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O nascimento de um pequeno exibicionista 4

3273 palavras | 11 |4.69
Por

Enzo, um garoto muito tímido de 12 anos, descobre um comportamento muito prazeroso ao ler um diário de uma garota de 13 anos que gosta de se exibir

É dia de escola. Minha mãe sempre vem seis e meia me acordar pra arrumar. Mas hoje acordei uns minutos antes com um barulho de panela caindo no chão lá no cozinha. Mais um problema por não poder fechar a porta do meu quarto.

Já conseguia sentir o cheiro do café sendo passado, então sabia que minha mãe virá aqui me chamar em instantes.

Quis me divertir um pouquinho até ela chegar. Puxei meu pinto pela perna do short, vantagens de ficar sem cueca, e comecei a brincar com ele.

Ouvi os passos da minha mãe vindo. Fingi que estava dormindo. Mas deixei propositadamente meu pinto duro saindo pela lateral do short. Para ver sua reação ao puxar o lençol que me cobria.

– Enzo, acorde filho – dizia enquanto balança suavemente meus ombros.

Ela sabia que eu era difícil de acordar. Então após a “primeira chamada” ela já ia conferindo minha mochila, meu tênis e pegando meu uniforme no guarda-roupa.

Agora é a “segunda chamada”, ela me chama com o tom mais alto e puxa meu lençol. SURPRESA! Meu pinto fugindo pela perna do short, apontando para o teto.

Estava com os olhos fechados, fingindo estar num sono profundo. Mas não ouço nenhum movimento por alguns segundos. Deduzo que ela está parada na minha frente vendo meu pinto. Então sinto a perna do meu short sendo abaixada e seus dedos colocando meu pinto para dentro. Agora duas mãos tocando no meu ombro e barriga me balançando enquanto falava meu nome.

– Vamos Enzo, você vai atrasar! O escolar já está quase chegando!

– Só mais cinco minutos, mãe – disse fingindo estar com muito sono.

Ter ficado até tarde ontem vendo um filme me ajudou no meu teatro agora. Para minha surpresa, ela então pegou a blusa do uniforme e começou a vestir em mim, como se eu fosse uma criancinha. Depois puxou meu short de pijama, deixando meu pinto duro livre para balançar de um lado para o outro e parar em pé como um poste. Ela pegou o short do uniforme, mas parou para pensar por uns segundos. Já até imagino o motivo: normalmente eu tiro o pijama e, por já estar de cueca, é só vestir o uniforme. Agora ela deve estar pensando se pega uma na gaveta ou apenas coloca o short.

– Vai querer por cueca?

Não respondo, continuo no meu “sono profundo”.

Ela desiste da roupa íntima. Pega o short e passa pelas duas pernas e vai subindo. Ao passar pela coxa, ela se esforça pra terminar de vestir, passando por trás da minha bunda e esticando forte a frente do short pra não encostar no meu pinto, que ainda apontava para cima.

Por fim, ela coloca as meias e calça o sapato em mim. Puxa minhas pernas para o lado da cama. E puxa minhas mãos me levantando. Agora eu “acordo”, fingindo despertar de um pesadíssimo sono.

– Nunca mais te deixo até tarde vendo TV quando tiver aula. É uma luta pra te acordar!

Ela vê o volume no meu short:

– E cuidado com esse pinto na escola. Você está indo sem cueca!

Na escola, achei muito excitante ficar sem cueca. Tomei muito cuidado pra ver se dava pra perceber, se tinha furos no short ou se quando sentava aparecia algo pela perna do short. Mas foi tudo tranquilo. Só na hora da educação física, que quando corria jogando futebol, sentia meu pinto balançando muito, o que fez ele ficar um pouco duro. Mas acho que ninguém reparou. E na saída, vi uma menina de outra sala com uma blusa fina sem sutiã. Devia ter uns 11 anos, tinha peitinhos muito pequenos ainda, mas estava com contornos muito visíveis através do tecido. Essa visão me fez ficar de pau duro. Mas consegui disfarçar o volume colocando as mãos no bolso.

