# #

Não sei como explicar… todavia aconteceu III

1357 palavras | 4 |4.22
Por

Mesmo tendo convivido tanto tempo e tê-lo mamado duas vezes, eu estava nervosa com o amigo naquela tarde.

Marcos chegou com a máscara o que me deixou receosa. Demonstrava um temor por causa da tal doença que tantos ameaçou e afastou de convívios familiares e de amizades. Não tinha nada planejado e não me preocupei em me produzir para recebe-lo. Ele muito arredio, guardando uma certa distância conversava de forma gentil. Isso não era incomum, ele agia assim normalmente, só que agora era diferente poxa. Aquela rola que passou a ser meu sonho e inspiração de meu marido para meu uso, já tinha ficado duas vezes dentro da minha boca. Na boca de uma mulher que era invicta no que dizia respeito a uma chupada numa vara alheia. Fomos conversando, ofereci um café que ele aceitou de pronto. Muito embora de vestido comportado, sabia que dava para notar minha bunda que sempre realçava com qualquer roupa que usasse. Andava pela cozinha rebolando e passei a maquinar como daria inicio ao que me interessava dele. Enquanto o café passava na cafeteira, aproximei a cadeira um pouco a dele, sentei e falei: poxa Marcos, estou com saudades. Ele, como sempre corou. Com a boca encoberta pela máscara falou que estava também e que a pandemia restringiu muito os seus passos. Falei o quanto estava desejosa, o quanto sonhava com ele e que suas vindas nos deixava a mim e meu marido tristonhos. Ele perguntou: e ele, está bem ? Sim, ele está bem, respondi. Servi o café, o dele com açúcar como ele gosta, o meu com adoçante. Viu, disse, como lembro do que gostas, alfinetando o amigo. Ele riu. Meu celular tocou, na tela meu marido falei pro Marcos que levantou e mostrou que iria sair um pouco para fumar. Oi amor disse. Sem rodeios ele disse: ele está aí ? Sim respondi. Já se acertaram ? Perguntando. Difícil, respondi em voz baixa. Olha, disse ele, deixa de insegurança e avança, quebra o gelo dele. Vamos ver, respondi baixinho de novo. Ligo depois, disse ele e desligou. Fiquei sentada esperando Marcos voltar. Mais alguns minutos ele voltou. Quando ia sentar disparei: poxa Marcos você não me tocou ainda, eu quero. Peguei sua mão e repousei sobre meu seio direito dizendo, pode apertar querido eu gosto. Marcos apertou. Mostrando minha audácia disse: tira essa máscara e chupa também gosto, deixando o vestido escorregar por meu corpo mostrando meus seios rosadinhos. Tirei sua máscara e puxei sua cabeça, ele beijou o bico, mordiscou e abocanhou, melei a calcinha. Peguei sua mão e levei-a até minha boceta e sussurrei no seu ouvido: tira minha calcinha. Ele ainda chupando, começou a arria-la por minhas coxas até meus joelhos. Peguei seus dedos e enfiei nela molhada. Mais alguns segundos e disse: me chupa querido, me chupa por favor. Ele ajoelhou e meteu a língua. Quase chorei de prazer, apertei sua cabeça enquanto a sua língua fazia um estrago lá embaixo e gozei na sua cara. Não me contive: puta que pariu Marcos que linda gostosa, chupa, chupa ela, ele sugou meu grelinho gozei de novo. Marcos se lambuzava e eu molhava abundantemente. Sua língua explorava minha caverna como uma serpente pra dentro, pra fora, no grelo. Olhei para baixo, suavemente peguei sua cabeça e disse: agora minha vez de chupar. Arriei sua calça, o bruto pulou, segurei, dei um beijo na cabeça linda e falei: qualquer dia vou medir e abocanhei. Sua vara encheu minha boca, mamei o amigo pela terceira vez pensando: será que engulo ela toda ? Subia e descia mais um pouco, descia mais um pouco, estava disposta a engolir, os olhos lacrimejaram e eu descia mais um pouco estava difícil e muito gostoso a mamada. O celular tocou, tateando a mão na mesa, Marcos o pegou e me entregou. Tirando a boca da vara até a cabeça, chupando olhei a tela meu marido. Apertei o atendimento e com a boca chupando o ouvi: tô chegando no portão. Desliguei, levantei, apontei a vara na boceta e puxei sua cintura, ela entrou até o saco. Apertei as paredes da boceta na sua vara e disse: ele esta chegando. Ouvimos o portão ser aberto. Marcos deu um salto pra trás e correu pro banheiro levantando a calça. Me deu vontade de rir. Levantei a calcinha, o vestido e Ferreira ultrapassou a porta, trinta