Minha irmã mais velha me ensinou de tudo um pouco! – Parte I

Meu nome é Gustavo e esses relatos tem início na minha fase mais jovem, minha família era formada por eu, minha mãe e minha irmã, meu pai morava em outro estado e não tinha muito contato com a gente, então minha mãe tinha que dar o dobro de trabalho, e em compensação eu e minha irmã tínhamos o dobro de tempo livre, quer dizer, eu nem tanto, porque ficava sobre os olhares dela.

Eu tinha 13 anos quando minha irmã tinha 18, ela se chama Gabriela, mas em casa sempre chamamos ela de Babi, ela sempre foi uma menina muito bonita e eu sempre notei que ela sempre chamou a atenção dos garotos, era baixa, um pouco magra, cabelos loiros, olhos castanhos, e tinha um corpo bem desenvolvido, eu partilhava dos mesmos traços principais, tinha quase a altura dela, cabelos loiros, era magro com alguns ”quase músculos”, enfim, éramos assim.

Quando eu tinha meus 12 pra 13 em meio a uma roda de conversa com os meus amigos eu descobri a punheta, desde então comecei a praticar, sempre que a Babi tirava um cochilo ou estava ocupada eu aproveitava a chance, me trancava no quarto e batia uma, e as coisas começaram quando eu comecei a notar o corpo da Babi, como eu não era muito jeitoso com as meninas eu não tinha muito quem admirar, então mesmo sendo minha irmã eu reparei que ela era bem gostosinha, por sermos bem a vontade, ela andava em casa sempre com blusinhas regatas sem sutiã, shortinhos de veludo, e as vezes ou outra com uma calcinha, nesses dias eu aproveitava ainda mais pra vê-la.

Não demorou muito pra ela aparecer na minha mente em meio as punhetas, eu tinha na minha cabeça que nunca iria rolar nada então não tinha problema somente fantasiar, que mal faz? Porém, tudo mudou depois de um acontecimento, estava passando um filme de comédia na TV e ela me chamou pra assistir, ela estava como eu falei que ela costumava ficar, de shortinho e uma regatinha quaaase transparente, eu apenas de camiseta e com uma bermudinha de futebol.

Lembro que durante o filme tinha algumas cenas de sexo, e vez ou outra aparecia um peito ou uma bunda, e eu no nervosismo até consegui controlar a ereção uma ou duas vezes, até que não deu, ela estava entretida no filme mas mesmo assim eu fiquei com medo dela ver meu volume na bermuda, ja que eu estava sem nada por baixo, então tentando ser discreto comecei a tentar arrumar ele pra disfarçar, mas ela por um descuido meu notou.

– O que é isso Gu?? Tá de pau duro?
– Ah, é que… – eu fiquei sem resposta.
– Tá ficando crescidinho então, que volumão hein!
– Para de ser besta Babi, é por causa do filme que você me chamou pra ver.
– Eu não to brava não, é normal, mas você resolve isso aí como?
– Ah, eu faço tipo… – não terminei a frase porque ela me cortou.
– Você bate punheta né?
– Ah, sim, mas pra que você quer saber?
– Deixa eu ver como você faz?

Nessa hora fiquei espantado, nós éramos íntimos mas nunca chegamos nem perto disso.

– Mas pra que você quer ver?
– Anda logo, o filme tá chato e a mãe vai demorar.
– Vou mostrar rapidinho.

Tirei o pau da bermuda, fiz uns 3 movimentos de cima pra baixo e parei.

– Não, isso aí é pouco, quero ver como você faz, vai só mais um pouco.

Fiz durante uns 5 segundos crente de que era a última vez.

– Pronto, eu faço assim até chegar lá.
– Não você tá fazendo errado é assim olha.

Ela passou o braço em volta do meu ombro, grudou mais o corpo no meu e com a mão livre agarrou meu pau, eu tomei um susto mas também o choque não deixou com que eu saísse dali ou fizesse algo, até que ela começou a me punhetar, e eu não sei se eu fazia errado, ou se ela que fazia mais gostoso, mas a sensação era bem melhor.

– Tá vendo? Bem melhor assim!
– É…mas porque você tá fazendo isso?
– Só tô dando uma ajuda pro meu maninho – logo após ela me deu um beijo na bochecha e continuou a punheta.

Era um mix de sensações, a mão dela quente no meu pau, os movimentos com sua mão macia, o nervosismo por estar sentindo algo novo e por ser ”proibido”, o que deixava ainda mais gostoso.

– Olha só, vou te ensinar um truque que os meninos adoram.

Ela disse, juntou saliva na boca, cuspiu na cabeça do meu pau e com a ponta dos dedos espalhou por ele todo, e continuou, sua mão deslizava mais, ela então parou um pouquinho e abaixou o decote da blusa, deixando os peitos pra fora de forma que eu conseguisse ter a visão deles.

– Eu quero que você só olhe, não pode pegar.
– É que eu já tô quase goz… – fui cortado no meio da frase.
– É mas você vai aguentar, tira a camisa pra não se sujar.

Então eu tirei, e o tempo de tirar foi o suficiente pra que meu corpo descansasse um pouco e a vontade de gozar passou um pouco, e eu aguentei um pouco mais, olhava seus peitos com vontade de cair de boca neles, mas sempre que tentava chegar perto com o meu rosto ela demonstrava que eu não podia, que quem mandava era ela.

– Babi eu não vou aguentar mais…
– Então goza vai, goza bastante.

Foi quase instantâneo dela dizer isso e eu gozar, foi uma gozada longa e sujei toda a mão dela, ela então lambeu as mãos até limpar tudinho, não deixou uma gota, eu respirei um pouco até o orgasmo acabar, e voltar a total consciência.

– Obrigado, mas porque isso?
– Ah, você é bonitinho, e merece um agradinho, além de que eu já vi você batendo suas punhetas e tem um pau muito gostoso!
– Valeu Babi, acho que nunca vou esquecer esse dia.
– Acho que vai sim.
– Porque?
– Porque eu não fiz nem metade do que quero fazer… – ela disse se levantando do sofá e indo pro quarto.

Esse foi meu relato, espero que a leitura até aqui tenha sido boa, e se gostaram avaliem e deixem seu comentário pedindo as continuações, tenho muita história pra contar.

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