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Minha primeira ginecologista

1436 palavras | 7 |4.50
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Me chamo Carol, 27 anos, baixinha (1,55m) e morena com cabelos cacheados.

Eu tinha entre 13 e 14 anos quando aconteceu isso e nessa época eu tinha um quadril bem largo e cintura um pouco fina, mas o que chamava a atenção de todo mundo e em especial dos homems era a marca na calça que a testa da minha buceta fazia. Essa parte do meu corpo era bem gordinha (ainda é, mas hoje é bem menos) e marcava qquer roupa com exceção de vestidos e saias. Minha família era mto pobre e numerosa em uma casa bem pequena em uma comunidade, como quase sempre faltava água e não tínhamos chuveiro elétrico eu raramente tomava banho. Isso acabou me dando um corrimento vaginal com um cheiro bem forte, tentei esconder da minha mãe mas ela percebeu a mancha na calcinha e me levou para uma ginecologista.

Nessa época ainda não havia ginecologista dedicada para crianças e adolescentes e como não tínhamos plano de saúde minha mãe me levou em um posto de saúde público lotado com uma fila cheio de velhas e grávidas esperando a consulta, eu era a única menor de idade.

Depois de muita espera chegou a minha vez e para a minha surpresa a médica era linda e mto jovem, ao contrário da maioria das médicas que atendiam no posto. Ela parecia ter uns 30 e poucos anos e era uma morena linda com olhos verdes e super magrinha que me fazia sentir gorda.

Ela perguntou o que estava acontecendo e minha mãe foi logo dizendo que eu estava com a buceta escorrendo e com cheiro de peixe morto manchando todas as minhas roupas, fora que ela achava que eu já estava dando para todos os meninos da rua. Fiquei com mta vergonha e percebendo isso a Dra Cintia pediu pra minha mãe esperar do lado de fora. Minha mãe saiu sem falar nada e isso me deixou aliviada e a Dra Cintia começou a conversar comigo

– Carol, vou te fazer umas perguntas e vc tem que ser sincera. Tudo o que vc responder vai ficar só entre a gente.Depois vou te examinar pra ver o que vc tem. Ok? Eu fiz que sim com a cabeça e ela começou

– Vc já iniciou seu ciclo menstrual? Já teve relação sexual?

Fiz não com a cabeça para as duas perguntas e então ela pediu para que eu tirasse as roupas e deitasse na cama. Ela pegou minha calcinha que na verdade era de uma das minhas irmãs com desenho de ursinho e deu um sorriso. Olhou para a mancha e deu um cheiro bem fundo.

– Acho que vc tem candidiase, mas preciso te examinar ok?

Ela puxou meu quadril para a ponta da cama e colocou minhas pernas em cima dos pedestais. Sentou em um banquinho bem baixo e ficou com o rosto na altura da minha buceta. Ela então se aproximou abriu os meus lábios vaginais e cheirou bem fundo de chegar a tocar o nariz e nessa hora cheguei a tremer e deixar escapar um gemidinho. A Dra Cintia então levantou o rosto e deu uma piscadinha e começou a esfregar o nariz na minha buceta me deixando doidinha. Ela se levantou com o rosto todo molhado e começou a usar os dedos

– Tá gostando do que estou fazendo na sua xerequinha? Quer que eu pare?

Eu só conseguia gemer, mas do nada ela parou.

– Vou de dar um sabonete para vc lavar sua xerequinha no banho e um remédio pra tomar. Daqui a uma semana vc volta para eu terminar o que comecei.

Nisso ela manda minha mãe entrar e percebo que ela ficou meio sem graça em me ver na mesa arreganhada. Me vesti e fui pra casa com a minha mãe. Fiz tudo o que a Dra Cintia pediu contando os dias para voltar no consutório. Cheguei a tentar me tocar em casa igual a Dra havia feito mas por ser uma casa pequena e família grande eu não conseguia privacidade para isso, em uma tentativa minha irmazinha pequena me flagrou e tive que inventar que estava passando remédio na periquita, que era a forma que ela chamada a buceta.

Passado o tempo que a Dra pediu segui a recomendação e realmente fiquei melhor mas voltei ao consultório conforme a Dra pediu, minha mãe nem quis ir e fui sozinha dessa vez. Qdo entrei no consultorio percebi uma certa felicidade no rosto da Dra Cintia que já pediu pra tirar a roupa e deitar na cama. Ela fez a mesma coisa da primeira vez me ajeitando na cama e cheirando minha buceta

– huummm… agora sua xerequinha está com cheiro de xerequinha mesmo e não de peixe morto. Está tão gostosa que vou fazer diferente. Ao dizer isso ela começou a me chupar. Começou de leve mas depois foi ficando mais forte. O contato da língua dela áspera e quente me deixa louca e o tesão era tanto que eu me sentia desorientada quase tão bêbada que não senti os dedos dela entrando no meu cu.

