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O namorado da minha mãe

2543 palavras | 8 |4.31
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Estuprado aos 11 anos pelo namorado bêbado e agressivo da mãe.

Esse conto é um relato, uma lembrança que uma pessoa me pediu para escrever em minhas palavras, porque ele não é muito bom em escrever. Diz ele que é verdade e que aconteceu exatamente dessa forma.

Meu nome é Júlio, tenho 22 anos, moro na capital paulista e estou terminando a faculdade esse ano. Não sou e nunca fui miserável, mas não posso dizer que éramos abastados, então acho que sou um pobre fadado ao trabalho, como a maioria dos meus compatriotas. Meu pai morreu em um acidente de carro quando eu tinha apenas 5 anos de idade. Estávamos viajando para uma.cidade do interior (foi o que me contaram) e ele dormiu ao volante. Capotamos algumas vezes na estrada, mas ele foi o único que não sobreviveu.
Minha mãe era uma mulher muito bonita. Ainda é, na verdade, mas ficou um pouco maltratada. Longos cabelos castanhos lisos, rosto fino e olhos claros muito vivos. Curvas bem desenhadas e lábios carnudos faziam com que ela sempre chamasse atenção por onde passava, fenômeno que comecei a perceber já com meus dez anos.
O luto foi um processo longo e doloroso pra ela. Todo luto inesperado é difícil, e algumas.pessoas ficam presas nele. Foram anos sem sair do estágio da negação. Nesse período, ela se afastou do trabalho, mas meus avós (os 4) estavam sempre por perto e eu não senti falta de nada na minha infância.
Foi quando fiz 11 anos que as coisas mudaram radicalmente. Ela conheceu um homem chamado Marcos no estacionamento do supermercado. Me lembro que ela derrubou a sacola de.compras e um sujeito alto, de cabelo e barba bem escuros, relativamente musculoso e muito sorridente, correu para ajudar.
Eu acho que foi ali, naquele momento, que ela se sentiu cuidada por um homem novamente e isso mexeu com ela. Como eu disse, por onde andava ela chama atenção, mas detestava as cantadas baratas e ficava irritada com as investidas dos caras sem noção. Mas Marcos foi espero, soube chegar nela. Estava marcado o início do nosso pesadelo.
O namoro deles evoluiu rápido e ela só falava nele. Tudo era ele, pra ele e com ele. Lembro da minha avó, mãe da minha mãe, falando pra ela ir com calma e sendo expulsa aos gritos de nossa casa.
– Eu finalmente tenho uma chance de voltar a ser feliz e você quer atrapalhar? – ela gritava – Pode ir embora então, e não precisa voltar.
A ofensa foi pesada e meus avós pararam de frequentar a casa. Só passavam pra me buscar de vez em quando e eu ficava com eles durante um ou dois dias. Os avós paternos nem tentaram se meter, imagino que avisados do estado em que minha mãe estava.
Foi na volta de um final de semana que passei com meus avós maternos que tive uma surpresa. Cheguei na segunda de manhã, era período de férias escolares, e encontrei Marcos sentado à mesa, com roupas confortáveis, tomando café enquanto minha mãe lavava a louça.
Quando me viu ela veio correndo, me abraçou e disse que tinha uma novidade maravilhosa.
– O Marcos vai morar com a gente a partir de hoje!
Ela estava radiante e ele apenas observava com um sorrisinho no canto dos lábios. Não sei exatamente quanto tempo levou, mas sei que não demorou pro Marcos mostrar quem ele realmente era. A gentileza deu lugar à estupidez e ele nos tratava sempre de forma ríspida. Minha mãe não podia sair de casa e agora sempre arrumava uma.desculpa.pra eu não ir na casa dos meus avós também. Meus amigos não podiam mais ir à nossa casa, nem eu à casa deles. Estávamos praticamente presos.