Quando cheguei em casa, vi que tinha visita. Minha tia e minha prima. Gosto muito delas. A minha tia é bem divertida e animada. Mas agora estava chorando, sentada no sofá com a minha mãe. Minha prima, Larissa, estava deitada no outro sofá, jogando no celular.

Minha mãe explicou que minha tia tinha perdido o emprego há uns meses, e que como não conseguiu outro ainda, está com dificuldade de pagar o aluguel. Por isso, minha mãe a chamou pra morar com a gente por uns tempos até ela se acertar.

– E onde elas vão dormir?

– Vou dividir o quarto com sua tia. E você divide o seu quarto com a Larissa.

Tinha odiado a notícia. Justo agora vou ter uma menina no meu quarto! Preciso de privacidade pra ler o diário e fazer as coisinhas novas que aprendi. Mas o que eu podia fazer? Não podia reclamar, principalmente na frente da minha tia. Minha mãe acabaria comigo.

Sentei no sofá junto com a Larissa. Ela me mostrou o joguinho dela. Era um jogo bobinho de maquiagem. Também, o que esperar de uma menina de 9 anos! Peguei o meu celular e ia jogar algo mais legal. A Larissa se interessou pelo meu jogo. Guardou o celular dela e ficou olhando eu jogar.

– Enzo, você já sabe. Quando chega da escola, a primeira coisa é tirar o uniforme pra não sujar.

– Espera só um pouquinho porque o jogo é contra outras pessoas online.

– Agora, Enzo!

Então tirei a blusa e continuei a jogar.

– ENZO! – ela grita impaciente.

Então me levanto e vou andando pro quarto, sem parar de jogar. A Larissa começa a me acompanhar pra não perder o jogo. Entrei no quarto e a Larissa veio atrás. Esperei a minha tia chamá-la pra eu me trocar, mas ela não falou nada. Minha mãe também não. Elas estavam muito focadas na conversa, planejando a mudança. Ou então porque não davam a mínima pra minha privacidade.

Então eu mesmo tinha que resolver, e mandá-la sair. Mas fiquei sem graça de fazer isso. Então peguei um short e, de costa pra ela, tirei o uniforme. Não acredito que estava completamente pelado na frente da garota. Mas vesti o outro short rapidamente. Olhei pro sofá, as duas mulheres conversando sem dar atenção ao que acontecia no quarto. A Larissa não comentou sobre eu estar sem cueca, apenas deu uma risadinha ao ver minha bunda.

Depois do almoço, minha tia fica na cozinha ajudando a minha mãe a lavar as vasilhas. A Larissa deita em um sofá e eu fico sentado no outro. Cada um com o seu celular. Uns minutos depois, a Larissa mantém uma perna deitada e dobra a outra. Suas pernas ficaram abertas, deixando sua calcinha rosa claro aparecendo. Na mesma hora, lembrei da garota do diário. Pensando bem, ter uma menina morando comigo por uns tempos não vai ser tão ruim.

Minha mãe e minha tia chegam na sala. Achei que minha tia xingaria a filha pela calcinha à mostra. Mas não disse nada. Apenas pediu pra sentar junto com a Larissa para elas poderem ficar no sofá que eu estava. Aproximei do sofá onde a menina ainda permanecia deitada, e tão levantei a sua perna que estava esticada, mostrando ainda mais sua calcinha, sentei e coloquei a perna no meu colo. Seu vestido levantou um pouco no processo, agora justamente a parte da calcinha que tampava sua perereca estava aparecendo. Conhecia minha prima há anos, mas pela primeira vez desejei vê-la pelada. Já vi algumas vezes, mas quando ela era bem pequena, nunca tinha me interessado.

