Levando o Filho do meu amigo ao banheiro 11

Depois que saímos do consultório, Daniel ficou meio estranho por uns dias. Teve uma hora que ele comentou que as coisas já estavam saindo do controle e que deveríamos tomar cuidado. Então eu falei:
– por que você está dizendo isso?
– ah Marcão, toda vez que eu vou fazer aquela massagem no Vitor eu não aguento ficar só no dedo, eu vou lá e meto o pau. Isso é viciante! Não posso nem ficar assistindo no sofá com Vitor do meu lado, que eu já puxo ele pra perto de mim, e fico dedilhando aquele cuzinho quente enquanto assistimos, até eu não aguentar o tesão e meter o pau nele. Laura e eu já não transamos muito e Vitor fica peladinho perto de mim, eu não aguento!
– pensa pelo lado positivo, agora a massagem anal dele está em dia kkk
– para de zueira Marcão tô falando sério! Me sinto culpado.
– ah vem com essas histórias agora? Que mal faz ? Vitor precisa da massagem, você está na seca. Sai todo mundo feliz nessa história, quantas vezes eu vou ter que repetir isso a você?
Naquele momento eu fiquei pensando o quão foi bom eu ter inventado aquela situação de massagem anal que nem existe, mas o besta do meu amigo acreditou. Agora está refém do cuzinho de Vitor e podemos brincar juntos. Daniel voltou a falar:
– não é isso, é que eu tenho medo dele se frustar vendo o pai brincando com aquele cuzinho toda hora.
– que nada, eu percebi que o Vitor gosta!
– ah mas é demais, quando eu fico com tesão eu não vejo nada, igual no consultório do Dr. Roberto, eu não gostei muito de ver ele penetrando no meu menino, mas eu estava tão cego de tesão que não pensei duas vezes em participar da brincadeira.
– fica de boa cara! Dr. Roberto estava aplicando aquela pomada, e eu percebi aquele volume na calça dele, sabe que ninguém aguenta o calorzinho do cu do Vitor né! Então eu que fiquei com tesão e falei pra ele fazer aquilo, queria vê-lo dentro dele.
– Mano não pode deixar fazer essas coisas não, controla esse tesão seu aí.
– haha olha quem fala, quem é que fica brincando com o cuzinho do filho o dia todo? Já faz uns dias que eu não vou te visitar, vou dar uma passada lá hoje a tarde.
– opa! Pode vir, já tô com saudades da nossas tardes com meu amigão.
– é que eu queria deixar você aproveitar um tempo com Vitor para se acostumar.
Ele riu sem jeito e falou:
– Mano, a Laura tá indo hoje visitar a mãe dela no interior de São Paulo, e pela lonjura ela vai dormir lá. Você não quer dormir em casa hoje?
– Caralho, só se for agora ! Assim que a gente sair só serviço eu vou pra lá, é bom que já durmo um pouco.