Mais um tempo passou e as brigas se tornaram cada vez mais frequentes. Gritos e discussões noite adentro e eu, no meu quarto, chorando no travesseiro até dormir. Mais um período e começaram as agressões. Depois do primeiro tapa que ele deu na minha mãe, as coisas só pioraram. O discurso era sempre o mesmo:
– Olha o que você me fez fazer! – ele berrava.
Depois saía e voltava no meio da noite dizendo que tudo ia mudar. O cenário clássico do marido abusivo. Mas esse relato é sobre a pior das discussões e a pior das noites. Eles brigaram, Marcos bateu em minha mãe, mas foi um pouco além da conta. Ela ficou bastante machucada, no rosto e pelo corpo. Anos depois fiquei sabendo que foram inúmeros socos e chutes. Logo que ele saiu, por causa da dor, ela tomou um analgésico e um remédio pra dormir. Pediu pra eu ir pro meu quarto e não sair de lá até amanhecer e prometeu que faria alguma coisa quando acordasse. Eu tive, pela primeira vez em muito tempo, esperança de que aquela rotina de pesadelo estaria acabando.
Demorei um pouco, mas consegui dormir. Por volta das três da madrugada ele.volta pra casa, completamente bêbado. Ouvi o barulho dele tropeçando nos móveis e o som da porta do quarto da minha mãe. Estava quase pegando no sono novamente quando Marcos abre a porta do meu quarto e se aproxima da minha cama cambaleando. Ele veio e sem cerimônia deitou ao meu lado. O cheiro de bebida era horrível, mas o que ele disse era pior.
– Então aquela puta do caralho encheu o cu de remédio e tá lá na cama.parecendo morta, né?
A respiração dele era ofegante e eu estava mais que apavorado. É claro que eu tinha medo dele, e ainda mais em uma situação assim, que nunca tinha acontecido. Tentei fingir que estava dormindo pra ver se ele ia embora, mas ele entrelaçou os dedos nos meus cabelos. Eu era um garoto pequeno, branco, cabelos castanhos tipo tigelinha, bem lindinhos. Eu era bem bonitinho, mas nessa idade ainda era totalmente inocente, mesmo os palavrões que ele usava não faziam parte da minha realidade.
– Não adianta fingir que tá dormindo – ele foi puxando meus cabelos até levantar minha cabeça do travesseiro – eu sei que você já acordou putinha. Já que não tem buceta pra foder, vou ter que comer cu de viadinho hoje!
Ele soltou meus cabelos e deu uma gargalhada alta. Levantou da cama e.comecou a tirar as roupas.
– Sabe, não é que eu não possa ir lá e meter na buceta daquela puta – ele falava daquele jeito mole, embriagado – mas que graça tem meter em mulher dormindo, parecendo morta? Eu gosto de fuder e ver a cara de dor da puta enquanto leva vara.
Eu permaneci quieto e imóvel, não queria acreditar que estava passando por aquilo e na minha mente eu implorava pra qualquer força divina tirar ele dali. Marcos andou novamente até a cama e arrancou o lençol com o qual eu estava me cobrindo. Eu estava deitado de lado, virado para a parede, mas em um rápido movimento ele me deixou de barriga pra cima e mandou eu abrir os olhos. Eu estava com medo, então continuei imóvel e de olhos fechados. Não foi uma boa ideia, porque não vi o que estava vindo, fui pego de surpresa com um forte tapa no rosto que fez um estalo alto na noite silenciosa. As lágrimas invadiram meus olhos na mesma hora. Em 11 anos de vida, nunca tinha levado um tapa, muito menos no rosto e agora metade da minha face doía e queimava. Abri os olhos e no meio das lágrimas vi aquele sujeito peludo parado olhando pra mim com um sorriso largo nos lábios. Quando olhei pra baixo, mais um susto. Ele tinha um pau muito grande, que já estava duro, apontando pra mim. Pensando hoje, eu diria que tinha pelo menos 22cm.