Um pouco depois, fomos todos no apartamento da minha tia ajudá-la com a mudança. Foi mais fácil que esperava. Como os móveis pertenciam ao proprietário, tivemos apenas que encher as malas e mochilas de roupa. Eu fiquei responsável por ajudar a Larissa a esvaziar seu guarda-roupa. Era tudo muito rosa, mas não tinha muitas roupas. Uns três vestidos, algumas blusas, shorts e saia. Uma calça, algumas roupas de cama. E surpresa, abri uma gaveta cheio de calcinhas! Na verdade não eram tantas, e a metade do conteúdo da gaveta era meia e meia-calça. Havia algo entre cinco a sete peças, sendo a maioria branca ou rosa. Adorei pegar uma a uma e colocar abertas dentro da mala. A Larissa ficou um pouco envergonhada, mas não reclamou. Ainda tivemos que levar os colchões. As camas eram do apartamento, mas os colchões pertenciam a minha tia.

Voltamos para a casa e tivemos que guardar tudo. O colchão da Larissa ficou no chão, ao lado da minha cama. Depois minha mãe me ajudou a separar algumas roupas minhas que eu não usaria mais pra liberar espaço no guarda-roupa pra minha prima. Descartamos algumas peças velhas. Minha mãe abriu minha gaveta de roupa íntima e perguntou se alguma cueca ainda ficava boa em mim. Reclamei que todas estavam me apertando. Então ela recolheu todas e pôs num saco, ficaram apenas meias. Ela então arredou as meias para um lado da gaveta, e no espaço restante colocou as calcinhas e meias da Larissa. Fez o mesmo nas demais gavetas e no cabideiro.

À tardinha, fui tomar banho. Pelo menos a porta do banheiro minha mãe não se importa de fecharmos, desde que não tranque (“porque se você passar mal e tiver trancada… Bla, bla, bla”). Finalmente um pouco de privacidade. Tirei a roupa e tomei um banho tranquilo. Enrolei na toalha e fui pro quarto. Tive que deixar a porta aberta, como sempre. Minha mãe ainda não havia chegado do serviço. Mas os novos moradores da casa estavam sentados no sofá, na sala. O qual fica de frente para o meu quarto. Larissa estava deitada em um sofá, completamente entretida com o celular. Porém, minha tia estava sentada vendo TV. Nossa televisão fica na parede da sala que faz a divisa com meu quarto, ao lado da porta. Então não dá pra saber se a pessoa está assistindo a TV ou olhando pra mim no quarto.

Eu poderia encostar um pouco a porta, desde que não fechasse. Mas não quis fazer. Também poderia ficar enrolado na toalha e vestir o short por baixo. Mas também não fiz. Era estranho, eu tinha vergonha de ser visto pelado, mas ao mesmo tempo queria ser visto para sentir aquele prazer novamente.

Assim, criei coragem e tirei a toalha. Estava de frente para o guarda-roupa e de costa para a sala, ou melhor, de costa para minha tia. Peguei meu short e blusa de pijama e, finalmente, virei de frente pra ela. Coloquei as roupas na cama, e fui me secar sem muita pressa. Olhava discretamente para ela, estava com os olhos focados na TV. Então veio o comercial, aí ela olhou pra mim. Meu corpo até arrepiou. Ela deu um sorriso ao me ver nu. E comentou, em tom de brincadeira:

– Você está crescendo, hem Enzo!

Fiquei com vergonha, mas foi muito bom!

– Obrigado – respondi sem graça.

Ela, sem se importar de eu ainda estar sem roupa, e não dando a mínima pra minha privacidade, entrou no meu quarto. Meu coração dispara. Fico um pouco vermelho. Meu pinto dá um sinal de vida, e me esforço muito para que ele não fique duro justo agora. Acho que o nervosismo ajudou a controlá-lo.

De frente pra mim, ela pergunta:

– Deu pra guardar as roupas da Larissa junto com as suas no guarda-roupa? – perguntou abrindo as portas e gavetas do móvel.

– Sim – respondi, ainda muito envergonhado.

Para piorar, a Larissa também entra no quarto. Por algum motivo eu sinto mais vergonha dela me ver do que minha mãe ou minha tia. Talvez por ela ser uma menina, quase da minha idade e as outras serem já adultas. Então cubro meu pinto com as mãos.

