos um pouco de tempo até minha família aparecer e aproveitamos para trocar alguns beijos bem gostosos. Como eu previ, as mãos de Marcos logo venceram a resistência do meu biquíni e se colocaram sobre minha pequena boceta em carinhos rápidos. Ele me abraçava por trás, por baixo da água, enquanto olhavamos na direção das barracas esperando ver minha família. Ele começou a enfiar dois dedos num ritmo gostoso dentro de mim, eu estava quase gozando quando vimos meu pai brotar no lago e a contra gosto tivemos de nos afastar.

Mais tarde, quando já anoitecia, Marcos e eu ficamos na minha barraca. Eu havia conversado com minha mãe, tentado convencer ela a deixar ele dormir comigo, a verdade é que eu estava muito excitada e queria dar para ele àquela noite. Mas não teve jeito, meus pais barraram e eu dormiria com o Flávio. Ficamos então o que dava juntos namorando com a barraca aberta. Àquela hora já fazia frio e eu coloquei um blusão largo, que cobria quase até meus joelhos. Estávamos debaixo das cobertas namorando, os dedos de Marcos exploravam já a alguns minutos minha boceta, mesmo com a barraca aberta. Fazíamos tudo bem devagar para não ter suspeitas. Do lado de fora meu pai e meu irmão acenderam uma fogueira e nos chamaram pra ficar lá com eles.

Fizemos uma roda e assamos linguiças e batata doce na fogueira, bebemos algumas cervejas e conversamos. Assim a noite entrou, eu já fiquei alegrinha na segunda cerveja e estava bem assanhada, chegava a fazer carinho na coxa do Marcos mesmo estando a vista. Meu pai me olhou com cara feia umas duas vezes mas eu fingi que não vi, minha mãe ria de tudo e meu irmão tinha um sorrisinho cínico no rosto. Lá pelas 22h estávamos exaustos e fomos dormir. Meu pai esperou eu dar boa noite ao Marcos pois sabia bem que eu estava a ponto de fazer uma loucurinha, depois que entrei na barraca onde o Flávio já estava deitado ele nos deu boa noite, fechou nossa barraca e foi dormir.

Olhei pro Flávio, ele estava debaixo das cobertas, só a cabeça e os braços pra fora, dava pra ver que estava sem camisa. Ele estava mexendo no celular.

– Ei mané, cuidado aí que vou trocar de roupa. – eu disse passando por cima dele
– Só não pisa em mim. – ele respondeu sem nem me olhar.

Fui até nossas malas e tirei o blusão e a blusa que estava usando, desabotoei meu sutiã e fiquei sem. Flávio viu, mas isso não era nada incomum na nossa família. Coloquei uma camisa de manga cumprida de pijama, retirei minha calça e calcinha, dei uma olhada nele e vi o safado olhando minha bunda, coloquei um short de flanela e me deitei do lado dele. Nós tínhamos um abajur de camping na barraca e assim que eu deitei ele apagou.

– Tu tava muito safadinha hoje em Tatá – ele sussurrou pra mim desligando o celular.
– Eu? Até parece, eu sou um anjo – respondi com um sorriso irônico que ele não viu no escuro.
– Nossa, que anjo, tu acha que ninguém notou vc e o Marcos no lago? Tu tá doidinha hoje KKK – ele disse rindo da minha cara.
– Porra, pior que hoje tá difícil mesmo. Acho que tô ovulando, não é possível – sussurrei rindo de volta.
– Tá difícil assim é? Kkkk – ele respondeu
– Difícil? Putz se o pai não tivesse marcando tanto em cima eu já tinha dado umas três vezes. – respondi pra ele.
– Sei como é. Foi foda vir sozinho pra cá também, acampamento da muita vontade de transar, e eu já tô sem isso tem tempo de mais. – ele me confidenciou.
– Vixi, quanto tempo? – perguntei.
– 7 meses. Desde que terminei com a Giovana. – ele disse.
– Caralho mané, vc deve estar explodindo aí. Kkkkk – ri dele, ele ficou meio putinho e começamos a brincar de lutinha.

