Meu pai bebum me comeu na infância

Conto Fictício Meu pai ficou bêbado e me comeu na minha infância

Meu nome é Luan, tenho 23 anos. O que relatarei aqui ocorreu quando eu tinha 10.
Eu era loiro de cabelos compridos até as costas; olhos azuis; o formato do meu rosto deixava meu rosto com feições femininas; eu tinha uma cinturinha fina; bunda grande; eu era magro. As pessoas que não me conheciam pensavam que eu era uma menina, mas eu não dava a mínima. Sempre que eu pedia pra minha mãe (o nome dela era Mariane) comprar saias e vestidos pra mim usar, ela comprava e deixava eu usar, mas só dentro de casa, se estivéssemos fora (seja passeando, na escola, etc) ela não deixava eu usar por medo do preconceito dos outros. Eu era idêntico à minha mãe, quando algum parente falava que eu era a cara dela não era da boca pra fora. Meus pais eram divorciados. Sempre que minha mãe saía e me deixava só (eu sabia me virar sozinho) eu começava a ver vídeo pornô gay e pegava os consolos da minha mãe e começava a usar (ela não estava ciente que eu sabia destes consolos e tampouco estava ciente que eu os usava). Eu já estava tão acostumado a usar os consolos que já entravam com facilidade.
Um dia minha mãe precisou ir viajar a trabalho e ia ficar fora por 2 semanas, então ela chamou meu pai pra ficar comigo. Meu pai tinha os cabelos pretos; olhos castanho escuro; ele tinha barba e bigode; o peito e barriga tinha alguns pelos; ele não tinha uma barriga tanquinho tipo galã de novela, mas também não tinha uma barriga de chopp e nem era barrigudo, a barriga dele era normal; ele era marrento e isso me fazia ter tesão nele. Ele chegou, conversamos, brincamos. Naquele dia, eu estava usando uma blusinha preta feminina com um desenho de um coração rosa escrito “Eu amo o meu papai”; uma sainha rosa bem curta; uns meiões pretos com listras rosas que iam até as coxas. Ele chegou e falou:
– Luan, vou sair e já volto.
De noite ele voltou bêbado. Mal se aguentava em pé, ficava se apoiando na parede e nos objetos pra se manter em pé. Além disso estava tendo alucinações, pois estava conversando com alguém invisível e inexistente. Não deu pra ouvir direito o que ele estava dizendo (pq eu estava no quarto da minha mãe deitado na cama usando o notebook do meu pai) só consegui ouvir o final da frase.
– …da Mariane e por falar naquela prostituta, ela tá lá no quarto, vou fuder a buceta daquela puta é agora!
Eu pensei “Ué?! Mas a minha mãe não tá aqui! Ela tá viajando!”.
Ele entra no quarto, me vê e fala:
– Aí está você sua vadia piranha!
Deitou em cima de mim (eu estava deitado com a bunda pra cima), tirou o pau dele de 19 cm pra fora, tirou minha calcinha, começou a sarrar em mim, puxou meu cabelos e disse:
– Ah Mariane, tenho certeza que sentiu a minha falta! Toda puta sempre sente falta do macho! Mas pra matar suas saudades de mim, você vai sentir minha pica na sua buceta!
Então ele enfia o pau no meu cu com tudo e instantaneamente começa a meter em mim sem dó, com força e rápido, eu gemi muito alto, ele me dá um tapa na bunda e diz:
– Se uma puta geme é pq tá gostando!
Ele metia com tanta força que dava pra ouvir o som “PLAF! PLAF! PLAF!” tomando conta do quarto. Dava pra sentir a minha bunda tremer como gelatina conforme ele dava as estocadas e tudo isso me deixava louco incluindo a sensação de estar sendo invadido por uma macho gostoso como o meu pai e de ser feito de cadela dele. Ele chega no meu ouvido com aquele bafo de cerveja e diz:
– Rebola na minha piroca, sua cachorra!
Comecei a rebolar na rola dele enquanto ele metia em mim simultaneamente, me dando tapas na bunda, me puxando pelos cabelos e eu gemendo. Eu tive um orgasmo prostático, depois de alguns segundos, meu pai enfiou o pau até o talo dentro do meu cu e em seguida senti um líquido quente me preencher enquanto o pau dele pulsava bem forte dentro de mim. Ele disse:
– Pronto! Gozei! Agora vou mijar no vaso sanitário!
Então ele começa a mijar dentro de mim. Após terminar, me dá um tapa na bunda e diz:
– Não é pra por esse mijo pra fora, é pra guardar aí dentro! Vaso sanitário não devolve mijo!
Meu pai deitou e dormiu em cima de mim com o pau dentro do meu cu.
No dia seguinte, ao acordar e ver que seu pau estava dentro do cu de seu próprio filho, ele fica nervoso. Mas eu explico que gostei e que sempre tive um tesão nele e que queria mais.
– Pai, eu sei que você é hétero, mas tem que um jeito de fazer você me comer mais vezes sempre! Por favor pai! Vai! Me come!
– Nós héteros não sentimos atração só por mulheres e sim por tudo que lembra uma mulher, tudo o que lembra uma menina, tudo o que lembra o feminino. O que quero dizer é que se você continuar se vestindo feito uma putinha você ficará mais parecido com uma garota do que você já é, então farei ti meu depósito de porra.
– Ebaaaa!
Desde então, ele me comeu mais vezes e passei a ser muito mais do que seu filho, passamos a namorar secretamente.

Fim

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