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Não sei como explicar… todavia aconteceu II

1398 palavras | 2 |4.79
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Foi a partir dessa noite que, mesmo levando um bom tempo pra acontecer, fomos nos envolvendo com imenso tesão.

Como me propus a descrever o acontecido, meu marido puxou minha mão colocando-a na sua vara duríssima por cima da roupa e começou praticamente a me inquerir sobre o acontecido. Mesmo me empolgando com sua atitude, a cada pergunta eu deliciosamente, sem disfarçar o nervosismo que me acometia, relatava. Você, quando o convidou pra comprar o cigarro, já tinha pensado nisso ? Perguntou ele. Não amor, só falei pensando em desfrutar um pouco mais da presença dele, respondi. Então, que hora você pensou ? Quando na terceira vez ele chegou achei que daria para pelo menos senti-lo próximo. Então repousei a mão suavemente sobre sua coxa. Quando você passou a marcha, roçando a mão na minha coxa foi como recebesse uma descarga elétrica. Coloquei a mão na sua vara e na dele. Meu marido respirava forte. Então você começou a alisa-lo de lá ? Sim, por cima da bermuda. E desde lá você agarrou a duas ? Agarrei e apertei vocês dois no caminho. O entusiasmo de meu marido era latente. Pedi para ele abrir a braguilha e libertar o bruto passando a suavemente acariciá-lo mesmo dirigindo. Quando você mandou eu mijar pensou o quê ? Pensei em alisá-lo fora da bermuda porém, quando senti sua vara me deu vontade de beija-la. Por quê, ele disse. Porque, quando a senti notei que era tão grossa como a tua com uma diferença, ela é maior que a sua pois não consegui abocanha-la toda. Então quando eu olhei de lá e não te vi…..eu estava querido com a vara dele na minha boca sendo chupado. Meu marido arfava dentro do carro. Arriei a cabeça, comecei a chupa-lo gulosamente. Paramos em um bar, meu marido demonstrando seu estado de êxtase perguntava e perguntava sem parar Queria saber como eu estava me sentindo, se eu tinha gostado, se continuaria parecia uma metralhadora disparando. Fodemos quase toda noite. Mamei, fui mamada, subi cravei nele, subia e descia falando muita putaria no seu ouvido, gozei várias vezes e pedi mais. Saí de cima, peguei o creme passei na sua vara, lambuzei bem no meu cuzinho e o chamei. Ele apontou a cabeça e foi penetrando, eu gemia de prazer. Você vai dar pra ele ? Não sei amor, não é tão fácil assim, lembre é uma terceira pessoa que não sabemos como irá encarar tudo isso e rebolava com vontade na sua vara todinha no meu cu. Ele é realmente maior que o meu ? perguntou. Não vi paixão, só chupei mas acho que é, minha boca não chegou no saco como faço com você, sobrou um pedaço quando segurei chupando. E agora o que você pretende fazer ? insistiu meu marido. Vamos ver paixão, se puder e tiver chance eu como ele, você quer ? Meu marido gozou, eu gozei. Os dias foram se sucedendo. Na escola a mulher de Marcos mal falava comigo. Passei e ficar receosa, estaria ela desconfiada ? Será que Marcos deixou escapar alguma coisa ? Os dias passando e meu marido perguntando, quase cobrando, mas como tinha dito não é tão fácil assim. Passado algumas semanas meu marido falou: telefona pra ele. Temerosa telefonei. Marcos me atendeu e tivemos uma conversa tranquila e amena sem tocar no assunto. Meu marido ouviu pois coloquei no viva voz. Fazendo u`a mímica ele disse: convide-o pra vir aqui e sorriu. Cuidadosamente perguntei quando ele viria aqui em casa e ele timidamente disse qualquer dia desse. Conversamos mais um pouco e desligamos. Mostrando alguma preocupação disse: acho que ele está acabrunhado. Meu marido retrucou: se você mandar ele vem, tenho certeza. Nas nossas fodas meu marido comentava, vai chama-lo quando ? Vai dar pra ele ? Vai gozar na vara dele ? Eu gemia, me acabava em gozo e eu concordava vou, vou sim, vou chupar de novo, se ele quiser me comer eu dou, eu dou. Vai dar o cuzinho também, insistia ele. Se ele pedir eu dou e nos acabávamos em gozo. Embora nos falando por telefone, Marcos ficou um tempo sem vir. Já aceitando as recomendações de meu marido, liguei pra ele e marquei