Terminamos o expediente e seguimos direto para casa de Daniel, eu pensei em passar em casa para pegar algumas roupas limpas, mas lembre que a gente nem usa na casa dele. Chegando lá, Vitor tinha acabado de acordar e foi tirando a cuequinha quando viu Daniel e eu já sem roupa. Aquilo era sinal que sua mãe não estava em casa e que podíamos passar o dia pelados. Vitor adora aquilo! Os pedreiros só se despiam quando via Daniel e eu pelados. Não sei se eu comentei, mas a obra já está acabada! Carlos e Luiz só estão fazendo alguns reparos para colocar em funcionamento hoje. Daniel todo feliz quis me mostrar a finalização da sauna, então eu peguei Vitor no colo e fui acompanhando Daniel até o quintal. Chegando lá Carlos estava sentado no degrau da sauna descansando enquanto seu Luiz testava a temperatura da sauna. Os dois já estavam pelados no trabalho. Até que o pau de Carlos começou a subir , como ele estava sentado, dava pra ver a cabeça do pau quase alcançando seu peitoral. Como um rapaz negro já era de se esperar esse tamanho de pau, era grande mas não muito grosso. Conforme seu Luiz ia ajustando a temperatura da sauna, com o calor um vapor começou a de formar, fumaceando todo ambiente. O pau de Carlos estava tão duro que não parava de babar, a babá escorria por todo pau ereto que chegava a brilhar mesmo com vapor embaçando nossa visão. Então Carlos falou:
– e esse meninão? Não quer já aproveitar a sauna com o tio RS
Vitor disse que sim, então eu coloquei Vitor em cima do colo de Carlos enquanto Daniel continuava conversando com Luiz sobre os ajustes. Conforme eu sentei Vitor no colo de Carlos, ele abriu as perninhas para colocar em volta da cintura de Carlos igual quando fazia comigo, mas ele logo se assustou, não esperava que com a aterrissagem sobre o corpo de Carlos, iria deslizar a rola de Carlos para dentro de seu cu, por mais que a rola de Carlos estava bem lubrificada, o cuzinho quente de Vitor estava um pouco seco, mas pela elasticidade daquele cuzinho não foi problema em receber aquele pau.
Meu pau já estava duro e babando, Daniel de costas para nós, nem percebia a ação. Carlos segurava a cintura de Vitor e movimentava lentamente pra frente e para trás. Como eu estava atrás de Daniel e o vapor dificultava a visão, eu cheguei mais próximo de Daniel e abri aquelas grandes nádegas e escondi a metade do meu pau duro nele. Percebi que ele retraíu os músculos da bunda quando eu fiz isso pois ele ficou com medo de que os pedreiros descobrissem que já tínhamos intimidade daquela forma, e que poderia ser zoado no clube. Mas com vapor seu Luiz nem percebeu, só continuou conversando e vendo embaçado dois homens próx um do outro. Minha baba melava aquelas nádegas e eu movimentava pra frente e para trás enquanto eu olhava para trás para apreciar Vitor sentando no colo de Carlos. Eu queria aproveitar minha lubrificação para penetrar no cu de Daniel mas não consegui, aquele cu continuava apertado. Mas pelo menos eu tinha uma nádega macia para esfregar meu pau enquanto eu assistia Vitor e Carlos. Até que eu gozei na bunda de Daniel, ele com certeza sentiu meu líquido quente sobre as nádegas e escorria pelas coxas grossas dele. Então antes que o valor da sauna saísse e seu Luiz pudesse perceber que aquele bundão estava todo melado, ele terminou a conversa com Luiz e foi saindo da sauna. Vitor falou que queria ficar mais um pouco, então Carlos se pronunciou dizendo que cuidava dele. Daniel puxou pra fora e falou.
– cara o que você tá fazendo?
– ué achei que depois daquele dia do consultório estava de boa.
– mas os caras não pode perceber né!
– blz foi mal, eu vacilei. Mas aposto que o Luiz e o Carlos são super de boa com isso. Inclusive depois daquele dia perto da piscina que o pau do Luiz entrou no Vitor ele agiu naturalmente, nem constrangiu o menino.
– Você tem razão. Me ajuda lá na cozinha pra gente almoçar porque hoje não estou afim e assar uma carne.
– blz demoro.
Seguimos para a cozinha e Vitor ficou curtindo a sauna com nossos camaradas. Em 40 min já estava tudo pronto, foi então que Daniel lembrou de Vitor que ainda estava na sauna. Ele se assustou pois poderia fazer mal um garoto daquela idade ficar muito tempo na sauna. Então fomos até a sauna e ao abrir a porta Vitor estava no colo de seu Luiz, então Luiz falou:
– nossa Daniel, que sauna maravilhosa. Devíamos chamar a galera pra ver como ela ficou
– ótima ideia Luiz vou mandar uma mensagem no grupo pra ver quem pode vim. Mas por enquanto bora almoçar que Vitor já ficou muito tempo aqui.