– Olha só, o viadinho funciona igual a mamãe dele, na base do tapa. Vai ser divertido.
– Marcos, por favor, o que você tá fazendo no meu quarto? Por favor, vai…
No meio da frase, outro tapa no rosto, mais forte que o primeiro.
– Cala a boca puta! – ele gritou. – Não deixei você falar!
Agora eu estava chorando desesperado e ele parecia gostar disso. Eu dormia só de camiseta e um short fino de pijama. Ele se aproximou, ainda de pé, e me segurando pela camiseta, me colocou de joelhos sobre a cama. Mandou eu tirar a camiseta e, com medo de levar outro tapa, obedeci rapidamente.
– Olha que viadinho gostosinho. Como que eu nunca tinha reparado em você, heim? – ele disse enquanto beliscava meus mamilos e apertava meu peito com força.
Tudo que ele fazia parecia ser assim, bruto e pra causar dor. Então ele pegou novamente nos meus cabelos e me fez olhar pra ele. Eu ainda estava chorando.
– Pode chorar meu viadinho, mas chora fazendo direitinho, se não eu vou te deixar mais fodido que tua mãe. Não quero estragar essa carinha linda que você tem, então seja bem bonzinho com o tio Marcos, tá bom?
Eu não respondi, então ele puxou meus cabelos com força e gritou:
– Tá bom?
E chorando eu ainda tentei mais uma vez: “Por favor, não faz…”.
E dessa vez ele me levantou pelos cabelos e me colocou de pé na cama, cara a cara com ele.
– Eu tô muito bom hoje, vou te dar mais uma chance, só porque seu cuzinho deve ser uma delícia. Se tentar implorar de novo quando eu perguntar alguma coisa, vou te cobrir de pancada. Entendeu?
Eu apenas balancei a cabeça afirmativamente e ele se deu por satisfeito com a resposta. Rapidamente e sem que eu esperasse ele colocou a mão na minha nuca e me puxou pra perto dele. Quase caí da cama, mas ele me segurou e me deu um beijo feroz, colocando a língua dentro da minha boca. Eu nunca tinha beijado ninguém e aquele cheio de bebida e aquele gosto horrível quase me fizeram vomitar. Eu tentava me soltar dele, acho que por instinto, mas isso deixava ele mais excitado e ele me segurava com mais força naquele beijo violento. Ficamos assim por poucos minutos e ele me fez ajoelhar de novo na cama.
– Boquinha gostosa merece rola, chupa meu pau Julinho, se encostar os dentes leva na cara.
Se eu nunca tinha beijado, imagina se poderia saber chupar um pau. Estava com medo, dolorido, choroso e sem saber o que fazer. Tomei coragem e disse rapidamente, já esperando outra agressão:
– Não sei fazer isso…
E me encolhi esperando o que viria. Pro meu espanto ele apenas riu. Que sujeito esquisito e imprevisível.
– É fácil putinha, eu te mostro.
Ele segurou minha cabeça e colocou o pau dentro da minha boca, fundo, chegando na garganta. Engasguei, fiquei quase sem ar e ele ria enquanto todos minha boca. Se o cheiro e o gosto do beijo dele eram ruins, o pau era ainda mais nojento. Estava sendo a pior sensação da minha vida, mas ele parecia estar gostando muito.
Depois de um tempo ele disse que não queria gozar na minha boca, porque o melhor estava por vir. Tirou o pau e saiu do quarto rapidamente. Antes que eu pensasse em qualquer coisa ele estava de volta, com um tubo na mão. Eu sabia que não adiantava pedir pra ele parar, então continuei de joelhos na cama. Ele se próximos e sem dizer nada me jogou deitado de barriga pra cima.
– Olha como eu sou legal e gosto de você, até fui buscar o lubrificante – ele falava e ria da minha expressão de pânico – também a seco não ia entrar tudo.