segundos mais cedo me pegaria com a vara dentro. Deu-me um beijo gostoso na boca e sugou minha língua. Boca e língua que a poucos minutos estava saboreando a pica do amigo. E o Marcos ? Eu baixinho, está no banheiro. Abrindo os braços numa interrogação disse baixando a voz: fodeu ? Encostei a boca no seu ouvido e num sussurro disse: você chegou na hora que ia foder, só deu uma metida quando o portão abriu. Meu marido deu-me outro beijo, se serviu do café e foi ao quarto se trocar. Sua ansiedade era tão grande que ele voltou antes do Marcos. Levei-o até a área. Ele me perguntou: ele está ainda no banheiro ? Sorrindo disse: deve estar difícil de abaixar. Beijei meu marido sofregamente, agradeci mesmo não tendo feito tudo que queria. Ele olhou bem pra mim dizendo: atrapalhei tudo né ? Sorrindo respondi baixinho: nem tanto amor, ganhei uma chupada deliciosa e gozei duas vezes. Quando você ligou eu estava dando uma gostosa chupada, tentando engolir o bruto. Só deu tempo de levantar, enfiar, tirar ele correu pro banheiro. Quando você passou pela porta eu tinha acabado de levantar a calcinha e o vestido. Você ficou nua ? Nuazinha, paixão. Pela primeira vez na frente de outro homem. Agora só falta gozar naquela vara. Ficamos conversado mais um pouco, trocando carícias. Marcos demorou mais um pouco e saiu saudando meu marido. Conversa vai, conversa vem e eu passei a me exibir pra eles. Cruzava e descruzava as pernas deixando o vestido subir sobre minhas coxas. As vezes puxava mais ousadamente com vontade de mostrar minha molhada calcinha. Fui a cozinha preparei queijo, salame, presunto, cervejas. Chamei meu marido pra ajudar enquanto nosso amigo esperava lá fora. Encostou na minha bunda e falou no meu ouvido. Não quer ousar mais não ? Quero, respondi, leva as coisas lá pra fora. Fui ao quarto, tirei o vestido, a calcinha, coloquei uma blusa de alcinha, uma minissaia e fui pras exibições nos meus domínios, excitando meus dominados. Posicionei minha cadeira de frente para Marcos, abria e fechava as pernas de forma a proporcionar uma visão privilegiada ao amigo. Quando ele ou meu marido precisavam se levantar dava para notar a silhueta das varas em suas roupas. Em todas as oportunidades que tive, apalpei ora um, ora outro com vontade. Quando olhava pro meu marido ele parecia estar exultando com minhas investidas. Mas o ponto máximo dessa tarde de novembro foi quando, a sós, mandei meu marido tomar um banho. Ele atendeu na hora. Dando asas ao meu planejamento, o acompanhei, tirei a toalha do banheiro e falei: vou chupa-lo, ele ainda não gozou. Se quiser olhe, quando ele acabar eu venho te chamar. Não esqueça de abrir o chuveiro para o deixar mais seguro. Saí, alisei o amigo dizendo: agora quem vai gozar é você, ele está tomando banho e a toalha está comigo. Arriei sua calça e caí de boca punhetando Marcos. Seu grau de excitação era tanto que ele só levou alguns minutos, enchendo minha boca gemendo baixinho. Me senti poderosa e pensei: a partir de hoje terei dois homens ao meu dispor. Lambi limpando o amigo e levei a toalha pro meu marido. Ele molhou a cabeça como se estivesse tomado banho, eu voltei. A tarde de novembro foi grandiosa. Quando Marcos decidiu ir embora, o levamos até o portão. Ele entrou no carro, acenou, olhei pro meu marido sorrindo e perguntei: viu ? Ele respondeu que sim e eu completei: vamos entrar, quero vara, muita vara e gozar. (continua).

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,22 de 23 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcos Mondadori ID:6stwyka7m4

    Neste terceiro episódio vc professirinha me deixou muito tesudo tambem sou Marcos e tbm Professor, gostaria de te foder na frente deste corninho que estás criando.

  • Responder Vantuil OB ID:8ciphz1b0i

    Achei que ia ter troca troca. Quem sabe ainda sai.

  • Responder Pastor Messias ID:2o4bq4q20d

    E a putinha da filha do Marcos, põe ela no conto tbm, põe seu marido pra dá vara a vadiazinha, 10 aninhos já tá na hora de virar puta.

  • Responder Casado curioso ID:h5hnekb0j

    Uauuu, delicioso Regininha…
    O mais gostoso do seu conto eh que eata seguindo com detalhes deliciosos e sem a pressa de or direto para o final. Parabéns espero mais capitulos…