Daniel pegou Vitor do colo de Luiz, mas nem percebeu que sua rola estava cravada no cu do menino porque havia muito vapor. A caminho da cozinha, Daniel percebeu um líquido escorrendo no braço onde segurava a bundinha de Vitor.
– que isso?
– é a pomada que o tio Marcão passou de manhã
– mas eu não vi ele passar nada
– Foi antes da gente entrar na sauna Daniel ( eu afirmando a história do garoto)
– Vai se lavar pra gente comer. ( Falou para Vitor)
Conforme a gente almoçava, alguns rapazes confirmaram que vinham ver como estava a sauna. Terminamos de almoçar, Vitor não quis comer muito pois falou que estava sem fome, devia ter tomado bastante leite na sauna. Depois do almoço, Carlos e Luiz foram embora falando que voltaria amanhã com os rapazes para curtir a sauna. Daniel todo feliz se despediu dos rapazes. Passamos a tarde assistindo TV com Vitor, na verdade, mas conseguiamos porque Daniel não resistia o cuzinho de Vitor, Daniel estava sentado no sofá e Vitor estava em cima dele, ele fazia o menino sentar e sentar, e eu cuidava daquela boquinha dele. Até que eu falei:
– poxa minha vez de comer esse cuzinho!
– ah desculpa cara, é que nem eu falei, não consigo ficar sem.
– não tem problema! Vamos nós dois mesmo!
– o que?
Sem ele pensar, eu enfiei minha rola na bundinha de Vitor, mesmo com a rola de Daniel ainda dentro. Daniel deu um gemido e Vitor deu um grito de susto, estava eu e Daniel comendo aquele rabinho, cada babada que nosso pau dava, lubrificava mais aquele cuzinho. Vitor estava desconfortável no começo mas depois de acostumou. Daniel gozou primeiro que eu mas eu falei pra ele continuar com o pau lá dentro até eu gozar. Depois dessa, subimos para o banheiro eu tomei um banho rápido com os 2 porque estava com frio. Sai do banheiro e deixei os dois lá. Vesti o roupão de Daniel devido a friagem que estava ficando e liguei de novo a TV. Se passaram 15 min e Daniel não descia com o Vitor, ele estava mesmo viciado no cuzinho do menino. Decidi subir para espiar o que eles estavam fazendo. Quando me deparo com essa imagem.
As mãosinhas de Vitor apoiando no box e Daniel atrás enfiando de vagar enquanto também apoiava suas mãos no box. Se ele está gostando do menino arrombado desse jeito, imagina na época que eu tirei aquele cabacinho, depois os dois sairam e se secaram.
Na hora de deitar, falei para Daniel deixar Vitor dormir com a gente na cama de casal. Eu queria que Vitor ficasse no meio de nós, mas por algum motivo Daniel ficou perto de mim e Vitor ficou do lado dele na cama. Na hora de dormir, abracei Daniel e abri as nádegas dele para colocas meu pau mole no meio. Mas sua bunda estava tão quentinha, que meu pau não aguentou aquele calorzinho de suas nádegas macias sobre meu pau. Comecei a babar e babar na bunda dele. Comecei a pressionar o cu dele afim de penetrar, eu precisava enlarguecer aquele cuzinho com minha rola igual eu fiz com Vitor. Por fim minha cabeça entrou. Daniel se contorceu todo, acho que ardeu um pouco. Mas mesmo assim fui empurrando de vagar, até meu pau de abrigar por completo naquele cu apertado. Comecei a comer Daniel e percebi que Daniel estava atolado no cuzinho de Vitor também. Passamos a noite nos divertindo e dormimos um pouco tarde. No dia seguinte, percebi a cama toda molhada da porra que saia dos dois cuzinhos que estavam na minha frente. Era por volta das 9 da manhã. Os rapazes iam chegar por volta das 10h acordei os dois e aprontamos a casa para fazer mais uma social aqui em casa.

Até o próx conto.

Avalie esse conto:

(Média: 4,48 de 52 votos)