– chega caralho, vai me deixar roxa assim kkkk. – eu disse depois de um tempo.
– Aposto que o Marcos não ia ficar feliz de vc aparecer roxa amanhã kkkk. – ele disse.
– Ah se alguém pudesse me deixar roxa desse jeito eu ia querer kkkk. – respondi.
– E o Marcos em safada? O que ele ia achar? – ele disse.
– A eu não deixava ele ver kkkk. – Respondi
– Porra Tatá, tu é muito vadia as vezes kkkk – ele disse.
– Ei! – deu um soco de brincadeira nele. – já disse que devo estar ovulando, não tô plena das minhas faculdades kkkk – ri com ele.

Depois disso ficou um silêncio por um tempo e ficamos olhando pro teto da barraca. Estava frio lá fora, mas o calor na barraca estava estranhamente quente. Talvez por estarmos dividindo a cama e as cobertas, ou pelo álcool. Só sei que resolvi tirar a camisa, virei de costas para ele.

– Melhor a gente dormir né. – Eu disse me aninhando.
– É.. – ele respondeu.

Devem ter passado uns vinte minutos e senti ele me abraçando de conchinha. Fingi que não era nada de mais e fiquei quieta. A mão dele repousou na minha barriga e ficou fazendo carinho ali. Com o tempo senti ele colar o corpo no meu. Um negócio quente e duro me espetou a bunda e falei baixinho.

– Ei, que isso aí me esperando mané?
– Não sei o que vc está falando, só tô abraçando minha irmã. – ele sussurrou no meu ouvido.
– Não sabe? – eu disse.
– Não. – ele respondeu.

Joguei minha bunda para trás, contra o pau dele

– Tô falando disso. – sussurrei.
– Ah! – disse ele – disso? – e empurrou o pau contra minha bunda.
– É, eu disse. Disso! – e joguei a bunda mais forte contra ele.

O Flávio se afastou de mim e retornou a me abraçar. Então me disse.

– Eu estou confuso. Você está falando disso? – e colocou na minha mão um pedaço de pano, logo reconheci que era sua cueca. – Ou disso? – e empurrou um pedaço quente de carne na minha bunda. Senti a pele de seu pau fervendo encostando direto na minha bunda, separada de mim apenas pelo short curto que nesse momento deixava pelo menos metade das minhas nádegas de fora encostando naquela barra de carne.

Mordi minha mão de tanto tesão com a atitude dele.

– Hmm não faz isso Flávio, porra. – Eu sussurrei de olhos fechados enquanto jogava minha bunda de novo contra ele.
– Poxa Tatá, mas tá gostoso não tá? – Ele disse me agarrando pela cintura e cravando o pau na minha bunda, tão forte que mesmo com o short senti a cabeça precionar minha bocetinha por trás.
– A gente não pode porra. – eu disse pegando uma das mãos dele e colocando num dos meus seios e rebolando.
– Pq não Tatá? – ele respondeu esmagando meu peito e começando a abaixar meu short.
– Pq a gente é irmão né? – eu disse o mais baixo que consegui, já entre um gemido e um palavra. – e meu namorado tá na barraca do lado.
– Só a cabecinha Tatá, ninguém vai saber. – ele respondeu abaixando meu short até o meio dá coxa com um puxão firme.
– Eu tô ovulando mané, eu posso engravidar porra. – Eu disse sentindo o pau dele procurando minha boceta. – Coloca aqui que é mais seguro – levei minha mão para trás e encaixei o pau no meu cuzinho. – Vai devagar pra não fazer barulho, só um pouquinho tá? – eu disse empinando a bunda.
– Pode deixar Tatá. – Flávio respondeu fazendo força, esperando a cabeça do pau dentro do meu cu.

O pau de Flávio era um pouco mais grosso e longo que do meu namorado. Mal começou a entrar precisei morder o travesseiro para abafar qualquer gemido. Ele foi gentil e, em alguns minutos, senti os pentelhos se comprimirem na minha bunda.

– Entrou tudo Tata. – ele me disse no ouvido.
– Tô sentindo. Mete um pouquinho – pedi.

Ele me agarrou pelos seios e começou um vai e vem, primeiro devagar enquanto eu me acostumava. Depois que passei a rebolar ele acelerou, me fazendo enterrar o rostou outra vez no travesseiro. Eu jogava o rabo para trás e rebolava, ele metia firme dentro de mim. A cada estocada eu sentia como se ele fosse mais fundo, mais dentro da minha bundinha. Comecei a sentir que ele fazia pressão nas minhas costas e me deixei guiar, logo ele foi me empurrando e fiquei de bruços.