Ele abriu minhas pernas, passou aquele líquido transparente nos dedos e sem nenhuma cerimônia colocou um dedo dentro do meu cu. Obviamente foi mais uma dor e mais um acesso de choro. Ele fez movimentos circulares e de vai e vem por alguns minutos e depois colocou o segundo e o terceiro dedo, cada aumento uma dor horrível.
– Já tá bom, já tá pronto.
Eu era inocente, mas sabia o que ele ia fazer e estava apavorado com a ideia de ele.colocar aquele pau daquele tamanho dentro de mim. Novamente, ele não teve cerimônia, lambuzou o pau de lubrificante, encaixou na entrada do meu cu, segurou minhas duas pernas e começou a penetrar. A dor foi tão forte que eu comecei a gritar e me debater. Ele parecia ter adorado a cena. Morávamos em uma casa de quintal grande, então ninguém ia me ouvir, e me debater nas mãos dele era totalmente inútil. Ele foi penetrando até colocar tudo dentro de mim, senti as bolas dele batendo na minha bunda.
Ele tirou devagar e quando estava guarde foram deu uma estocada, metendo tudo de uma vez. Com a dor que senti, dei um grito e desmaiei. Acordei em bem pouco tempo, com ele me fodendo vigorosamente, ofegante e expressão animalesca. A dor já não era tão insuportável, mas parecia que eu estava sentindo o pai dele dentro da minha barriga. Quando vou que eu estava acordado ele apenas sorriu e me fodeu com mais força, segurando minha cintura com as duas mãos.
Pro meu azar, o filho da puta demorava pra gozar, então passei um bom tempo levando rola no cu. Ele ainda me colocou de barriga pra baixo, mas com o peso dele em cima de mim eu não conseguia respirar, então ele me colocou de quatro. Nessa posição ele aproveitou pra dar vários tapas na minha bunda e nas costas, que depois ficaram roxas por causa das agressões. Também segurava e puxava meus cabelos enquanto todos rápido. O som da virilha dele batendo na minha bunda a cada estocada era alto e forte. Eu já não tinha mais lágrimas pra chorar e estava totalmente entregue.
No fim, ele me colocou novamente de barriga pra cima e depois de mais alguns minutos de foda gozou dentro de mim. Sensação estranha é sentir a porra do cara que te estuprou dentro do seu cu. Antes de sair do quarto ele ainda me fez chupar o pau dele até ficar bem limpinho e me deu mais um beijo de língua. Disse que tinha adorado e que agora seriam duas putas pra ele se servir em casa.
Antes de deitar novamente fui tomar um banho. Estava quebrado, moído, mas tinha esperança de que isso não aconteceria mais. Minha mãe havia prometido. Mas será que ela cumpriu a promessa?

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8 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    vc poderia salvar sua mae e ficar dando direto para ele, que delicia vc se acostuma logo nao lute contra o que vc nao pode vencer, espero a continuação

    • David ID:81rituh6id

      Cara, deixa de ser doente. Isso é um estupro de um menor vulnerável. Que horror

    • Renatah ID:83105ba78j

      Deveria te sido fedido mais vezes em…. levar rola grossano cu todo dia, chorar e desmaiar de do pra salva sua mãe em putinha

  • Responder SS ID:bf9drkvzrd

    E o viadinho adorou

  • Responder Nico Oliver ID:81rcnvnxid

    Eu me sinto culpado de bater pra isso sinceramente kskek

    • CPPOA ID:40vpm2a88ri

      Que delícia, isso é um exemplo de pai/padrasto, TDS deveriam fazer isso com seus filhos, filho de sorte

  • Responder Marcelo ID:4adftspyxic

    Confesso ter até medo de comentar… pode postar isso Arnaldo?

  • Responder DOM ORFHEU ID:41ih0os68rc

    ja li um conto parecido como esse, espero a parte 2 pra ver o desenrolar dos acontecimentos