Meu menino de ouro 4

Arthur persegue Tom pela casa e durante a brincadeira transforma a situação inocente para conseguir abusar de corpinho de bebê de Tomás, seu filho.

Continuação de “meu menino de ouro 2”

Depois que tive o primeiro contato sexual com meu filho minha mente virou uma bagunça, no começo a culpa quis vir sobre mim, mas foi derrubada na primeira vez que olhei a foto que havia tirado de Tom banhado com minha porra e minha saliva, essa foi a primeira vez de muitas onde corri até a galeria de meu celular para ver a figura de meu filho, todas as vezes que tentava me concentrar no trabalho minha mente criava imagens de mim fazendo com meu filho as coisas mais pervertidas que um homem podia fazer com outro, o velho Arthur batia na minha porta como nunca antes, o que poucos sabem é que o velho eu era o homem mais sádico que conheci, achava que todos estavam ali para servi-lo, o velho Arthur gostava de ver as pessoas chorando no seu pau, gostava de forçar elas a lhe darem prazer, gostava de abusar de pessoas indefesas e era esse velho Arthur que queria explorar de todas as formas do corpo de Tom.

Eu não podia me permitir machucar meu filho, mas eu me conhecia tão bem que sabia que esse auto controle ia ceder muito rápido diante da tentação de ter meu garoto tão perto, por isso precisa preparar Tomás psicologicamente e mentalmente pra isso.

Olhei pro meu filho que brincava tão inocentemente na sala enquanto eu planejava como iria tirar sua pureza, abri a página de um sexshop no notebook com a intenção de comprar um bom lubrificante analgésico, e de preferência com sabor bom, mas me vi preso diante da vasta opções de brinquedos sexuais, enquanto rolava o catálogo lembrava das aventuras sexuais que já tinha feito e me imaginava repetindo tudo de novo só que agora com meu filho, lembro que uma vez eu e um amigo misturamos um estimulante sexual na bebida da irmã de 15 anos dele e ela ficou tão pervertida que parecia ter perdido toda a racionalidade, lembro que uma vez eu e uma turma de garotos drogados uma menina em uma festa e todos nós estupramos ela, lembra quando obriguei minha namorada, a mãe do Tomás a sair de casa com um vibrador enfiado na buceta, as seções de sexo em público, tudo me parecia bem mais prazeroso quando imaginava Tom no centro de tudo aquilo, pensando nisso agi no automático escolhi os artigos eróticos que mais me chamavam a atenção e comprei todos eles.

Olhei mais uma vez Tomás brincar, e meu pau pulsou enquanto eu observava meu filho fingir que o bonequinho voava e fazia sons de expulsões com a boca, meu pau estava duro e eu não via o menor prazer em bater uma punheta quando meu filho podia fazer isso pra mim, me levantei e fui até ele lentamente como um leão prestes a atacar a presa, fui me abaixando atrás dele, Tom que estava na posição de índio ainda usava o pijama que Consistia em um short curto e uma camiseta, ambos estampados com naves espaciais, ele tinha o cabelo cacheado amarrado de maneira desengonçada, o pescoço do meu menino estava suado por causa das horas brincando e foi ali que depositei um beijinho, seu corpinho arrepiou-se todo e eu sorri de forma pervertida.

— papaaii naum faz cosquinhas – ele olhou pra mim com um sorrisão de quem negava mais havia gostado do carinho.
— aqui não é o papai Tom é monstro da casquinha, e ele vai pegar vocêeee – falei engrossando minha voz.
Tom gargalhou e saiu correndo de mim, enquanto gritava dizendo que eu não ia conseguir pegar ele, corri atrás dele pela casa, as vezes fingia ter capturado pra ter a desculpa de aperta-lo contra meu corpo sedente pelo seu, então o soltava novamente pra continuar a brincadeira, todas as vezes em que o pegava eu tirava uma peça de roupa sua, a primeira vez que o capturei deitei ele no sofá e tirei sua meias enquanto fazia casquinhas nós seus pés, ele de debatia e gargalhava, fingi discutido e ele fugiu mais uma vez, sorri perverso enquanto ele corria pra cozinha, lá eu o pegue pelas costas e o apertei contra meu corpo enquanto mordia levemente sua bochechas vermelhas pela corrida e tirava seus shorts com pressa, o soltei mais uma vez e Tom correu para o próprio quarto, mas ainda na porta o segurei e tirei sua blusa enquanto fazia cosquinhas, deixei que ele entrasse em seguida, enfim tinha meu garoto encurralado e seminu só para mim.
— você está prezo agora mocinho, o mostro da cosquinha capturou você e vai devorar você – falei enquanto me aproximava lentamente dele, Tom me olhava com os olhinhos azuis arregalados e um sorriso enorme.
— não vou deixar você me pegar mostro da cosquinha – ele gritou e correu pra cama enquanto se escondia debaixo dos lençóis e subia em sua cama e fiquei sobre ele, meu pau estava dura, era tão bom transformar as brincadeiras do meu filho em coisas sexuais sem ele nem mesmo perceber.
— você não pode se esconder bebê, o mostro das cosquinha pode ver você, e ele vai devorar você – falei enquanto invadia o lençol com minha mãos e explorava seu corpinho escondido de mim – você tá sentindo as mãos das cosquinhas já podem sentir você Tomtom?

Então repentinamente tirei o cobertor dele e lá estava meu menino ofegante e suadindo, só de cueca branca enquanto me olhava com um sorriso sapeca, comecei a fazer cosquinhas nele, seus olhos já estavam cheios de lágrimas, enquanto ele grita a e gargalhava, pus minha boca sobre sua barriga e assoprei fazendo sons de puns.