De bruços ele tinha liberdade pra ir com tudo, começou a acelerar profundamente, me fazendo gozar tão forte, que um choque correu minhas pernas me fazendo dobralas para cima. A calcinha em minhas coxas mantinha minhas pernas fechadas, o que dava um ar ainda mais gostoso àquele pau que entrava apertado no meu cuzinho. Ele não diminuiu o ritmo e logo eu gozei pela segunda vez sendo enrabada pelo meu irmão, dessa vez não aguentei e deixei escapar um gemido mais alto.

Flávio soltou o corpo sobre o meu, isso fez seu pau bater ainda mais fundo deu reagi empinando minha bunda, senti ele tocar lugares dentro de mim onde nunca tinha sentido ninguém antes.

– Vou gozar, posso Tatá? – ele me perguntou no ouvido enquanto segurou meu pescoço e mordeu meus ombros.
– Deve amor, goza fundo em mim, por favor. – Eu respondi com a respiração falhando. Não pude deixar de reparar que o chamei de amor, sem nem pensar
– Então toma meu amorzinho, minha irmãzinha piranha – ele respondeu e com um gemido baixo mas delicioso em meu ouvido, senti ele despejar ummar de porra no meu cuzinho. Era tanta porra que precisei colocar um o.b. no rabo pra não sujar a barraca e ninguém desconfiar.

Ele ficou deitado sobre mim um tempo,eu curti sentir seu pau cravado em minha bunda enquanto tomávamos fôlego. Logo ele caiu parado lado e seguiu um silêncio entre cumplice e constrangedor. Me levantei travando o cu e peguei o ob, voltei pra cama e me aninhei nele.

– Desculpa Tatá. – ele disse depois de um tempo. – Desculpa, eu não devia ter feito isso, eu me aproveitei de você. – ele disse com muita culpa na voz
– Ei, que isso? Eu não sou criança, vc não fez nada sozinho. E olha só, eu adorei. – eu respondi dando uns beijinhos no pescoço dele.
– Jura? Você não ficou bolada? – ele disse.
– Não, mas vou se vc não repetir igual amanhã. – eu disse meio envergonhada, mas tentando acalmar ele. Senti seu pau endurecer em minha coxa quando disse isso.

Tirei o ob da bunda e subi em cima dele, peguei o pau de Flávio e posicionei na entrada do meu cu, descendo devagar sobre ele. Logo eu estava cavalgando gostoso naquele pau, quicando rápido e mordendo a mão dele para não gemer alto. Ele havia gozado já, então depois de 10 minutos de cavalgada ele ainda não tinha gozado de novo e eu estava cansada. Eles esmagava meus peitos quando eu disse.

– Me come de quatro? – falei mais pedindo que qualquer outra coisa.
– Claro gostosa.

Fiquei de quatro ele veio como um cavalo, comendo com força meu rabinho. Cheguei a ficar com medo do barulho de nossos corpos denunciar alguma coisa. Mas eu já estava quase gozando pela terceira vez e não me importei muito.

-Puxa meu cabelo amor, me chama de putinha – pedi enquanto levava uma mão em meu grelinho e me ajudava a gozar.
– Claro minha puta vagabunda, vou te enrabar assim pra sempre tá? – ele disse puxando meu cabelo com tanta força,que precisei arquear meu corpo para trás.

Não consegui responder, com espasmos violentos meu corpo tremeu em um terceiro gozo alucinante. Tentei gritar, mas por sorte me faltou voz e tudo que fiz foi uma expressão de extremo prazer. Tão logo desfaleci sobre nosso colchão, Flávio abandonou meu rabinho, me deixando sem entender por um tempo. Em seguida senti seu pau bater em minha boca, ainda de olhos fechados, abri minha boca e ele passou a socar seu pau em minha garganta, me fazendo engasgar as vezes e me tirando algumas lágrimas. Mas eu estava tão agradecida que só deixei ele usar minha boca, despejando uma quantidade enorme de esperma que fiz questão de engolir por completo, e depois ainda lambi seu pau com gosto, apagando qualquer rastro que a porra dele poderia deixar na barraca. Continuei de bruços e pedi a ele que colocasse o ob de volta na minha bunda, se eu me virasse tão arrombada seriamente vazaria.. ele colocou e depois fez um carinho no meu anel, deu beijinhos na minha bunda e se deitou ao meu lado.

