Não sei como explicar… todavia aconteceu VIII

As escolas nos proporcionaram uns dias de recesso. Procurei fazer o bom proveito disso. Sem jamais perder o contato com nosso amigo.

Meus dias e de meu marido após aquele dia só melhoraram nosso convívio. Não cabia em mim de contentamento, penso que só perdendo as vezes para ele. Eu estava sempre alegre, receptiva, feliz e me sentia linda. Era paparicada por dois homens lindos, gostosos e gentis. Eu e meu marido constantemente conversávamos sobre Marcos. Por incrível que pareça não me constrangia. Escrevia algumas coisas para ele ler, principalmente quando ele telefonava. Fui ao shopping para incrementar meu vestuário rsrsrs, meu marido adorou a ideia. Coloquei um vestidinho que modulou bem meu corpo, meus seios, minha bunda, chamei o uber. Já ali senti que estava bem. Além de puxar assuntos, ele fazia um esforço olhando para trás, sempre olhando pras minhas coxas bem expostas. Eu gostei. Andando nos corredores, toda aos rebolados, ouvi muitos elogios de gostosa. Comprei shortinhos, blusinhas, minissaias curtíssimas, algumas calcinhas e fui fazer um lanche. Sentei, cruzei as pernas e claro as coxas fizeram a alegria dos marmanjos. Um mais ousado pediu licença, sentou-se e cantou na cara de pau. Saboreando meu suco, com biquinhos no canudo mostrei minha aliança, esfregando o polegar nela. O safado sem nenhum constrangimento: tudo bem, não sou ciumento disse. Sorri, levantei e disse: meus dois homens são e fui embora rebolando rsrsrs. Por telefone falei pro Marcos que me pediu juízo rsrsrs e a noite contei pro meu marido enquanto transávamos. Como ele gosta de ouvir. Passei a fazer meus exercícios em casa para ficar melhor. Andava de calcinha, as vezes nua pela casa. No dia 4/8 fazia meus exercícios por volta das 10:30, meu celular toca com chamada de vídeo no zap. Olhei, Marcos. Estava de calcinha sem blusa. Arranquei a calcinha rapidamente e atendi melosa. Oi tesão, falei mostrando só o rosto. Marcos se desmanchou em elogios, falando sacanagens pra mim. Retribuí e disse que tinha uma surpresa para ele. Posicionei o celular e falando me mostrei para ele que não se conteve: caralho Regininha você fica melhor a cada dia. Agradeci e me exibi. Mostrei os seios, girei, mostrei a bunda, a boceta sempre dizendo: gosta, e assim melhor, quer ? Falei me alisando. Marcos não se conteve: posso ir aí sábado ? Não terá nenhum problema ? Sorri e com euforia respondi: já esta marcado. Assim que ele desligou, liguei pra meu marido dizendo que o amigo tinha acabado de ligar. Sem delongas ele pediu: conta. Falei pra ele tudo que tinha acabado de acontecer, inclusive que me toquei pra ele ver. Meu marido suspirava. Perguntei: quer me ver no zap ? Conta, me conta. Me desmanchei em putaria no telefonema. Ele completou: a noite quero mais, bjs, desligou. Trepamos na quarta, na quinta de manhã uma chupada, foi trabalhar, a noite foda falada com sacanagens. Na sexta outa chupada com garganta profunda, foi trabalhar. Não trepamos. Só nos alisamos em preparativo para o dia seguinte. Antes do amigo chegar, como passou a ser normal entre nós, outra surpresa. Meu marido comentou: posso pedir uma coisa ? Claro amor, disse, qualquer coisa. Eu vou ver na câmera e também gostaria que você fizesse a mesma coisa que fizeste na cozinha naquele dia olhando pra mim. Você faz ? Me aproximei dele, alisei, estava quase estourando na bermuda. Beijei-o sugando e mordiscando sua língua gulosamente e sussurrei no seu ouvido: tudo que você quiser