As duas percebem que estou com vergonha. Espero minha tia se tocar e saírem até eu me vestir. Ou pelo menos que mande a Larissa sair. Mas ambas ficam, minha tia não dá a mínima pra minha privacidade, age como se eu tivesse 5 anos.

– Mãe, onde eu vou dormir?

Minha tia então explica que deixará o colchão dela no chão, ao lado da minha cama.

Fico parado com a cara brava e me cobrindo, deixando claro que queria que respeitassem meu espaço e me dessem privacidade. Mas elas continuam ali. Minha tia agora começa a mexer nas minhas gavetas, procurando uma roupa pra sua filha vestir após o banho. Fiquei irritado com o descaso. Então foda-se. Tirei a toalha e comecei a secar meu pinto na frente delas. A Larissa viu e começou a sorrir.

Agora eu quero ver se minha tia vai xingar por eu mostrar o pinto pra menina. Afinal estou no meu quarto. Estou no meu direito.

– Olha o piruzinho do Enzo! – diz Larissa com empolgação e risos.

Minha tia apenas olha pra mim e sorri também. Depois volta a me ignorar e mexer nas gavetas. Pega uma calcinha e uma camisola para a menina e põe na minha cama.

– Achei uma roupa pra você vestir, filha. Agora não encontro o seu uniforme. Vocês viram?

Ignorei a pergunta. Acabei desistindo. Vesti minha blusa e depois o short.

Finalmente o uniforme da menina aparece.

– Vá tomar seu banho agora, Larissa – ordena minha tia, enquanto volta pra sala.

A menina entra pro banheiro e fecha a porta.

Alguns minutos depois, grita a mãe:

– Mamãe, acabei. Me dá a toalha?

Minha tia não queria perder a cena da novela, então pede pra eu dar a tolha pra Larissa. Meu coração dispara com a chance de ver a menina pelada. Peguei a tolha e fui até a porta do banheiro. Eu bato ou abro a porta de uma vez? Ninguém me respeitou, então foda-se de novo. Abri a porta sem avisar. A Larissa estava de frente pra mim, ainda embaixo do chuveiro. Olhos fechados, deixando a água percorrer todo seu corpo. Seu corpo era muito magro e branco. Os peitos complemente plano. Um pouco abaixo do umbigo, vi o que mais queria: uma perereca linda, dois lados gordinhos, bem clarinhos e sem nenhum pelo. A água descia pelo seu corpo, passando pela virilha e no cortezinho da sua perereca. Meu pinto ficou totalmente duro na mesma hora. Quando a Larissa se tocou que era eu, e não a mãe, rapidamente cobriu sua perereca com as mãos.

– Ei, sai daqui, Enzo – disse assustada e brava.

-Não seja grossa, minha tia mandou eu trazer a toalha pra você.

– Tá, agora sai!

Mas eu queria me vingar, pensei em alguma desculpa para ficar.

– Vou pentear meu cabelo. Mas pode ir se secando.

– Mãe, manda o Enzo sair do banheiro, estou tomando banho – grita a menina nervosa e ainda cobrindo as partes íntimas.

Minha tia entra no banheiro. Senti tanto medo dela me xingar, que meu pinto ficou mole na mesma hora.

– Já vou sair, tia. Só estou penteando meu cabelo.

– Ah, que isso Enzo. Pode ficar à vontade, você está na sua casa. Nós é que estamos de favor aqui.

– Mas, mãe, eu tô pelada, o Enzo é menino! – disse Larissa quase suplicando.

– Sem bobeira, Larissa. Vocês são crianças, não precisam se preocupar com isso ainda. E o Enzo é seu primo, não é um estranho na rua.

A garota fechou a cara. Pegou a toalha sem descobrir a perereca. Se enrolou, e foi se secando. Depois foi para meu quarto e fechou a porta.

Fui atrás dela, abri a porta do meu quarto.

– Ei, estou me trocando! – xinga a menina.

– Minha mãe não gosta que a gente feche a porta do quarto. E o quarto é meu!

– Mas agora é meu quarto também!

Então minha tia entra e tenta acalmar as coisas.

