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os pecados da mente parte3

925 palavras | 2 |4.92
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Carol como se fosse uma gata ronronou, um dengoso gemido de protesto, quando sentiu seu esfíncter, sendo invadido, ele com paciência ,lubrificava, o dedo em sua úmida vagina, e voltava a introduzi-lo no seu anus ,aos poucos sensações indescritíveis, foi tomando conta do seu corpo, e puramente por instinto, a [ ex] virginal noivinha rebolava chorosa naquele dedo sentindo sua primeira invasão anal.
Aquilo era algo nunca antes imaginado por ela, aquele calor abrasador, que tomava conta do seu corpo, a volúpia, que invadia cada vez mais sua mente, que a transformava, em tão pouco tempo de moça pura, recatada e casta , numa vadia devassa, que sem pudores ,se entregava, sem limites a um desconhecido, que estava a violando maculando sua tão guardada virgindade , e que de bom grado, ela aceitava delirante extasiada, como uma das mais vil e cadela puta existente na face da terra.
Alberto tentava entender, o que estava ocorrendo com a mente de sua noiva, e também com a sua, pois ao mesmo tempo, que sentia toda sua revolta, aquilo estava o excitando, e possesso se debateu gruindo através da mordaça, até cair estatelado, de encontro ao assoalho ,sua cabeça ficou rente a porta aberta do quarto, elevou seu olhar espiando, vislumbrou Carol ,com o rosto de encontro aos lençóis , tinha a bunda empinada, e o negro fissurado chupava seu cuzinho.
Contrariado o negro parou por um momento, se dirigiu até onde Alberto estava caído, levantou a cadeira junto com ele, o deixando sentado próximo aos pés da cama.
Então Alberto notou, o olhar fulminante dela sobre ele, o que queimou sua alma, e balbuciou um inteligível -cadela , sem saber se por um falso pudor , ou por conta de um sadismo cruel , ela se levantou e o virou de costas para a alcova. Como se o proibisse de olhar para ela.
Carol ficou novamente do mesmo jeito que estava antes, sentindo a língua lambendo e umedecendo seu rabo ,então ele novamente colocou o dedo dentro dela, ao perceber que seu cuzinho estava receptivo, ele colocou outro dedo , abriu com seus dois indicadores, salivou e cuspiu entre eles, fazendo um ruído maravilhoso que aos atentos ouvidos de Alberto sou como se fosse uma música perniciosa .

Carol compenetrada, se preparava e desejava aquela penetração, o negro se posicionou sobre um dos joelhos, passou a outra perna sobre ela, ficando como um ele invertido, seu pé direito estava praticamente apoiado sobre o rosto dela, forçou a cabeça arroxeada do caralho, instintivamente Carol temeu por aquela invasão contraiu seu esfíncter, ele paciente esperou, com que ela relaxasse, para então tentar novamente, introduzir no cuzinho dela .
Ela deu um grito lancinante, proferindo impropérios ,misturados a ais e ais , sentindo suas pregas irem se dilatando, e como se fosse uma locomotiva aquele cogumelo, ia rompendo seu orifício, delirante Carol sentiu ,que seu anel tinha sido ultrapassado, respirou sôfrega, um misto de dor e prazer a invadiu, ele estava estático, somente a cabeça do pau, pulsava dentro dela que petrificada, insana sentiu, um orgasmo profundo, e gozava em profusão pelo rabo quase desfalecendo.
Então ele empurrou aquilo tudo dentro dela até sentir seus pentelhos como palha de aço se esfregarem na alva bunda dela, estapeou suas nádegas as deixando marcadas avermelhadas, estocou com força entrando fundo, dentro de suas vísceras, ela com a mão entre suas pernas acariciava seu saco, até ele vir num gozo profundo, emundando seus intestinos com uma portentosa carga de esperma, Carol como se fosse treinada, a muito tempo para aquilo , lambia e chupava os dedos do seu pé, o cheiro do sexo misturado ao suor dos corpos impregnava o quarto.
Como se estivesse sucumbido pelos encantos de Carol o negro deitado de costas tinha as mãos atrás da nuca ,e ressonava de olhos fechados respirando cansado , ela tinha uma perna entre suas coxas e comprimia sua buceta numa delas com a cabeça em seu peitoral ela acariciava seu peito , e também repousava daquela intensa batalha.
Somente depois de um bom tempo ela foi ao banheiro ,sentiu a agua morna escorrer pelo seu corpo, se arrepiou toda, quando tocou seus próprios seios, colocou a mão entre a porta, gesticulou chamando com os dedos o macho que lhe proporcionara tanto prazer , o negro se levantou, caminhou totalmente nu ate , a envolveu em seus braços, um gemido de puro prazer escapou dos seus lábios , Alberto ouvia o bater dos corpos , de encontro um do outro, chafurdados pela a agua que escorria, sobre eles.
O negro a trouxe segura pelas coxas, de encontro a seu corpo molhado . Ela enlaçava seu pescoço com os braços , as pernas ao redor do seu dorso, ele fez questão de parar na frente do Alberto, que pasmo observava ela chupando a língua do macho , empalada, naquele cavalar cassete, se dirigindo para a cozinha, em busca de algo para comerem.
Num gesto de aceitação, ele baixou seus olhos notou aquela enorme mancha sobre sua calça, e tentou imaginar quantas vezes ejaculara, manietado e amordaçado sobre aquela cadeira sem poder se tocar.
Sentiu seu pau pulsar , quando seus aguçados ouvidos, perceberam os gemidos chorosos dela, ecoarem pela casa , misturados ao ranger dos moveis e deduziu que o negro com certeza metia nela sobre a mesa da cozinha.

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2 Comentários

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  • Responder Anônima. ID:w73mmzrb

    Tão bom quanto a primeira e a segunda parte. PERFEITO!!! Você tem um jeito diferente de escrever. Diferente dos demais que, escrevem contos aqui nesse site. E, eu gosto disso, gosto do seu jeito de escrever. Porque me fascina! Adorei, tanto esse conto, quanto os outros escritos anteriormente.

    • Dureza ID:fi05nknm4

      Me chama