paixão tudo. Como explicar esse tesão dele. E precisava dar a entender ao amigo que ele nada sabe. Preparamos um churrasco. Foi a melhor ideia que tive pois daria margem para meu marido receber a carne, queijo, linguiça e pão de alho que eu prepararia com o amigo na cozinha. Meu marido achou a ideia ótima. Colocamos as bebidas no freezer lá fora, mesa, cadeiras, liguei pro amigo dizendo que faríamos um churrasco. Ele disse que já estava vindo. Combinando com ele que só mexeria nas coisas quando ele chegasse pra me ajudar. Fui tomar um banho. Me raspei bem, enquanto a água descia sobre meu corpo eu introduzia dedos na xana, no cuzinho e nos seios apertando os biquinhos. Estava que era entusiasmo puro. Coloquei uma das minissaias que comprei que só ficou muito pouco abaixo da dobra da coxa com a bunda, a blusinha branca semitransparente, uma sandália, perfume, maquiagem sem exagero, batom e saí. Marcos já tinha chegado e conversava animadamente com meu marido. Os dois me comeram com os olhos, como gostei. Dei três beijinhos no amigo, sendo o terceiro no canto esquerdo de sua boca, ele apertou minha cintura. Um selinho no meu marido e saudamos o sábado com as bebidas. Ao meu comando determinei que mais tarde, faria os preparativos para o churrasco e que precisaria da ajuda do amigo. Eles riram. Bebendo fizemos várias brincadeiras, piadas, contando histórias, eu desfilava me exibindo pra eles que tentavam disfarçar a excitação denunciada nas bermudas. Enchia os nossos copos. Quando servia Marcos, curvava acintosamente mostrando os seios que aparecia na abertura da blusa. Quando servia meu marido ficava de bunda virada pro amigo. Sabia que a saia deixava uma visão pra ele. Os dois disfarçadamente fingiam não ver. Quem ainda não fez isso, não faz ideia da excitação que se fica. Estávamos já bem alegres. Levantei e falei pro meu marido: você prepara a churrasqueira e depois acende. Marcos vai me ajudar nas carnes e beijei meu marido. Sem nenhum constrangimento peguei Marcos pela mão e caminhamos para a cozinha. Ao entrarmos pensei: não só vou fazer o que ele pediu como vou ousar mais. Virei pro Marcos mandando: vá ao banheiro e tira a sunga. Ele me olhou meio assustado. Anda, disse, vai. No que ele foi, rapidamente acenei pro meu marido com o dedo e fazendo mímica : não venha aqui. Tirei a saia, encostei na janela olhando meu marido, Marcos veio, virei o rosto pra ele arrebitei a bunda ri e ele encostou nela. Baixinho sussurrei, tira a bermuda, ele está muito ocupado. Meu marido lutava com o carvão, a fumaça indo pra cozinha. Pela janela falei pra ele: amor vou fechar a porta por causa da fumaça. Ele, de lá disse, tudo bem, pode fechar. Encostei a porta, sem trancar, olhei pro Marcos: tira. Ele arriou a bermuda, dei uma chupada gostosa. Agora estaria como pensado: meu marido lá fora disfarçadamente olhando. Fui no quarto peguei o creme, voltei. Dei mais algumas chupadas nele, encostei de lado na janela de modo que pudesse ver e deixar meu marido me ver, puxei Marcos pela mão, fazendo mímica mandei agachar, levantei a perna esquerda e baixinho: me chupa. Marcos enfiou a cara, a boca, a língua e brincou lá embaixo. Olhei pro meu marido e movimentei a língua mostrando que o amigo me chupava, encarei-o e fechei os olhos por um instante. Quando abri, meu marido ainda olhava e Marcos me sugava mordiscando meu grelinho. Estava começando a nossa segunda foda. E eu atendendo o pedido meu marido. (continua)

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