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Fui corno por dois anos

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Fui corno por dois anos, até que um dia um colega de serviço, resolveu me contar o que ele sabia

Sou Mauricio Cristiano, casado há seis anos, tenho 33 anos de idade, trabalho no setor de contabilidade numa empresa de fios elétricos, não tenho filhos, sou casado com Ana Lúcia, 30 anos de idade e levamos uma vida normal, até o Germano, meu amigo de trabalho, resolveu certo dia na mesa de um bar, tomando uma cervejinha me contar que eu estava sendo traído pela Ana Lúcia. Deste dia em diante passei a tomar mais atenção e, descobri que toda quinta feira, no horário das 14:00 horas ela tomava um ônibus urbano e descia na Praça da cidade.
Com isto, numa determinada quinta feira, pedi na gerância da firma licença para sair no horário do almoço, pois eu tinha uns negócios para resolver. E assim foi feito. Me vesti de funcionário da Sabesp e fui direto para a praça da cidade e as 14:30 horas o ônibus chegou em seu ponto de parada, e eu vi com meu próprios olhos, a Ana Lúcia, toda sexy, descer do ônibus. Ela andou numa outra esquina da praça, e lá estava um carro estacionado ebaixo de uma árvore na sombra, e um sujeito de uns 40 anos de idade lendo um jornal. Quando a Ana Lúcia, entrou no carro, meu pênis ficou duro feito um ferro, como já tinha combinado com um taxissista pedi que seguisse o referido automóvel e fomos após rodar um pouco, chegar num motel.
O motorista do taxi entrou também, me deixou na entrada de uma suite, onde procurei o carro deles e encontrei-o, sentem-me na porta e dali houvia tudo que estava acontecendo, houvia só não via. Ana Lúcia, falou tantas coisas boas como ruins sobre mim. Disse para o Geraldo, este é o nome dele, que não conseguia ter orgasmo comigo, pois além de meu pênis ser bem menor que o dele eu não sabia fazer carinho.
Meu pênis queria arrebentar de duro, pois ele trassou ela de várias maneiras, eu ouvi ela dizer: não pára, não pára que vou gozar, segundos passados a voz dela dizendo que delícia ! Quero mais….
Ouvi ele dizer vai querer o meu leitinho hoje e ela disse claro que sim ! Ele vem quentinho na minha boca e desce pela garganta abaixo uma gostosura, disse ela.
Passados quase hora e meia de orgia entre os dois, percebi que eles estavam se aprontando para sair e irem embora.
Saí no corredor e fiquei esperando, quando o carro deu ré e veio em minha direção, fiz o Geraldo, parar o carro e a Ana Lúcia, me reconheceu, ordenei que entrassem na minha suite. Tirei o macacão de funcionário da sabesp e fiquei pelado na frente dos dois com o pau até latejando. Fiz eles entrarem na suite e se despirem também e caí de boca na grutinha dela que já tinha sido chupada e penetrada no mínimo duas cezes por um outro pênis mais avantajado. Disse para o Geraldo, mamar os peitos e massagear o cuzinho dela e não demorou nada ela encheu minha boca de secreção, onde eu fiz questão de engolir.
Disse para o Geraldo, passar o KY que eu tinha ouvido eles dizerem quando estavam transando e ele a penetrava por traz eu eu pela frente. Delícia gozamos os três juntos. Depois disso, fiz questão que ela mamasse meu pênis e engolisse o meu leitinho quente.
Após isto ordenei que os dois ficassem na cama rolando, chupando um ao outro, penetrando e gozando.
A Ana Lúcia, estava um bagaço de cançada de tanto gozar, mesmo assim me masturbou duas vezes e engoliu meu esperma.
Depois de toda essa orgia, acertamos os ponteiros e declarei que daquele dia em diante ela seria minha mulher e mulher do Geraldo também. Que poderiam continuar indo ao motel às quintas-feiras, e no final de semana nós três praticariamos uma suruba prolongada.
Acabou aquele peso na minha imaginação, de ser corno e sim aceitei com todo carinho, ser conivente deles serem amantes.
Contei para o meu amigo que tinha adorado ter estado no mesmo quarto com minha esposa Ana Lúcia e o seu Amante Geraldo, que de agora em diante não seria mais corno.
Para dizer a verdade, meu pênis, ultimamente andava meio sem vontade, de agora em diante ele anda duríssimo, faço sexo com a Ana Lúcia, todo dia e nos finais de semana, se delissiamos à três. Ela adora e eu adoro mais ainda vendo-a gozar gostoso nos braços de outro homem. Para ser sincero estou satisfeitíssimo com este modo de viver, quando vejo ela mamar o pênis do Geraldo, me dá uma loucura que sou obrigado a me masturbar e quando eles gozam eu gozo também. Resovemos tudo sem brigas e estamos de acordo, sem traições, pois tanto eu com a Ana Lúcia, aceitamos viver assim. Muitos passeios, muitas viagens, etc., sempre nós três juntos.

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6 Comentários

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  • Responder Libertino ID:1dkyz8qrfpwo

    Kkkkkk contos irônicos kkkkkk se fuder viado frouxo do caralho

  • Responder Oleg ID:fx7o5shra

    Isso não é conto… é um troço!!! 👎🏽👎🏽👎🏽😒

  • Responder Manuel silva ID:1bfenbu2qrk

    VC conseguiu deixar de ser corno! Nem todos os xifrudos o conseguem… Já deixou o seu colega comer sua esposa!!?? Assim faz do Geraldo um cornudo pois ele merece um par de cornos… Mas o que eu gostava mesmo era que VC me deixasse chifrar o Germano juntamente com sua esposa! Assim faria-mos um excelente trio de cornudos e sua esposa provava mais um cacete.

  • Responder Vantuil OB ID:46kpje3dzr9

    Fala sério… Analfabeto para escrever. E vai contar merda em outro lugar.

  • Responder Bhernar ID:81rd3cf3d2

    Que lixo, digno de pena…

  • Responder Ian Moone ID:h5hwbbg8l

    Ouvia de ouvir, não tem a letra H, de havia de haver.