– Rebola no meu dedo sua cachorrinha! O que vc tem de novinha vc tem de sadafinha

Gosei na cara dela, meu primeiro orgasmo. Olhei para a Dra e ela estava limpando os dedos que estava no meu cu e tirando a roupa mostrando uma buceta bem cabeluda. Estou acostumada a ver minha mãe, irmãs, primas e até amigas peladas mas ver aquela buceta enorme toda peludona me fez ficar toda arrepiada. Ela então trocou de lugar comigo e abriu as pernas mostrando uma vagina gigante inchadona.

– Vem agora vc. Faz igual comigo

Cheguei perto e senti o cheiro forte da xereca dela. Um cheiro que misturava suor, xixi e lubrificação vaginal. Era um cheiro que ao mesmo tempo me encatava me enjoava e ao perceber minha exitação a Dra Cintia puxou com as pernas minha cabeça em direção a xereca dela

– Me chupa filha da puta! Disse em um tom de raiva que até me deu medo e comecei a chupar da mesma forma que ela me chupou. Comecei a me acostumar e até a gostar qdo ela pediu pra colocar um dedo no cu dela. Meio sem jeito coloquei o indicador no cu bem moreno dela. Ela então pediu pra ir colocando de um em um até entrar 4, me assustei mas fiz o que ela mandou. Depois de um tempo senti ela tremer todinha e dizer que iria gosar. O cu dela apertou tanto meus dedos que chegaram a doer e após gosar ela empurrou minha cabeça com força. Olhei meus dedos para ver se não tinha sido arrancado e estava meio sujos. Enquanto eu procurava um lencinho pra me limpar a Dra já havia colocado uma cinta com um pinto de borracha na cintura.

– Vou rasgar fora seu cabaço. Fica de 4 aqui

Fiquei sem entender mto bem mas fiquei na posição que ela indicou. Senti ela colocando a pontinha gelada do pinto de borracha na entrada da minha xereca mas ela não foi adiante.

– Mudei de ideia, tenho outros planos para seu cabacinho, hoje vou só comer seu cuzinho.

Ela então colocou a pontinha do pinto no meu cu e foi forçando empurrando bem devagar. Eu disse que estava doendo e ela parou, mas qdo relaxei ela foi com tudo e eu gritei

– Cala boca putinha. Relaxa que vai ficar bom

Ela então começou a fazer vai e vem enquanto que com a mão masturbava minha xereca. Demorei para me acostumar com a sensação que me dava no movimento dela tirar o pinto de borracha pois eu ficava com medo de fazer cocô. Só gosei depois de conseguir me acostumar e relaxar. Ela pediu pra eu limpar o pinto de borracha que ficou sujo do meu cu

– Não fica com vergonha disso, anal bom é assim mesmo. Volta aqui semana que vem que vamos cuidar desse cabacinho da sua xerequinha. Mas vai ser uma surpresa. Dito isso ela me deu um baita beijo de língua que deixou minhas pernas trêmulas.

No próximo vou contar como perdi minha virgindade no consultório da Dra Cintia.

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7 Comentários

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  • Responder Irmão Eli Soriano Imbecil ID:13pudhjl4hcd

    Tem que dar tudo ao Senhor, diz a Bíblia.
    Às vezes pode dar dar à Senhora, tanto faz.
    O importante é dar.
    Cú, então, é bom demais.
    Bom para quem dá, melhor ainda para quem come, certo?

  • Responder Cintia ID:19p3f4p44

    Tô babando de vontade de chupar uma bucetinha

  • Responder Sandura ID:830xy02eqm

    Nada como ser enrabada … delícia!

  • Responder De bem com a vida ID:830x46tc8l

    Belo conto, não demore para continuar. Mostre como ela quebrou seu cabaço. Se desejar, entre npo meu skype, sera bem vinda. carinhoso93

  • Responder Geovana ID:41igiyw6xid

    Uma vez minha ginecologista colocou o dedo no meu cu ._.
    Gostei mas entendi o pq ela fez

    • Sandura ID:830xy02eqm

      Se vc entendeu mesmo ela deve te ter comido todinha …

    • carol_rj_94 ID:8312nnr49a

      Tem um código com alguns médicos que eles colocam o dedo no cu dos pacientes, se o paciente pisca o cu o médico entende que ele quer fazer sacanagem. Isso acontece com ginecologista e com urologista. Tem vários amigos gays que contam mtas histórias com seus médicos