– Parem de brigar os dois. Desculpa, Enzo, sei que a gente está incomodando ficando aqui. Mas se Deus quiser, vai ser só por poucos dias. Mas até conseguirmos sair, vocês dois vão ter que colaborar um pouco, e dividir o quarto sem brigar.

Fiquei sem graça com a chamada de atenção. Mas aí minha tia fez algo que adorei: pegou a toalha que a Larissa estava enrolada e começou a secar a garota, sem se importar com a minha presença no quarto. Já a Larissa se importou, e muito. Usou as duas mãos pra se cobrir e sou rosto estava num misto de impotência e vergonha. Até que veio a melhor parte. Minha tia mandou a filha abrir os braços pra secar suas axilas.

– Mas o Enzo vai me ver… – disse com voz birrenta.

– Deixa de bobeira, ele não tá nem aí. Vocês são crianças, não precisam ter vergonha – disse afastando os braços da filha.

Novamente pude ver sua perereca. Meu pinto começa a acordar, mas me controlei ao máximo pra não ficar duro já que minha tia poderia notar.

A Larissa ainda estava com os braços ao lado do corpo, muito impotente e constrangida enquanto minha tia a secava. Minha tia ainda passou a toalha em cima da perereca e forçando a Larissa a afastar as pernas pra secar a parte de dentro da coxa. Por fim, minha tia foi descendo com a toalha secando o restante da perna e os pés. Aí a Larissa voltou a se cobrir. Mas era tarde demais, eu já tinha visto a parte mais gostosa do seu corpo.

Quando a menina teve que afastar as pernas, não consegui mais me controlar. Meu pinto ficou tão duro que tive que sentar na cama para disfarçar.

Minha tia deu uma calcinha pra Larissa, e ela vestiu o mais rápido que chegou. Depois minha tia levou a Larissa pra sala, ainda de calcinha, e começou a secar e pentear o cabelo da filha, enquanto via TV.

Meu pinto pulava dentro do short. Mas não podia mexer nele com as duas na na sala. Então saí do quarto disfarçando o volume no meu short e fui pro banheiro. Fechei a porta e comecei a massagear ele. Olhei pro lado e vi as roupas que a Larissa estava usando. Peguei a calcinha e a cheirei. Era nojento, mas tinha curiosidade de como era o cheiro de uma perereca. Ficar com a calcinha da Larissa e a lembrança da perereca dela me dava muito prazer. Comecei a usar aquela peça de roupa pra esfregar meu pinto. Estava ficando cada vez mais gostoso, fui acelerando os movimentos, até que de novo saiu um jatinho do líquido branco do meu pinto. Ainda bem que tinha a calcinha pra eu me limpar.

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11 Comentários

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  • Responder Martelo ID:41ihyktuk0j

    Aí a Larissa a noite viu o pinto duro do Enzo saindo pra fora do short, ele tava acordado, ele foi olhar bem de perto achando q ele tava dormindo, ela até encostou o nariz, o Enzo n resistiu e gozou no nariz dela…

  • Responder Yo ID:2cq8b7y0v2

    Eu to com o malaquias na mão há 3 meses esperando a continuação ;(

  • Responder Max ID:81rco5r6id

    Essa história estava muito boa, continua por favor!!!

  • Responder David ID:gsv46si42

    Continua a história, não pare.

  • Responder Dae ID:8d5g1djn8k

    Ja faz 1 mês, posta outro ai por favor

  • Responder João ID:bf9mwn849d

    Mais rápido por favor !!!!

  • Responder Me ID:h492s70qj

    Cara, nunca comentei em contos, mas o seu estilo é único! Excelente!
    Por favor, nunca pare
    E, se possível, acelera as postagens

    • ada ID:40vojt9qhri

      Concordo plenamente.

  • Responder Doida pra ter buceta ID:h5hwbbg8l

    Que bosta de conto de viado, tomar no cu com sal!

  • Responder João ID:4adfs90uk0j

    Seus contos são os melhores

  • Responder Dae ID:8d5g1djn8k

    Estou muuito curioso para ver a continuação, muito gostoso essa parte, estou amando acompanhar