– Tá. – eu disse para ele depois de um tempo.
– Tá o que? – ele respondeu em um tom de voz completamente feliz e cansado.
– Você pode me arrombar assim pra sempre, seu gostoso. – eu disse.

Nós rimos, nós vestimos e adormecemos. No dia seguinte eu tive de ser uma verdadeira atriz para andar sem ninguém notar, meu cu ardia em brasa mas eu mal podia esperar para chegar a noite com meu maninho na nossa barraca.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,53 de 101 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

20 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Alec ID:1drd6jsjk8e5

    Pqp que delícia que tesão. Sou coroa cinquentão sou ativo para o casal sou saudável sou honesto sou educado sou simples não sou super em nada.
    Nunca acampei na minha vida mas tenho tesão em acampar com algum casal e ser ativo pra ambos ou eu e ele ativo pra esposa. Não a negros e obesos não a drogas e bebedeira sigilo total e discrição onze nove cinco dois sete três meia dois quatro três

  • Responder Herlesantonio ID:g3jb83t09

    OLÁ PESSOAL EU JA LI , MUITOS CONTOS AQUI , MAS.ESSE.MERECE.10
    ESTRELAS FACIO FACIO BELÍSSIMO CONTO QUEM NAO IRIA QUERER TER.UMA.IRMA IQUAL A.VCE TATÁ PARABENS.PELO SEU CONTO TEM CONTINUAÇÃO?!!!!!

  • Responder Robson Belarmino ID:7r0mwnp8rd

    Q delícia de conto, amei. Manda nudes teus pra mim gatinha 😈😈😈 meu telegram @robinho_belo

  • Responder Daniboyman ID:7xbyxg049k

    Muito top seu conto…esse seu cu deve ser uma delícia,goteira gostoso pensando nele

  • Responder Leonino ID:1daib7y20b

    Eu adorei a história amei tanto os detalhes q nem liguei para o tamanho do texto. E olha q só tenho 20 anos e n tenho irmã mas adoraria fazer isso cm primas.

  • Responder Leonino ID:1daib7y20b

    Eu adorei a história amei tanto os detalhes q nem liguei para o tamanho do texto.

  • Responder @Caradevix ID:8d5kxrs6ic

    Que delicia Thais, que delicia…. @caradevix

  • Responder Sleepsex ID:19p2s5nhi

    Muito bem escrito esse conto. Queria ter uma irmã assim…

  • Responder Desvirginador 1997 ID:3u8hgaq16i9

    Conto diferente dos comuns, parabéns!

  • Responder Putão ID:40vok3e7d9c

    Porra! A puta tinha que ter dado a buceta, nada melhor que encher uma buceta novinha e quentinha de porra na hora de gozar.

  • Responder Gege ID:gqb13etzj

    Pow queria uma irmã assim pra sentar com o cu no meu pau iria adorar

  • Responder Velhinho ID:bf9fb9mzrb

    Adorei

  • Responder Buil ID:5u0xt7wnhk

    Conto idiota.

  • Responder Valinor ID:81rsj5bqrj

    Muito bom, sua escrita é maravilhosa espero que continue postando

  • Responder Marcos Mondadori ID:3eeyha53t0a

    Oi Thais, parabens pelo conto sensacional vc me encheu de tesão eu sou vidrado em garotas que adoram dar o cuzinho principalmente pro irmão ou para o proprio pai e se entregam de uma maneira intensa como fizestes. Deveria sim ter dado a buceta tambem mesmo pq ele na segunda deu leitinho na tua boquinha né? Nota 5.

    • Vovô pintudo ID:81ro15p49a

      Ah tá,sei,sei…você queria era tá no lugar dela né bichinha!

  • Responder Sabrina ID:40vok3e7d9c

    Ah só pq tava ovulando não quicou gostoso com a bucetinha no caralho grosso do irmão? Hum bobinha.

    • Paulo ID:8kqtlwp8rj

      Deve ser muito gostoso o cursinho da putinha

  • Responder Matheus H ID:gqbaxsbzl

    Melhor conto que eu já li, continua!

  • Responder Papai-Safado ID:g62fpzfii

    Puta que pariu, que conto gostoso. Nota 10! Se alguma mulher curte incesto (mesmo com menores) e quiser um papo gostoso com um amante do incesto, entre em contato comigo. Telegram @papaisafado