nos convidando a ir em sua casa no sábado. Tive a impressão que ele gostou pois aceitou de pronto e marcou um almoço. Fomos, Marcos tem uma filha de 10 anos muito brincalhona. Por volta das 15:00 h sua mulher disse que ia na manicure, queria se livrar de nós claro, como não fomos embora ela deixou a garota conosco. Continuamos batendo papo e eu no que sua filha se ausentava, me insinuava pra ele com meu marido fingindo que não via. Uma coisa não posso negar, meu marido mostrou sua habilidade na arte de me deixar sozinha com Marcos. Chamou a garota pra comprar sorvete e mais bebidas. Os olhos da menina brilharam e lá foram eles. Como estávamos na área, peguei Marcos pelo braço, chegamos na sala, comecei a beija-lo, aperta-lo, alisa-lo. Ele respirava pesadamente. Arriei e puxei sua bermuda, fiquei de cara para sua vara, era realmente maior que de meu marido. Mamei avidamente meu amigo, punhetei, lambí, a pressa me impedia de tentar uma garganta profunda nele, foder nem pensar. Não sou mulher de foda rapidinha. Sou mulher de foda completa. E mamava, cheirava, chupava. O tempo era exíguo, passava rápido, a padaria não era tão longe assim e eu queria o gozo dele. Um telefone lá na área tocou em cima da mesa, mandei Marcos esperar ali e fui correndo dizendo para ele é meu marido. E era. Quer alguma coisa, perguntou ele, já vamos voltar. Fazendo esforço para Marcos não achar que meu marido sabia o que acontecia respondi: só mais um pouco amor, quero leite. Daqui a pouco ligo disse ele e desligou. Entrei rapidamente e ajoelhando ordenei: não temos muito tempo. Punhetando e abocanhando provoquei o amigo que gemia. Mais rápido, mais rápido e ele gozou. Sorvi, deixei cair um pouca na palma da mão, olhei, limpei com a boca a vara do amigo e olhando pra mão liguei pra meu marido: pode vir. Eles chegaram. Eu ardia de vontade de foder. Brincamos mais um pouco, rímos, bebemos e antes de minha colega voltar da manicure chamei meu marido para irmos embora. Ao me despedi dele num abraço falei: agora te espero na minha casa. No carro e em minha casa relatei tudo para meu marido. Fomos para cama e fodemos freneticamente, eu estava incontrolável, queria vara, pedia, suplicava e gozava. Dizia pra meu marido, estou enlouquecendo, quero ele, quero gozar nele, amor a pica dele é linda, é grossa, é grande, é gostosa, mas é tão perigoso. Meu marido perguntava: ele desconfia de alguma coisa ? Se eu sei ? Não, não, não tivemos nem tempo para falarmos, foi tudo muito rápido de novo, eu só mamei. Então ele não meteu, nem meteu o dedo, nada nada ? Não, não tivemos tempo, só mamei. Fodemos muito, gozei muito. Os dias se passando, a mulher dele já nem mais falava comigo e eu passei a me ausentar quando ela estava na sala dos professores. Morria de medo claro. Meu marido sempre perguntava, eu passei a telefonar com mais frequência para Marcos. Consegui nas duas escolas que trabalhava, formar um horário que tanto pedia, três dias pela manhã e os mesmos três dias de tarde. O melhor de tudo foi que passei a só trabalhar um dia concomitantemente com a mulher de Marcos. Pra mim foi a glória. Aí então veio a pandemia. O que era pouco piorou, passei a ver menos o amigo. Telefonava e lamentava. Fodia com meu marido e lamentava. As aulas remotas me enlouquecia, passou a tomar um tempo maior. Terminando 2020, em novembro consegui que Marcos viesse em minha casa, era de tarde. Ele também não tinha muito tempo. Liguei pro meu marido dizendo que ele viria. Sem meias palavras ele perguntou: vai dar pra ele ? Não sei, respondi. Estamos numa pandemia, nada é seguro e desliguei. Marcos chegou com máscara, meu fogo abaixou. Como dizia não é tão fácil assim. (continua).

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2 Comentários

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  • Responder Marcos Mondadori ID:6stwyka7m4

    Muito bem escrito, gostaria de um dia participar desta boquinha que gosta de profundidadeque tal 21cm x 3,3cm? Da myito bem pra passar pelas amidalas e descer um pouco.

  • Responder @deepwebcrazy ID:fi07p99d3

    nota 1000, vc e excelente nos detalhes ,parabens.