— naum papai nauuum – ele gargalhava e tentava afastar minha cabeça com as mãozinhas, parei de tortura-lo daquela forma e comecei a depositar beijinho sobre sua barriga, ele parou de gargalhar e me olhou com os olhos cheios de lágrimas por causa do ataque de cosquinhas, desci os beijos pelo seu corpinho e Tom suspirou pesado e colocou a mãozinha sobre meu cabelo loiros.

Eu sorri para ele de forma pervertida o olhando de baixa e depositei um beijo em cima do seu pintinho coberto pelo cueca.

— papai o que cê tá fazendo? – ele me olhou curioso.
— o pai vai fazer carinho no seu piru, lembra do filme que a gente viu ontem, o menino fazia isso no pinto do homem, você deixa eu fazer bebê? O pai promete que é muito gostoso, que nem os carinhos que fiz ontem em você lembra? – depositei mais um beijinho sobre o pauzinho que já está a começando a ficar duro.
— tá bom Papai, eu deixo.

Tirei sua cueca e observei o pauzinho moreninho já bem durinho todo coberto pelo prepúcio, meu pai pulsou com a bela visão, aproximei meu nariz dele e aspirei o cheirinho bom de criança que emanava dali, me senti tão embriagados, tonto e excitado quanto quando eu tomava balas mas meus amigos e saímos pra cassar putinhas na esquinas da cidadezinha onde morava na adolescência, de forma quase hipnótica levante as pernas de Tom e as apoie nos meus ombros, pra conseguir manter mais firmemente aquela parte deliciosa do corpo do meu filho a minha disposição.

— olha só você, tão pequeno e escondido nessa capinha, será a gente não confundiu você, e na verdade você é o clitóris crescido de uma menininha – falei com seu pauzinho como se ele tivesse vida própria, meu filho somente observava seu pai pervertido conversar com seu pinto enquanto o comparava com algo que ele nem sabia o que era.

Beijei o lugar onde no topo onde a cabecinha vermelha aparecia timidamente quase completamente escondida pela prepúcio, meu filho soltou um gemido gostoso e meu pau pulsou em resposta, eu pus minha língua pra fora e lambi forte o pinto desde as bolinha miúdas até a cabecinha rosada, Tom gemeu mais forte do que ele havia feito até aquele momento, senti as suas coxas que ainda segurava firme sobre os meus ombros se contrariem por causa do prazer, então coloquei todo se pintinho dentro da minha boca e suguei forte, meu filho se contorceu todo e tentou fugir da minha boca.

— aí papai aí, tá machucando para papai para! – ele gritou desesperado, mas eu não o soltei, o segurei mais firme pela coxas e continuei a chupar seu pauzinho, seus gritos de dor por causa da hipersensibilidade daquele pinto tão novinho fazia meu pau pulsar e babar por satisfação, meu menino puxava meus cabelo em uma tentativa vã, eu o larguei com um estralo, e vi que meu menino chorava de dor.
— oh meu amor, eu machuquei você? — fiz carinha nas suas coxas e depositei beijinhos na região em volta da sua região íntima, ele ainda chorava – desculpa o papai tá? Eu prometo fazer com carinho, vai ser gostoso, você confia no papai? – ele mesmo com o rosto manchado de lágrimas concordou, eu sorri sabendo do poder que exercia sobre meu filho, soube que ele faria qualquer coisa se eu soubesse pedir, mesmo quando o machucava, provavelmente com medo que eu fosse pra longe como quando era antes de ele vir morar comigo.

Como recompensa comecei a chupa-lo de forma mais carinhosa, lambia-o e quando o chupava colocava pressão mínima, então eu colocava as bolinha na boca e as chupava com carinho, meu filho gemia e se retorcia abaixo de mim, suas mãozinhas agarravam meu cabelo, e os dedos dos seus pés se contrariam, os seus cabelo já estavam fora do coque de tanto ele estragar a cabeça no colchão e seu quadril levantava da cama em hisparmos por causa de toda aquele prazer, fiz aquilo até que seu corpo der repente relaxasse sobre a cama, conclui que ele havia gozado a seco, desencaixei suar pernas dos meus ombros e esperei ele se recuperar.

— foi bom bebê? – perguntei quando ele sentou na cama, ainda parecia meio aéreo, eu sorri e coloquei ele sobre meu colo e fiz carinho nele.
— Hunrrum – ele balançou a cabecinha e se recostou no meu peito.

Acredito que ele sentiu meu pau duro na bundinha nua dele pois começou a dar reboladinhas sobre ele como forma de sentir o que era aquilo melhor, eu o segurei no lugar e gemi grosso na sua orelhinha.

— papai, esse é seu pintinho?
— é bebê mas se você continuar mexendo assim eu vou gozar nas calças.
— deixa eu ver? Deixa papai? – não havia como resistir a esse pedido tão gostoso do meu filho.

Oiê, eu juro que minha intenção quando comecei essa parte era escrever sobre o boquete que o filho daria no pai, mas eu fui escrevendo e ficando animado, acabou que estava tão grande já que eu tive que deixar para a próxima. Mas me falem para o próximo vocês preferem que eu já faça o Arthur usar o cuzinho do filho, ou eu espero os brinquedos que ele comprou na internet pra isso? Você preferem que Arthur vá abrindo o cuzinho com os dedos e os brinquedos ou preferem que ele arrombei o menino de uma vez? Mês respondam porque eu realmente não sei.

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